segunda-feira, 20 de agosto de 2018


Meu amigo João da Nóbrega lançou um grande desafio para mim, para o Chico Velho e para o Jomaci Dantas. Afoito como sempre fui e querendo ser poeta, resolvi arriscar esse desafio de acordo com cada mote sugerido:

1 – “DESARMANDO O CIDADÃO BANDIDO FICA MAIS FORTE”

As armas são perigosas para quem não sabe usar
Mas para que desarmar  nosso cidadão decente?
Tenho pena dessa gente que não tem qualquer suporte
E não tem quem lhe conforte nesta vida de aflição
Desarmando o cidadão bandido fica mais forte.

Já diziam meus avós,  que devemos ser honestos
Voltados para os protestos em favor da liberdade
Mas pra dizer a verdade nós precisamos de sorte,
O mensageiro da morte sempre está de prontidão,
Desarmando o cidadão, bandido fica mais forte.

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2 – “ONDE CHEGA O COMUNISMO A MISÉRIA BATE À PORTA”

Eu prefiro defender o valor da liberdade
Na fazenda ou na cidade todo povo tem direito.
Precisamos ter no peito tudo aquilo que conforta
O cidadão não suporta viver no inconformismo
Quando chega o comunismo a miséria bate à porta.

O sistema que interessa respeita nos nossos direitos
Não podemos ser sujeitos às mordaças do poder
Como é triste o desprazer  de ter uma vida morta
Nossa gente não suporta conviver com o cinismo
Onde chega o comunismo a miséria bate à porta.

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3 – “A GRAMA QUE A ESQUERDA PISA OU MORRE OU JAMAIS CRESCE”
A vida no campo mostra   coisas bem interessantes
Tem vaqueiros com berrantes  tocando um gado voraz
Mas também tem marginais  que a terra enfraquece.
A lavoura então padece   e o homem se martiriza
A grama que a esquerda pisa, ou morre ou jamais cresce.

A política do Brasil tá num abismo profundo
Já se espalhou pelo mundo a má fama do país
A imprensa séria diz o que aqui acontece
E que o povo não merece ter negado o que precisa
Pois a grama que a esquerda pisa, ou morre ou jamais cresce.

Por Adalberto Pereira.


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