terça-feira, 13 de julho de 2021

A REVOLUÇÃO FRANCESA - TOMADA DA BASTILHA - 1789

 

           OS 232 ANOS DA REVOLUÇÃO FRANCESA

                             (14 DE JULHO DE 1789)

A França está localizada na Europa Ocidental e tem como sua capital a cidade de Paris, cortada pelo Rio Sena. Seu presidente atual é Emmanuel Macron e, segundo as últimas estatísticas, sua população gira em torno dos  67 milhões de habitantes. A moeda oficial que circula no país é o Euro e o seu idioma é o Francês. Sua capital, Paris, é famosa pelo que oferece de belo para os milhões de turistas que a visitam anualmente. O seu hino oficial é La Marseillaise, de autoria de Rouget de Lisle. Destaques para a Torre Eiffel, o Arco do Triunfo, o Museu do Louvre e, como não poderiam deixar de ser citados, os seus famosos vinhos e suas casas de alta costura.









O nosso EM DESTAQUE de hoje presta uma homenagem a um fato histórico que mudou, não só a trajetória política e social  da França, como também serviu de estímulo para que outros fatos semelhantes acontecessem. Falamos da Revolução Francesa, que comemora hoje seus 232 anos de existência.

Olhando com a curiosidade de quem pretende viver fatos emocionantes, aqui está uma página que ficou registrada no gigante livro de feitos heroicos, envolvendo personagens que tornam ainda mais vibrante cada episódio narrado pelos historiadores.

A  Revolução Francesa, é uma história que começa no dia 17 de junho de 1789, com um movimento da burguesia, mas que teve a participação de camponeses e das classes urbanas, que viviam em extrema miséria. Esse movimento culminou com a tomada da Bastilha, em 14 de julho do mesmo ano.

Há uma profunda e surpreendente mudança no governo francês. A burguesia lutava veementemente por um liberalismo econômico, que só seria possível com a liberdade do comércio internacional por parte da França. E como o Estado era sustentado pela burguesia, esta exigia a garantia dos seus direitos políticos.

A monarquia absolutista que governara a França por muitos séculos, entra em colapso em três anos. Apesar de sua importância para o sustento do país, como classe social dominante, sua participação política e jurídica era bastante limitada.

A Revolução Francesa tem como personagens figuras que se dispuseram enfrentar as dificuldades e as forças antagônicas. Entre essas figuras, destacam-se Maximilliem Robespierre, Jean-Paul Marat, (médico, filósofo, teórico político e cientista) e Georges Jacques Danton, as três mentes eloquentes daquele período. 

             LA MARSEILLAISE  -  L’HYMNE NATIONAL DE LA FRANCE.

Ici, Rouget de Lisle chantant la Marseillaise  - Assemblée Nationale.

A Marselhesa é o hino oficial da França. Ele foi composto por Claude Joseph Rouget de Lisle, em Estrasburgo, a pedido de Frédéric de Dietrich, em 25 de abril de 1792, depois que a França declarou guerra contra a Áustria.

Seu título original foi “Chant de Guerre Pour l'Armée du Rhin" ("Canção de Guerra para o Exército do Reno "), mas em 1795, por ocasião da Convenção Nacional da França, ele foi adotado como Hino da República.

Voluntários de Marselha, durante a marcha para a Capital cantaram a canção, que acabou ganhando o apelido de Marselhesa. E assim, ele se tornou numa canção de revolução. Há quem diga que é um dos hinos mais bonitos do mundo.


- Por Adalberto Pereira –


OBS.: AS FOTOS – Vista de Paris com a bandeira da França;  Mapa da França;  Seleção Francesa de Futebol;  Quadro da Revolução Francesa;  Museu do Louvre;  A Torre Eiffel;  o Arco do Triunfo; Igreja Le Sacré Coeur;  igreja Notre Dame; Rádio France International; Os três nomes da Revolução Francesa:  Robespierre, Danton e Marat. Quadro de Rouget de Lisle cantando La Marseillaise.

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