quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

#0849 Por que Lutero foi dividir os cristaos?

QUAL ERA O ELENCO DA NOVELA ANTONIO MARIA DE 1968?

Antonio Maria - Trilha Sonora - TV Tupi 1968

Antonio Maria, novela 1968/69 (capitulo completo)

Passeio por TIBIRI II em SANTA RITA - PB!

ITAPOROROCA NA PARAÍBA, A CIDADE QUE NINGUÉM PAGA ÁGUA. ÁGUA DE GRAÇA E ...

Fomos conhecer a CAPITAL DO BREJO! GUARABIRA!

Passeio pelas ruas de REMÍGIO na PARAÍBA! Vamos conhecer com a gente!

Fomos conhecer a cidade de Puxinanã! Bora com a gente?

PORQUE AS MULHERES FILIPINAS FAZEM ISTO?!

As Mulheres Dinamarquesas são uma Raridade!...

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Os 7 Astronautas que não morreram Missão Challenger 1986

Onibus Espacial Challenger

O acidente com o Ônibus Espacial Columbia

Por Onde Anda: Batoré revela grande arrependimento de sua carreira

O Meu País

Para salvar-te - Gabriel e Conjunto

Senhor manda já Teu poder - Conjunto

A História do Hino "Firme nas Promessas"

A História do Hino "Rude Cruz"

Renato e Seus Blue Caps - UMA VOLTA AO PASSADO

segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

L.a.f.a.y.e.t.t.e. - 65 Grandes Temas (Seleção Especial)

FILME MARANHENSE, OS MATUTOS NA CIDADE 2 (COMPLETO)2021.

AS PREVISÕES DE ROUXINOL

 


                                                   ROUXINOL – O PROFETA

Hoje, eu quero falar sobre um personagem que virou alvo dos folcloristas patoenses. Trata-se de ROUXINOL, um marceneiro estabelecido na Rua Felizardo Leite, bem em frente ao antigo Bar do Chicó. Este bar era conhecido pela sua cachaça que causava “milagres” em seus clientes, afinando o pescoço e os braços, crescendo a barriga e desenvolvendo a cirrose.

Aliás, a Felizardo Leite, ali nas imediações da Praça da Pelota até as proximidades do foto do Alarcon, era repleta de bares. O do Chicó data dos idos anos 60.

Depois dele vieram o Bar Fluminense (da nossa amiga Lila), o Bar do Inácio e o Bar do João. Muitas opções para os assíduos fregueses radialistas. Tinha também a Lanchonete do Luiz Carlos e o Bar do Peixe.

Pois bem! Vamos ao que nos interessa e o que nos interessa é a história do Rouxinol. Não sei como tudo começou, mas o certo é que certa vez, em conversa com algumas pessoas, Rouxinol olhou para o céu e disse: Êita gente! Este ano o inverno vai ser muito bom e quem tiver semente que plante, pois a safra vai ser boa.

Tiro e queda! O ano foi muito bom de inverno. Isso fez\ alguém lembrar as palavras do marceneiro. Surpreso, ele passou a receber a visita de muitas pessoas; não para contratar seus serviços que, diga-se de passagem, eram bem feitos, e também pela qualidade do material por ele usado.

No ano seguinte, muitos agricultores da região e até de cidades vizinhas, como Quixaba, São José do Bonfim, Santa Terezinha e outras, procuraram o “profeta marceneiro” para saber como seria o inverno. Rouxinol saiu à calçada, olhou demoradamente para o céu e disse: Podem plantar que o inverno vai ser bom. Dito e feito!

Veio mais um ano e lá estavam os “clientes” do Rouxinol. Não para contratar o fabrico de mesas, camas e cadeiras. Mas para saber se poderiam plantar ou não. E lá vai Rouxinol olhar para o céu. Agora foi diferente. Ela olhou para os “clientes” curiosos e ansiosos e deu a notícia: Não plantem que o inverno vai ser fraco. Se plantar vão ter prejuízo. Tiro e queda.

A fama do Rouxinol se estendeu até Pombal, Sousa, Santa Luzia, Teixeira e até em outros Estados. Certa vez, em conversa com o cara, de quem eu era amigo, ele chegou a me confidenciar o seu desejo de deixar a vida pesada e cansativa de marceneiro. Suas “profecias” seriam bem mais lucrativas, além de mais cômodas.

A marcenaria do homem virou um ponto sagrado, só perdendo para as romarias de Juazeiro do Norte. Uma multidão se formou nas imediações da marcenaria (ou santuário) do “profeta marceneiro”. Eram tantos os presentes recebidos que ele nem sabia mais onde guarda-los.

Os agricultores passaram a acreditar mais no marceneiro do que em Deus. Aliás, quem iria lembrar que Deus existia, se tinha o Rouxinol para resolver seus problemas?

Mas todo leão tem o “seu dia de tapete”. Não lembro bem o ano. Rouxinol chegou à marcenaria e quase não conseguiu entrar, devido a multidão que o esperava para saber como seria o ano. Rouxinol foi até o meio da rua. Os olhares eram os mais esperançosos. O silêncio era total. Minutos depois, Rouxinol profetizou: Não plantem. O ano vai ser de seca e não vai ter água nem para plantar um pé de coentro!

Todos, um a um, saíram desolados. Todos esperavam uma informação animadora. Nada mais a fazer a não ser voltar para casa. As sementes compradas para a safra daquele ano, foram colocadas nas despensas e guardadas para o próximo ano, caso Rouxinol apresentasse uma boa previsão.

Mas agora, tudo deu errado para o lado do Rouxinol. Deus mudou todos os planos.

Foi tanta água em Patos que muita gente andou de barcos  e canoas em algumas ruas da cidade, principalmente na rua Da Baixa. Pontes foram destruídas e pessoas saíram de suas casas carregando móveis na cabeça. O inverno foi um dos mais promissores e o que o “profeta marceneiro” ouviu dos agricultores não dá para citar aqui.

Só sei dizer que Rouxinol, depois de alguns dias sem abrir a marcenaria, voltou às suas atividades normais. Já não havia mais a afluência de agricultores que, frustrados com o prejuízo do ano, nunca mais acreditaram nas previsões de quem se beneficiou com a sorte que o abandonou para sempre.

- Por Adalberto Pereira –



UMA IMPRENSA DESNUTRIDA

 

  


                                        MASOQUISMO INTELECTUAL

Contam os historiadores que o nobre escritor e jornalista ucraniano Leopold Ritter von Sacher-Masoch, ganhou renome com histórias românticas de sua vida na Galícia. Informam ainda que essas histórias sempre têm como alvo o prazer através da dor, do sofrimento físico e psicológico.

Em uma dessas histórias, ele narra momentos em que viveu com sua mulher Aurora von Rümelin. Ele relata um ato em que sente prazer em ser vítima de torturas físicas e mentais. Senão, vejamos:

- Açoite-me! – roguei-lhe. – Açoite-me, sem piedade! (…) Cada golpe feria-me o corpo, que continuava a arder, mas essas dores deliciavam-me, pois vinham da mulher que adorava e por quem estava pronto, a cada minuto, a oferecer a minha vida.

Meditando um pouco sobre os momentos vividos por Sacher-Masoch, veio-me a idéia de escrever algo que viesse associar este ilustre personagem a pessoas que se identificam com o mesmo, não somente pelo prazer no sofrimento físico, mas, sobretudo no intelectual.

Na verdade, quando alguém defende a prática da desonestidade e da pobreza moral, mesmo sabendo que sua atitude pode causar resultados negativos, certamente está trazendo para dentro de si momentos horripilantes.  Mas se esse alguém tem um pequeno percentual de caráter, este prazer é apenas superficial, levando-o à tortura interior.

Convivi com pessoas que sentia prazer em tecer elogios a quem não tinha o mínimo mérito para recebê-los. Ao serem questionadas a respeito daquela subserviência, as respostas eram sempre as mesmas: - esta é a minha sobrevivência! Meio constrangidas, concluíam: - isso não me deixa em paz, mas é assim que as coisas funcionam.

Atualmente, e isso não é coisa nova, o mundo está cheio de masoquistas intelectuais. São aqueles que, mesmo ostentando diplomas e certificados, mesmo com conhecimentos universitários e vistos como verdadeiros conhecedores da verdade, tornam-se autênticos bajuladores.

E o que dizer dos bajulados? Bem! Agora estamos diante de um verdadeiro paradoxo. De um lado, aqueles que se sentem felizes sendo assim tratado; do outro, os que detestam ser bajulados, mas toleram os bajuladores.

Tolerantes ou não, as vítimas dos masoquistas intelectuais, incomodam-se com suas investidas em busca de sustentáculo profissional. Os tolerantes sabem perfeitamente que as mesmas “honrarias” mentirosas poderão mudar de endereço num estalar de dedos.

Fui entrevistar um deputado e ao encerrar o meu trabalho, ele olhou seriamente para mim e disse ter admirado o meu comportamento como repórter. Foi aí que ele disse não tolerar ser entrevistado por determinado jornalista que, ao iniciar a entrevista,  cobria-o de elogios para ganhar-lhe a confiança.

A grande verdade é que o mundo jornalístico é o maior reduto de masoquistas intelectuais. São pseudos-jornalistas que se martirizam moralmente e o fazem com o maior prazer. Outros preferem dizer: - com a maior cara de pau. Nem sempre eles ganham para agirem assim, mas o fazem com prazer.

Torturar a memória não é nada agradável à saúde moral. Fica mais difícil conciliar o sono depois de um dia de tortura mental. O masoquista intelectual, ao colocar a cabeça no travesseiro, sente que o seu ego chora amargamente pelo seu comportamento mesquinho, pela falta de levar a verdade a quem o sustenta como “profissional”.

Em visita a um Distrito da cidade de Araripina, fui abordado por um cidadão que, mesmo na sua ignorância cultural, olhou curiosamente para mim e perguntou se eu não tinha medo de fazer certas perguntas aos meus entrevistados. Achei aquilo interessante e resolvi ser ainda mais contundente nas minhas reportagens.

Confesso que alguns políticos não toleravam ser por mim entrevistados. Prova disso está no fato de um deles, e isso aconteceu em Patos, pedir ao nosso Diretor Pe. Assis, que não me mandasse para entrevistá-lo. Justificou dizendo que minhas perguntas eram muito “pesadas”. Pe. Assis me contou com um leve, mas confortável sorriso nos lábios e saiu balançando a cabeça.

Irritam-me as entrevistas que muitos repórteres da televisão brasileira fazem. Eles se acovardam e não insistem nas perguntas. São medrosos e denigrem a imagem do verdadeiro profissional da comunicação. Se eles ainda alimentam um pouquinho de responsabilidade, certamente reconhecerão que são falhos na missão de divulgar os fatos como eles acontecem.

Apesar dos pesares, sinto-me feliz por ter vivido dois grandes momentos nos meus quase trinta anos de profissão: O PRIMEIRO, por ter participado de uma imprensa livre, sem restrições e sem censuras internas ou externas. O SEGUNDO, por ter “jogado a toalha” no momento em que os “donos” de revistas, jornais, rádio e TVs, levados pela incapacidade administrativa, tiraram dos jornalistas a sua capacidade profissional.

Sinceramente, eu não me adaptaria a esse sistema mesquinho, que leva os profissionais da imprensa ao jogo absurdo das conveniências de quem dá mais ou paga melhor. Não me sentiria bem enganando a mim mesmo, não passando de marionete nas mãos dos coniventes com as farsas que dominam os mais diversos veículos de comunicação.

Não quero dizer que nos áureos tempos da imprensa corajosa e honrada, não existiram alguns que cometeram seus deslizes. Mas os resultados desses sempre foram trágicos: rádios foram à falência, jornalecos saíram de circulação, televisões mergulharam no mundo do ostracismo e revistas não chegaram à quinta edição.

Esquentar os bancos de uma faculdade, fazer ostentação de diplomas e pendurá-los na parede em local visível, nada disso faz do sujeito um jornalista competente. Esse sacrifício só vale a pena quando o exercício da profissão é respaldado pela coerência da informação e pela imparcialidade do informante.

Ser vítima do masoquismo intelectual só não faz mal aos insensíveis. Estes pouco ou nada se importam com a revolta de quem preza pela informação verdadeira. Muitos chegam até a dizer: - Para mim, o que importa é o salário estar garantido; o resto que se dane!

Mesmo tendo Leopold von Sacher-Masoch falecido em 9 de março de 1895, com 59 anos e há 126 anos atrás, seus seguidores continuam vivos entre nós e em plenas atividades, maltratando a mente sólida de uma geração de pseudos intelectuais da paupérrima cultura jornalística.

E ASSIM CAMINHA A NOSSA FALIDA E DESACREDITADA IMPRENSA.

- Por Adalberto Pereira –

                                       

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quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

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domingo, 2 de janeiro de 2022

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