Meu
amigo João da Nóbrega lançou um grande desafio para mim, para o Chico Velho e
para o Jomaci Dantas. Afoito como sempre fui e querendo ser poeta, resolvi
arriscar esse desafio de acordo com cada mote sugerido:
1
– “DESARMANDO O CIDADÃO BANDIDO FICA MAIS FORTE”
As
armas são perigosas para quem não sabe usar
Mas
para que desarmar nosso cidadão decente?
Tenho
pena dessa gente que não tem qualquer suporte
E
não tem quem lhe conforte nesta vida de aflição
Desarmando
o cidadão bandido fica mais forte.
Já
diziam meus avós, que devemos ser
honestos
Voltados
para os protestos em favor da liberdade
Mas
pra dizer a verdade nós precisamos de sorte,
O
mensageiro da morte sempre está de prontidão,
Desarmando
o cidadão, bandido fica mais forte.
-x-x-x-x-x-x-x-
2
– “ONDE CHEGA O COMUNISMO A MISÉRIA BATE À PORTA”
Eu
prefiro defender o valor da liberdade
Na
fazenda ou na cidade todo povo tem direito.
Precisamos
ter no peito tudo aquilo que conforta
O
cidadão não suporta viver no inconformismo
Quando
chega o comunismo a miséria bate à porta.
O
sistema que interessa respeita nos nossos direitos
Não
podemos ser sujeitos às mordaças do poder
Como
é triste o desprazer de ter uma vida
morta
Nossa
gente não suporta conviver com o cinismo
Onde
chega o comunismo a miséria bate à porta.
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3
– “A GRAMA QUE A ESQUERDA PISA OU MORRE OU JAMAIS CRESCE”
A
vida no campo mostra coisas bem interessantes
Tem
vaqueiros com berrantes tocando um gado
voraz
Mas
também tem marginais que a terra
enfraquece.
A
lavoura então padece e o homem se
martiriza
A
grama que a esquerda pisa, ou morre ou jamais cresce.
A
política do Brasil tá num abismo profundo
Já
se espalhou pelo mundo a má fama do país
A
imprensa séria diz o que aqui acontece
E
que o povo não merece ter negado o que precisa
Pois
a grama que a esquerda pisa, ou morre ou jamais cresce.
Por Adalberto Pereira.
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