quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

RECONHECENDO A SOBERANIA DE DEUS.

 CUIDADO QUANDO FALARMOS NOS REFERINDO AO NOSSO DEUS:

É costume das pessoas, ao se referirem ao DEUS único e poderoso, usarem termos como “QUE Deus possa...”; “QUE Deus esteja...”; “QUE Deus ouça....”. São termos preocupantes, uma vez que DEUS pode tudo; Deus está em todo lugar, DEUS ouve tudo. Ele é o DEUS onipotente, onipresente e onisciente.

Esse círculo vicioso tomou conta das igrejas evangélicas e todos, infelizmente, dão ênfase como se fosse algo agradável aos olhos de DEUS. Eu ainda tentei alertar alguns irmãos nesse sentido, mas não tive êxito. Já virou vício incorrigível.

É irritante você ouvir numa oração alguém dizer: “Senhor! Que tu estejas presentes neste culto...!”; “Senhor! Que tu possas ouvir as nossas súplicas...!”; Senhor! Que tu possas curar nossas enfermidades...!”.

Quando você usa esses termos, você está colocando em dúvida a potencialidade do nosso DEUS. É uma contradição para aqueles que dizem acreditar na onisciência, na onipresença e na onipotência de DEUS.

Infelizmente, por incrível que nos pareça, 99% dos pastores, missionários e evangelistas entraram nessa triste onda, provocada não sei por quem! Passou a ser um péssimo exemplo por parte dos líderes religiosos.

Alguém pode até questionar quanto a importância de tudo isso. Eu responderia que, enquanto você está no “mundo” do desconhecimento, esse vício não tem a mínima importância. Mas, a partir do momento em que você é alertado para o perigo que isso representa para a segurança espiritual do crente, tem muita importância, SIM! Pois você está colocando em dúvida a Soberania do nosso DEUS.

PENSE NISSO! REFLITA BEM! EVITE CONTINUAR COM ESTE MAU COSTUME LEVADO PARA DENTRO DAS IGREJAS DE JESUS CRISTO.

 

- Por Adalberto Pereira –

 

A FEIURA ATRAPALHA?

 


A FEIURA NÃO É UM PROBLEMA

OBS.: A história é verdadeira, mas os personagens foram criados pelo autor.

Dizem que existem dois tipos de beleza: a interior e a exterior. Uns chegam a afirmar que a mais bela delas é a interior e que a beleza exterior  se consegue com as chamadas cirurgias plásticas. Pode ser verdade ou pode ser apenas uma forma de se justificar que a feiura tem conserto.

Glória Maria era uma prova de que beleza é coisa rara e que não se pode confundir com simpatia ou algo semelhante. Certa vez ao vê-la passar na Praça da Babilônia, comentei com um colega, que se Eva era o símbolo da perfeição, certamente diante daquela glória não passava de uma simples mulher.

Ouvi certo cidadão já em sua meia idade fazer o seguinte comentário ao vê-la passar diante dele:

- Essa aí mata qualquer um do coração! A forma onde ela foi feita jogaram no fundo do mar para não fazerem outra igual!

A mulher que estava ao seu lado deu-lhe um beliscão que o fez soltar um estrondoso grito de AAAAAAAAI!

Glória Maria deixava qualquer um louco. Mas se eu disser a vocês que ela namorava um sujeito desajeitado, daqueles que parecem ter esquecido de tirar a máscara depois do carnaval, vocês vão dizer que eu estou brincando com coisa séria. Mas era a pura verdade. Ela namorava o Germano.

Ludmila, uma das poucas colegas íntimas da Glória, em tom de brincadeira, chegou a perguntar se ela estava girando bem ou estava com febre de 40 graus, no momento em que  oficializou o namoro com o Germano. Meio sem jeito, ela respondeu que por fora, ele não era lá essa beleza toda, mas por dentro era um verdadeiro deus da mitologia grega.

Disse que ele era inteligente, de boa família, era um filho exemplar e querido por todos aqueles que dele se aproximavam. Finalmente, ela o encheu de qualidades que, juntas, por mais esforço que se fizesse, não conseguia superar a feiura que o acompanhava desde o berço.

Mas o mundo está repleto de pessoas que, por mais que você tente entende-las, não tem como conseguir. E Glória, infelizmente, fazia parte dessa elástica estatística.

Certo dia, nas proximidades do Cine São Francisco, na descida para a chamada  Rua da Baixa, encontrei o Germano agarrado com uma coisa que só descobri que era gente quando ouvi um tenebroso gemido acompanhado da advertência:  – cuidado que vem gente aí!

Conversando com alguns colegas a respeito da minha trágica surpresa, eles disseram que eu estava delirando. Para eles, assim como para todos nós, namorar uma preciosidade como a Glória Maria já era mais que suficiente para não olhar outras garotas da região.

Diante daquela cena terrível e covarde, fiquei tão revoltado que não resisti e procurei a Ludmila a quem contei tudo o que havia visto. E contei tim tim por tim tim. Não era justo saber que uma obra prima fosse trocada por uma réplica de monstro e permanecer calado! Ah... estão me chamando de fofoqueiro? E você? Não faria o mesmo?

Um dia, conversando com um sacerdote, falei sobre a beleza da Glória Maria. Ele ficou tão empolgado que, esquecendo a batina que o cobria, replicou:

 - Aquilo não é coisa desse mundo! É uma verdadeira obra Divina!

E deu um longo suspiro. Depois olhou sério para mim e disse:

- Esqueça o que eu disse!

Nós dois acabamos dando uma gostosa gargalhada. Ora, se um padre não resistia ao ouvir falar daquela escultura humana, o que dizer de um pobre pecador como eu que estivera frente a frente com aquela pérola em forma de pessoa?

Um ancião, assíduo frequentador da Praça da Bengala, bem em frente à barbearia do João da Cruz, vendo-a passar por ali, baixou o óculos, deu uma olhadela maliciosa e murmurou olhando para um colega ao lado:

- Olha lá, colega! Com uma daquela ali, a gente nem precisa de estimulante, mesmo que seja da cor do céu!

O outro melancolicamente respondeu:

- Ai, ai, meu amigo! Logo eu, que nem consigo erguer esta maldita bengala!!!

Certa manhã de sábado, quando eu menos esperava, eis que aparece à minha frente, na calçada da Itatiunga, aquela beldade encantadora. Saltei um ôpa ao chocar-me com ela e ela reagiu com seu jeitinho angelical:

- Quase te derrubei, hein!!

Tive vontade de responder:

- Sendo amortecida por este corpo escultural, qualquer queda seria bem vinda!!!

Mas preferi dizer apenas:

- Sem problemas! Ela me chamou para sentar um pouco na Praça da Pelota! Que resposta vocês acham que eu dei?

Educadamente, pedi uma Coca-Cola e dois copos. A conversa durou mais de uma hora, tempo suficiente para que ela me perguntasse o que eu achava do namorado dela.

Lamentou as críticas que lhe eram dirigidas por algumas colegas e por pessoas que se metiam nas vidas alheias. Eu tive que usar de artifícios até encontrar uma maneira de dizer que ela ao lado dele ficava mil vezes mais bela.

Ela se fez de desentendida, mas me lançou um sorriso meio pálido. Então eu corrigi:

- Não se preocupe com os falatórios! É que existem pessoas contaminadas pela inveja! Mas eu seria injusto se lhe dissesse que ele nasceu para você!

Aí mandei a cartada final:

- Você já pensou como serão os filhos de vocês? Ela se tocou, baixou a cabeça e resolveu mudar de assunto.

Dias depois eu fiquei sabendo que o namoro entre ambos havia chegado ao fim. Quando os amigos comentavam o fim do romance de Glória com Germano, eu dava a mesma resposta:

- Sorte dos futuros filhos dela! É triste pagar pelos erros dos outros, principalmente quando o preço é muito alto!

- Por Adalberto Pereira –

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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

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terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

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AFINAL, VOCÊ É UM CRENTE OU UM RELIGIOSO?

 

       O CRENTE E O RELIGIOSO SEGUNDO A VISÃO DA IGREJA ATUAL

Já se tornou uma realidade quase que necessária, ouvirmos dos pregadores do Evangelho as palavras “Crentes” e “Religiosos”. E qual a diferença? Perguntariam vocês. É que quando um cristão procura seguir os ensinamentos de Deus com dedicação e respeito, ele passa a ser visto como um “religioso”. Fez diferente disso, ele é visto como “crente”. Diante desta controvérsia, resolvi explicar melhor os dois lados da história., considerando a  realidade da igreja contemporânea.

O CRENTE é aquele que vai à igreja de sandálias, bermuda e camisa regata;

O RELIGIOSO é aquele que vai à igreja bem vestido, por achar que a Casa de DEUS merece respeito;

O CRENTE é aquele que usa brinquinhos, tatuagens e cabelos longos;

O RELIGIOSO é aquele que conserva o corpo que DEUS lhe deu, por achar que ele é o Santuário do Espirito Santo;

O CRENTE é aquele que leva os brinquedos dos filhos para a igreja, para a criança não incomodá-lo;

O RELIGIOSO é aquele que ensina o filho a conduzir a Bíblia, orientando-o ao acompanhamento da pregação;

O CRENTE é aquele que solta o filhinho dentro da igreja, para tirar a atenção das pessoas à pregação da Palavra;

O RELIGIOSO é aquele que mantém o filho sentado ao seu lado para não perturbar o culto ao nosso DEUS;

O CRENTE é aquele que senta de qualquer jeito e ainda coloca os pés no encosto do banco que está à sua frente;

O RELIGIOSO é aquele que mantém a postura de pessoa convertida sentando de forma digna de quem está na Casa de DEUS;

O CRENTE é aquele que acha que os mandamentos são coisas ultrapassadas e vivem como vivia quando estava no mundo;

O RELIGIOSO é aquele que se esforça para agradar a DEUS seguindo e obedecendo aos seus mandamentos;

O CRENTE é aquele que ao final do culto se reúne em grupo para comentar a vitória do seu time preferido;

O RELIGIOSO é aquele que ao final do culto se reúne em grupo para dizer que a mensagem serviu de fortalecimento espiritual para sua vida;

O CRENTE é aquele que “brinca” com o celular, enquanto o pastor está pregando;

O RELIGIOSO é aquele que se mantém com a Bíblia aberta, acompanhando a pregação;

O CRENTE é aquele que canta para mostrar o seu talento e a sua bela voz. Para ele a música não provoca nenhuma reação espiritual;

O RELIGIOSO é aquele que canta para louvar o nome de DEUS. Ele chega a chorar tocado pela mensagem musical;

O CRENTE é aquele que segue os costumes, modelos e denominações criados pelos homens;

O RELIGIOSO é aquele que segue a doutrina ensinada por Jesus Cristo, para o seu fortalecimento espiritual;

O CRENTE é aquele que canta louvores a Deus na igreja e músicas mundanas e imorais fora dela, como se fosse a coisa mais natural do mudo;

O RELIGIOSO é aquele que louva e glorifica ao SENHOR dentro e fora da igreja, com hinos e cânticos espirituais;

CONCLUSÃO ÓBVIA: Pelo exposto, ser crente é mais fácil do que muitos pensam; difícil mesmo é ser religioso. É por isso que as igrejas estão lotadas de crentes. Quem não tolera aumenta a súmula dos desigrejados.

NÃO PENSEM QUE DEFENDO O PURITANISMO EXAGERADO, NEM A HIPOCRISIA DO FARISEISMO. DEFENDO O CRENTE QUE SEGUE OS ENSINAMENTOS BÍBLICOS VERDADEIROS E EFICAZES EM BUSCA DA PERFEIÇÃO ESPIRITUAL. ESTE PRIMA PELO RESPEITO E PELA CREDIBILIDADE DO EVANGELHO DE JESUS CRISTO.

- Por Adalberto Pereira -

Rin Tin Tin "Rusty Deixa o Exército" (Dublagem Original)