sexta-feira, 31 de julho de 2020

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Culto de louvor e adoração de 26/07/2020.

quinta-feira, 30 de julho de 2020

ARARIPINA - A RAINHA DO GESSO


                                       O OURO BRANCO PERNAMBUCANO   
   
Certa vez eu ouvi uma música na qual o compositor apresentava o algodão como o “ouro branco”, riqueza do nosso país. Eu acreditei até o momento em que conheci a Mineração Lagoa de Dentro, na cidade pernambucana de Araripina.

Eu vi de perto um dos maiores espetáculos naturais criados por Deus. Era a mina de gipsita, o produto principal do gesso. Em companhia do cidadão Emanuel Santiago Alencar (Emanuel Bringel), um dos proprietários da mina, fui informado a respeito da extração do minério até a sua industrialização final. Que Maravilha!

Fiquei impressionado ao ver máquinas poderosas esmagando pedras gigantescas e transformando-a em um pó branco chamado gesso. Vi dezenas de carretas prontas para levar aquele produto para outros Estados brasileiros. Fui para casa pensando se não seria aquele o verdadeiro “ouro branco”, riqueza do nosso país!

Inconformado, quis conhecer melhor aquele fenômeno chamado gipsita. Na verdade, eu conhecia Araripina como a “terra da farinha”. Mas não era nada interessante, pois era muito natural ouvirmos as pessoas dizerem: “isso é pior do que a farinha de Araripina!”. Quanto ao gesso, só descobri o seu valor quando fixei residência naquela cidade, em 1986, quando assumi a direção da Rádio da Grande Serra.

Puro engano! A farinha de lá era muito gostosa, assim como era gostoso conviver com as pessoas de lá. Encantei-me com o carinho como os araripinenses tratam os visitantes. Aí conheci pessoas extraordinárias e com elas aprendi a amar a cidade para onde me mudei dominado pelas dúvidas e pela má impressão da qualidade da farinha.

Através de Giovane Pereira Lima, um colega da Faculdade de Agronomia de Patos, conheci a família Pereira Lima, tendo como patriarca Joaquim Pereira Lima, proprietário de um posto de gasolina, logo na entrada da cidade. Daí surgirem, além do Giovane, Joaquim Filho, Maria Darticléia, Gorete, Fátima, Maria Augusta, Camila e muito mais.

Não foi fácil adaptar-me à nova cidade, depois de sair de uma convivência sólida com a sociedade Petrolinense. Mas eu sabia que o tempo se encarregaria de mudar a situação e isso aconteceu mais rapidamente do que eu esperava. Encontrei na Rádio um funcionário de alta competência chamado Josafá Reis, conhecido e respeitado por todos.

Fora do rádio foram surgindo novas amizades: os comerciantes Cícero do Bazar Caruaru, Antônio Carlos, Deodato Alencar, Bartolomeu Dias de Castro, o industrial Valdeir Batista, o jornalista Adauto Ferreira e o próprio prefeito Valmir Lacerda.

Como diretor, enfrentei horrores! Uma rádio desorganizada, sem credibilidade e sem a confiança do comércio local. A situação era caótica e os problemas surgiam de forma inesperada. Colocar a empresa como símbolo de confiança e credibilidade foi difícil, mas conseguimos. Alguns administradores que me antecederam levaram a rádio a um caos profundo.

Foi aí que eu entendi o porquê da frase do Dr. Geraldo Coelho, quando mandou que eu fosse assumir a direção da sua empresa: “Vá tomar conta da minha rádio lá em Araripina, antes que acabem de vez com ela!”. E não faltava muito para isso acontecer. Ele nem sabia o verdadeiro perigo pelo qual passava a sua rádio.

Muitos anunciantes estavam no rol dos inadimplentes, quando na verdade, estavam em dia com os seus compromissos para com a empresa. Certamente alguém estava embolsando o que não lhe era devido. Foi preciso um “jogo de cintura” para colocar as coisas em sua normalidade.

Bem! Este é só o começo de muitas outras publicações evidenciando a minha passagem de 14 anos por Araripina, para mim a "RAINHA DO GESSO".

- Por Adalberto Pereira –

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PATOS - UM ORGULHO PARA A PARAÍBA


                       UMA HISTÓRIA QUE SE GUARDA COM ORGULHO   

A história de Patos é tão espetacular que faz encantar os desencantados, suspirar os corações endurecidos e abalar a estrutura dos valentes. E isso é visto em todos os lugares e em todas as ocasiões onde os fatos aconteceram e ainda acontecem. Basta um pouco de concentração e um simples olhar para encontrarmos algo extraordinário para contar.

Vamos colocar como exemplo o celeiro de craques que a cidade teve a honra e ainda se orgulha de vê-los jogar. Foram sementes selecionadas que germinaram e fizeram da “Morada do Sol” um reduto de grandes clubes amadores e profissionais.

Eu poderia até citar figuras ilustres como Antônio Araújo e Mário Moura, mas o “ouvi dizer” e o “me contaram”, não nos coloca diante de uma veracidade presencial. Por isso, mesmo tendo tomado reconhecimento do valor profissional e das proezas de cada um deles, prefiro partir de nomes que eu vi jogar. Então, vamos recordar?

Que tal começarmos com Toinho, irmão de Acácio? Acredito que não poderia existir um exemplo maior até seguirmos com Totinha, Minininho, Dirsôr, Celimarcos, Washington, Nego Côco, João Grilo, Teomar, Zé Pereira, Zito, Didi Moura, Dinaldo, Manoel Messias (Marreta), Bau, Pedrinho, Teixeirinha, Cloves, Menon, Neocides e Didi Jerônimo.
Bariri, Botafogo, SSSS (Quatro Esses), Fluminense de Totô, Diocesano, Olaria de Titico, Flamengo, Estrela de Nino, Central de Binda, Charme de Elizardo, Espinharas do Nonato, Náutico de Cochilão, São Cristovão, todos filiados à Liga Patoense de Futebol, serão lembrados como formadores de “estrelas” para Nacional e Esporte.

Mas Patos jamais poderá esquecer de seus filhos ilustres, que se empenharam para que Nacional e Esporte se tornassem nos seus maiores representantes nos campeonatos promovidos pela Federação Paraibana de Futebol. Seriamos injustos se não começássemos pelo nome de um dos maiores baluartes chamado “Seu”  Inocêncio.

A partir dele, podemos completar esta majestosa e honrada galeria com Zéu Palmeira, “seu” Dinoá, Romero Abdon da Nóbrega, Tininho Palmeira, Juraci Dantas de Sousa, Francisco de Assis Vieira (Binda), Adão Eulâmpio, Antônio Lavour, Estes serão imortalizados pelos profícuos trabalhos realizados para o soerguimento do futebol nas Espinharas.

Surge então uma pergunta: Será que todos esses craques seriam os mesmos sem as orientações de treinadores como Virgílio Trindade, Nestor Gondim, Roberto Rack e outros de igual competência? E o que dizer da L.P.F. sem Juraci Dantas, Flávio dos Santos, Mário Lemos, Inácio lanterneiro? Isso sem esquecer a competência do nosso Cristovão.

E a história do futebol patoense continua com extraordinárias atuações de árbitros como Pedro Correia, Silvaneto Firmino, Mário Leitão (Maroca), Anchieta, Paulo Cesar, Dimas Alexandrino, Geraldo Geraldino, Paulo de Tarso (o Bode) e Miguel Felix. Até eu estive lá também.

Decidi encerrar com destaque para José Cavalcanti, que construiu o Estádio Municipal, e Edimilson Motta que o reformou, construindo lances de arquibancadas e implantando um gramado que foi bastante elogiado por jogadores e comissão técnica do Fluminense Futebol Clube, do Rio de Janeiro.

- Por Adalberto Pereira –    
             
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segunda-feira, 27 de julho de 2020

Goleiro Vitor conta testemunho de não jogar aos sábados | Identidade Geral

Programa Nordeste Sim Sinhô - Itabaiana - PB 2 (Jessier Quirino)

QUANDO DOIS FENÔMENOS NORDESTINOS SE ENCONTRAM > Conversando miolo-de-pote: Jessier e Flávio José

Acesso Secreto - O Vaticano

Psicose e a VERDADEIRA HISTÓRIA de Norman Bates

Psicose 2 – assistir completo dublado portugues

FILME "ENTRE A LOURA E A MORENA" > 1943

FILME "ELVIS NÃO MORREU" > 1979

FILME "O MERCADOR DE VENEZA" > 2004 > OBRA DE ÉPOCA > ROTEIRO DE WILLIAM SHAKESPEARE...

segunda-feira, 20 de julho de 2020

UM BREVE HISTÓRICO




ADALBERTO CLAUDINO PEREIRA é filho de José Claudino Pereira e Eudócia Pessoa Pereira, ambos já falecidos. É natural de Paulista, Estado de Pernambuco, tendo nascido no dia 22 de novembro de 1941, às 23h:30 de um sábado. Sua primeira professora chamava-se d. Maroca, mas as primeiras letras lhe foram ensinadas por sua mãe, antes de frequentar a escola. Tem três irmãos: Abinoan, Gilma e Renato (os dois últimos de outro casamento). Lembra alguns professores, que não são citados pela ordem, nem obedecendo a sequência dos colégios: D. Maroca, d. Guiomar, Sevy Nunes, Marly Carvalho, Otília, Wanda, Terezinha, Raimunda, Adalmira Cajuaz, Pe. Emídio, Pe. Raimundo, Sinval, Raimundo Suassuna, José Carlos, Josa, Leopoldo, entre outros.
LEMA MAIOR: Amar a DEUS sobre todas as coisas, sendo ELE o seu maior exemplo para uma vida espiritual de amor ao próximo, respeito aos seus semelhantes e sempre procurando ser um bom exemplo para os filhos, parentes e amigos. Ter Jesus Cristo como o seu ÍDOLO maior e o seu único e suficiente SALVADOR. As três prioridades em sua vida: DEUS, FAMÍLIA e AMIGOS. Sem eles, a vida não tem sentido.

CAMPINA GRANDE: UM NOVO DESTINO

Com 9 anos de idade, seus pais fixaram residência na cidade paraibana de Campina Grande, onde ele deu sequência aos estudos, inicialmente na famosa escola de d. Adelma, tendo como professora d. Guiomar (filha da proprietária). De lá, foi para o Colégio Alfredo Dantas, onde cursou o primário. Em seguida, transferiu-se para o Colégio Estadual da Prata (O Gigantão). Em 1960 ingressou no Exército, servindo no Batalhão de Serviços de Engenharia, na função de Burocrata Contador, na Fiscalização Administrativa. Antes do Exército teve seu primeiro emprego numa banca de jornais e revistas, nas proximidades da Prefeitura Municipal de Campina Grande. Tinha, na época, 16 anos. Saiu para trabalhar num escritório de Representações, do Sr. Geraldo Soares (representava os tecidos A. Bitencourt, tecidos Bangu, Lincol Industrial, molas Blascksteel e capotas Triunfo).

EM PATOS: UMA NOVA VIDA  -  RESUMO

* Ao sair do Exército, em 1961, foi fixar residência na cidade de Patos, no sertão paraibano, onde trabalhou na firma multinacional Anderson & Clayton, a convite do Sr. Eliezer Holanda, um amigo da família. Saindo do emprego, foi trabalhar com o pai, numa oficina de fundição, pertencente ao Sr. Alicio Barreto.
* Fez e concluiu o curso de Torneiro Mecânico, no SENAI, em Patos, na gestão do Dr. Orlando.  Exerceu a profissão durante o período em que esteve afastado das atividades radiofônicas.
*Em 1962 foi trabalhar na Rádio Espinharas, a convite do Sr. José Augusto Longo da Silva, ali ficando até o ano de 1964. Voltou a trabalhar, numa oficina de fundição, agora de propriedade de seu pai. Em 1969, trabalhou por pouco tempo na Difusora Rádio Cajazeiras. Em 1973, assumiu em definitivo a profissão de radialista, na Rádio Espinharas de Patos. Fez o curso de Torneiro Mecânico no Centro de Formação Profissional de Patos – SENAI, de 26 de agosto a 16 de janeiro de 1974.
* Em 1979 foi trabalhar na Emissora Rural A Voz do São Francisco, em Petrolina, fazendo parte do Departamento de Jornalismo da emissora. Em 1981 foi convidado pelo Sr. José Augusto Longo da Silva, para trabalhar na Rádio Panati de Patos, onde ficou até 1982. Neste mesmo ano, retornou à Rádio Espinharas, assumindo a Direção do Departamento de Jornalismo, onde ficou até o ano de 1984. Retornou à Petrolina, desta feita para assumir a Direção de Jornalismo da Rádio do Grande Rio. Alí ficou até o ano de 1986, quando foi indicado para gerenciar a Rádio da Grande Serra, em Araripina, Pernambuco.

FAMÍLIA

Casou-se, em primeiras núpcias, em 1961. Deste casamento vieram nove (9) filhos: Almir, Adylene, Aldir, Aldimir, Aldenice, Adalberto Jr., Ademir, Aldyene e Adynalva. Viveu maritalmente, durante quase 8 anos com outra mulher, com a qual teve uma filha: Morgana. É casado com Antonia Cleide e deste casamento nasceram três filhos: Patrícia Joyce, Joycecleide e Wesley. Fora do casamento teve mais dois filhos: Sandra e Enoque, totalizando 15 filhos. Tem 19 netos e 6 bisnetos (números até a publicação deste histórico).

ATIVIDADES JORNALÍSTICAS – UMA LONGA TRAJETÓRIA

Em Patos, foi Assessor de Imprensa da Prefeitura Municipal nas gestões dos prefeitos Edmilson Fernandes Motta (4 anos) e Rivaldo Medeiros da Nóbrega (2 anos), totalizando seis anos.
* Foi Assessor de Imprensa da Câmara Municipal nas gestões dos Vereadores Juracy Dantas de Sousa (duas legislaturas) e Apolônio Gonçalves (uma legislatura).
* Integrou os quadros de árbitros da Liga Patoense de Futebol por vários anos, chegando a ser Diretor do Departamento de Arbitragem da L.P.F.
* Foi Assessor de Imprensa do III Batalhão de Polícia Militar.
* No dia 26 de agosto de 1978, recebeu o título de Cidadão Patoense, outorgado pela Câmara de Vereadores no dia 10 de abril do mesmo ano (Lei nº 1.219), pelos relevantes serviços prestados à cidade de Patos, na área de comunicação.
* Seus primeiros passos no mundo do rádio foram dados no ano de 1962, na Rádio Espinharas de Patos, pertencente ao então Senador Drault Ernani de Mello e Silva, para onde foi levado por José Augusto Longo da Silva. Era Diretor, naquela época, Maurício Leite. Ele ainda lembra alguns colegas, além do José Augusto Longo da Silva: Orlando Xavier, Luiz Oliveira, Edilson Brandão, José Wilson, Artur Dionísio, João Bosco (Boró), Mestre Abdon (o técnico da emissora), Edleuson Franco de Medeiros e Luiz Pereira.
* Em 1973 fez um teste na Rádio Cariri, em Campina Grande, sendo aprovado. Já estava com o dia certo para se apresentar na emissora, quando foi convidado pelo Pe. Joaquim de Assis Ferreira para iniciar seu trabalho na Rádio Espinharas. De imediato aceitou ao convite e foi aí que veio sua segunda passagem pela emissora, na época já pertencente à Diocese de Patos. Desse tempo lembra: Odísia Wanderley, Corina, José Pedra, José Augusto da Costa Nóbrega, Souza Irmão, Valdemar Tude, Valdemar Rui, Louraci Freitas, Nestor Gondim, Petrônio Gouveia, Roberto Fernandes, José do Bonfim, Edleuson Franco, Aloísio Araújo, Juarez Farias, Amaury de Carvalho, Virgílio Trindade, Orlando Xavier, o velho Zacarias, José Augusto Longo da Silva, Fernando Augusto, Francisco Augusto da Costa Nóbrega (Chico Fiapo), Nilson de Peri, Joaquim Pedra e Antônio Vieira.

EDUCAÇÃO: UM NOVO CAMINHO

* Em 1984 iniciou em Patos, sua carreira no magistério, lecionando Língua Portuguesa no Colégio Municipal Aristides Hamad Timene. Foi convidado para lecionar a mesma disciplina no Colégio Comercial Roberto Símonsen, no curso de Contabilidade. Também lecionou Língua Portuguesa nos cursos Extra Três, Apollo XI e Kennedy, todos eles preparatórios para o Vestibular. Incentivado pelo Padre Joaquim de Assis Ferreira, prestou exame vestibular, para o Curso de Agronomia da Fundação Francisco Mascarenhas, sendo aprovado.
* Em Araripina, além de gerenciar a Rádio da Grande Serra, foi Diretor de Jornalismo da Rádio Arari FM, Diretor de Jornalismo da Rádio Araripina FM, Assessor de Imprensa da Câmara de Vereadores (1991-1995).
* Lecionou Língua Portuguesa e Literatura Brasileira no Colégio Destak.
* Lecionou Língua Portuguesa e Língua Latina na Faculdade de Formação de Professores de Araripina (FAFOPA).

CONVIVENDO COM O MUNDO ESPORTIVO

* Começou a torcer para o Clube de Regatas Vasco da Gama aos 9 anos de idade, levado pelo arrojado futebol do atacante Ademir Menezes, conhecido como “o queixada”.
* Teve o primeiro contato com o futebol em 1956, atuando no juvenil do Vasco da Gama, em Campina Grande. Passou a titular do time oficial dois anos depois, com apenas 17 anos, substituindo o lateral Arnaldo (Carboreto) num jogo contra o Bangu, pelo campeonato amador da cidade (era o caçula do time).
* Chegou a treinar por várias vezes no Centro Esportivo Campinense Clube, em Campina Grande, no Plínio Lemos, mas nunca chegou a jogar no time comandando por Buarque Gusmão.
* Atuou como árbitro durante muitos anos, tendo recebido condecorações pelos seus trabalhos.
* Foi diretor do Departamento de Árbitros da Liga Patoense de Futebol na gestão de Juraci Dantas de Souza.
* Foi Diretor do Departamento de Árbitros da Liga Araripinense de Futebol.
* Atuou como goleiro e treinador do Central Futebol, do desportista Francisco de Assis Vieira (Binda).
* Teve uma breve passagem pela seleção amadora de Patos, como treinador.
* Integrou o time de futebol de salão da Rádio Espinharas de Patos.
* Fez parte do quadro de Árbitros da Liga Petrolinense de Futebol, na gestão de Vinícius de Santana.
* Foi árbitro central na partida decisiva do Campeonato Juazeirense de Futebol, entre Carranca X Veneza, no Estádio Adauto Morais. em Juazeiro da Bahia.

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS E SEMINÁRIOS

·         Foi o criador do concurso “Os Melhores do Ano”, evento iniciado no ano de 1977 e que (com autorização do seu criador) teve continuação com Joacil Martins.
·         * Foi apresentador oficial de cantores levados para Patos pelo empresário Pinga, entre eles: Odair José, Paulo Sérgio, José Augusto, Sérgio Reis, Roberto Leal, Silvio Brito, Agnaldo Timóteo, Teixeirinha e Mary Terezinha, Roberto Carlos, Waldik Soriano, Antônio Marcos e Fernando Mendes.
* Participou como compositor e intérprete em Festivais de Músicas Carnavalescas, realizados no Cine Eldorado, em Patos, com as músicas “Até Quarta-Feira”, “Saudades dos Carnavais” e “A Marcha da Peteca”.
* Participou da III Semana da Cultura, promovida pelo Diretório Acadêmico da Faculdade de Formação de Professores de Araripina, de 01 a 06 de junho de 1992
* Participou de Seminários de Estudos Jurídicos promovidos pela Justiça do Trabalho de Araripina e Ordem dos Advogados do Brasil, nos anos 1995 (25 e 26/08); 1996 (23 e 24/08); 1997 (22 e 23/08); 1998 ( 21 e 22/08); e 1999 (20 e 21/08).
* Participou, como Mediador, do I Ciclo de Estudos Sociais e Jurídicos de Araripina, realizado nos dias 27 e 28 de abril de 1999.
* Participou, como Painelista, do II Ciclo de Estudos Sociais e Jurídicos de Araripina, realizado nos dias 23 e 24 de maio de 2000.
* Em 1998(16/01), participou de uma Capacitação em Língua Portuguesa, no Centro de Convenções de Olinda, Pernambuco.
* Participou, como membro ativo, do I Ciclo de Conferências sobre Atualização da Língua Portuguesa, realizado de 10 e 13 de fevereiro de 1998, promovido pela Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco.
* Participou, como Palestrante, do I Encontro Integração Imprensa-Comunidade, no dia 25 de fevereiro de 2000, em Araripina, Pernambuco.
* Em Brasília, participou, por três anos consecutivos, do Grande Coral de Natal, com 250 integrantes e Orquestra Sinfônica, durante Cantatas de Natal, no Teatro Nacional Cláudio Santoro, Sala Villa Lobos.

CURSOS EM BRASÍLIA

* Em Brasília, fez o curso de Extensão à Distância TV na Escola e os Desafios de Hoje – Módulos I, II e III, na Universidade de Brasília, de 4 de agosto a 26 de novembro de 2003.
* Participou do Programa Largada 2000, realizado em Brasília no ano de 2003 (180 horas).
* Fez o Curso Interdisciplinaridade e Planejamento Integrado, no Centro de Ensino Tecnológico de Brasília, em 1996.
* No mesmo ano, fez o Curso Pressupostos Filosófico-Metodológicos, também no Centro de Ensino Tecnológico de Brasília.
* Foi professor de Língua Portuguesa e Língua Inglesa, nos Centros de Ensino Médio 416, 213, 201 e 308, pela Fundação Educacional do Distrito Federal. Atualmente, curso de conversação em Língua Francesa, na École International de Langues, em Brasília.

HOMENAGENS

* Em Petrolina, recebeu medalha de “Honra ao Mérito”, da Direção da Emissora Rural A Voz do São Francisco, pela sua atuação no setor de jornalismo daquela empresa.
* Foi agraciado com medalhas por suas atuações como árbitro em competições esportivas na cidade de Patos.
* Em pesquisa de opinião pública, realizada em Patos, Paraíba, foi eleito, por dois anos consecutivos (1982/1983), o Redator do Ano.
* Em Patos, recebeu o título de Cidadão Patoense, outorgado pela Câmara Municipal, através de Projeto de Lei de autoria do Vereador Polion Carneiro.
* Em Araripina, recebeu o título de Cidadão Araripinense, outorgado pela Câmara Municipal, através de Projeto de Lei de autoria da vereadora Camila Modesto.
* Recebeu o Diploma “Construtores do Futuro”, outorgado pela revista e jornal Empresarial, através dos jornalistas Pedro Oliveira Alves e Soliandra Alves.

Aposentou-se em 2008. Reside no Gama – Distrito Federal.


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