sexta-feira, 25 de setembro de 2020

EM MEMÓRIA DOS QUE FIZERAM HISTÓRIA E MARCARAM ÉPOCAS - 02

 

Natural de Patos, onde nasceu no dia 15 de janeiro de 1943, o Dr. Edimilson Fernandes Mota é filho de Miguel Fernandes Mota e Josefa Silva Mota. Fez medicina na Faculdade de Medicina do Recife, tendo se especializado em Ginecologia.  No exercício de suas atividades profissionais, sempre manteve uma vasta clientela, pelo respeito e pelo carinho como recebia aquelas pessoas que o procuravam. Homem íntegro, honesto e de uma idoneidade moral respeitável, Edimilson Mota conquistou a simpatia de toda a sociedade patoense. Apesar de ter seu irmão, deputado Edivaldo Mota, envolvido de corpo e alma na política, ele nunca tomou esta direção. O seu ingresso na politica deu-se pela insistência do irmão. Enfrentar o médico Olavo Nóbrega não era uma missão fácil e somente um cidadão com as qualidades de Edimilson poderia abraçar este desafio. Com 9.435 votos contra 8.623 de Olavo, Edimilson Mota foi eleito prefeito de Patos, no dia 15 de novembro de 1976, tendo como vice Gabriel Luiz Gomes (Gabi), governando até 1982. A simpatia e o sorriso tímido, Edimilson Mota foi um exemplo de administrador. Uma de suas grandes virtudes: não descia até a insignificância dos seus adversários para responder-lhes as agressões verbais (uma lição que guardo comigo até hoje). Foi no seu governo que a cidade de Patos recebeu os primeiros metros de asfalto e o Mercado Modelo. Outro marco de sua administração foi o Centro Administrativo no chamado “elefante branco”, um prédio abandonado localizado entre a rua Felizardo Leite e rua do Prado, reduto de elementos de alta periculosidade. Edimilson Mota era casado com d. Mércia Rodrigues Mota, e tiveram como filho Walber Motta. Ele faleceu em João Pessoa no dia 26 de janeiro de 2014, com os seus bem vividos 71 anos, Ele estava internado na UTI do Hospital Napoleão Laureano, na Capital Paraibana. Seu corpo repousa no Cemitério Parque das Acácias, naquela capital. Patos sempre se lembra deste nome ilustre com muitas saudades. Pelo que fez em vida, o Dr. EDIMILSON FERNANDES MOTTA merece estar entre os nossos queridos e saudosos homenageados.

 

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Johann Strauss Gala Concert in Vienna with José Carreras and Zubin Mehta...

SOU FELIZ - Coral e Orquestra Abda

HISTORIA DO HINO SOU FELIZ COM JESUS

A EMOCIONANTE história de MODRIC

Um Tour por Atenas/Grécia no Onibus de Turista:)

Transformação 98 Série Viagens de Paulo Tessalônica

GENTE HONRADA PRECISA SER SEMPRE LEMBRADA - 01

 

                         (Na foto: Osvaldo Costa, Adalberto Pereira e Alencar Costa)

               OSVALDO COSTA E ALENCAR COSTA

Ninguém consegue falar de Marcolândia, aquela cidade lá no cantinho do Piauí, sem mencionar os nomes de dois homens que muito contribuíram para a emancipação político-administrativa do então Distrito de Padre Marcos. Estamos falando de OSVALDO COSTA e seu  irmão ALENCAR COSTA.

 OSVALDO ANTÔNIO DA COSTA é dono de uma história que enriquece a galeria dos valorosos cidadãos daquela cidade. Filho do casal Antônio Francisco da Costa e Maria Concebida da Costa, Osvaldo nasceu em Bertuleza, Caldeirão Grande, no dia 8 de julho de 1943. Em 1963 chegou em Marcolândia, onde conheceu Hilda Soares Costa, por quem se apaixonou e casou no dia 15 de maio de 1966. Desse casamento nasceram sete filhos: Antônio Carlos, Carlos Petrônio, Ednarth Soares, Clareth Soares, Raimundo Nonato,  Ismaneth Soares, e Paula Regina. A estes juntou-se o neto Pedro Osvaldo, considerado o oitavo filho do casal. Ele cita os nomes dos filhos com muita alegria nos olhos, numa demonstração de felicidade. Osvaldo Costa foi Vereador durante vinte anos (de 1982 a 2000) e funcionário da Secretaria da Fazenda do Estado do Piauí. Ele se orgulha em dizer que é Maçom há 16 anos. 

JOSÉ ALENCAR DA COSTA - Irmão de Osvaldo Costa, Alencar é um dos oito filhos de Antônio Francisco da Costa e Maria Concebida da Costa. Nascido na localidade de Braga, no dia 21 de setembro de 1929, Alencar, como é mais conhecido, fica muito à vontade para dizer que foi tropeiro, tendo tangido burros pelas estradas poeirentas do seu lugarejo. Durante 10 anos foi vereador em Padre Marcos, representando o então Distrito de Marcolândia, hoje cidade. Um dos cidadãos mais respeitados em Marcolândia e região, Alencar foi casado com d. Regina Maria da Costa, de quem guarda grandes e saudosas lembranças. O casal adotou como filhos Felisberto José da Costa e Maria Luzinete Costa. Em 1988 concorreu à Prefeitura de Marcolândia, não conseguindo sucesso em suas pretensões de governar com dignidade a cidade a quem dedicou grande parte de sua vida. José Alencar da Costa é uma pessoa bastante querida, um exemplo de dignidade e de honradez. Vale a pena lembrar estes versos de sua autoria: “O QUE É QUE ME FALTA FAZER MAIS, SE O QUE EU FIZ ATÉ HOJE NINGUÉM FAZ?”.

Por tudo isso e por muito mais que representam para o município de Marcolândia, JOSÉ ALENCAR DA COSTA e seu irmão OSVALDO ANTÔNIO DA COSTA merecem estar entre os nossos homenageados.

- Por Adalberto Pereira -

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EM MEMÓRIA DOS QUE FIZERAM HISTÓRIA E MARCARAM ÉPOCAS - 01

 

                             PROFESSOR WILLY BULLARA   

Este sempre foi o jeito do meu querido e saudoso professor de Francês Willy Bullara. Lecionou com sabedoria e dignidade no Colégio Estadual Pedro Aleixo, na cidade de Patos. Willy não era apenas um professor; era um amigo, querido e amado por todos os seus alunos. Sentia-se feliz ao  me receber em sua residência nos finais de semana, oportunidade em que aproveitava para aperfeiçoar o meu francês e manter o meu padrão de boas notas. Com aquele sorriso calmo de um francês autêntico, ele cativava qualquer pessoa que dele se aproximasse. Por ele, eu sentia uma grande admiração. Eu o tratava com carinho e com respeito, pois era assim que Willy Bullara, este saudoso cidadão, merecia ser tratado. Pelo que foi em vida, o professor WILLY BULLARA merece estar entre os nossos saudosos homenageados.

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MOMENTOS POÉTICOS     >     01

QUERO VER QUEM É QUE FAZ AS COISAS QUE EU JÁ FIZ   

(Mote em sete sílabas)

Fiz a planta do avião pra Santos Dumont voar, / Fui à Grécia ensinar luta livre  Platão; / Comandei um pelotão numa guerra em Paris, / A nossa história não diz, mas eu prendi Barrabás: / QUERO VER QUEM É QUE FAZ AS COISAS QUE EU JÁ FIZ.

Eu dei carona a Moisés, quando fugiu do Egito, / E fui eu quem deu o grito de Independência ou Morte; / Ninguém teve a minha sorte, por isso é que sou feliz; Eu fui o grande juiz no julgamento de Anás: / QUERO VER QUEM É QUE FAZ AS COISAS QUE EU JÁ FIZ.

Eu dei o primeiro tiro na guerra do Paraguai, / E publiquei nos jornais que Judas traiu Jesus; / Também inventei a luz do jeito que o mundo quis; / Nas águas de um chafariz lavei os pés de Caifás: / QUERO VER QUEM É QUE FAZ AS COISAS QUE EU JÁ FIZ.

Previ a vinda de Cristo e sua ressurreição, / Ensinei para Sansão a defesa pessoal; / Dei o retoque final na roupa da Imperatriz, / Recebi muito feliz o prêmio Nobel da Paz: / QUERO VER QUEM É QUE FAZ AS COISAS QUE EU JÁ FIZ.

Subi na cruz e tirei de lá o Filho de Deus, /  No ataque aos filisteus usei espada e canhão; / Também venci Lampião deixando o povo feliz, / Disparei no seu nariz doze tiros mortais: / QUERO VER QUEM É QUE FAZ AS COISAS QUE EU JÁ FIZ.

As cores do arco-íris saíram dos meus pincéis, / As regras lá dos quartéis foram escritas por mim; / Quem me vê falar assim, diz que eu sou um infeliz, / Mas não sabe que eu quis dar moral aos generais: / QUERO VER QUE É QUE FAZ AS COISAS QUE EU JÁ FIZ.

Também construí a funda pra Davi vencer Golias, / Construí em sete dias o que ninguém faz num mês; / O presidente francês me levou para Paris; / Foi então que escrevi como se promove a paz; / QUERO VER QUEM É QUE FAZ AS COISAS QUE EU JÁ FIZ.

Plantei aquela figueira para Zaqueu ver Jesus, / Em dois minutos compus o Hino Nacional; / Frei Sardinha se deu mal comigo lá na Matriz, / Só porque ele não quis reconhecer meu cartaz: / QUERO VER QUEM É QUE FAZ AS COISAS QUE EU JÁ FIZ.

Autor: Adalberto Pereira

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quarta-feira, 16 de setembro de 2020

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