sexta-feira, 28 de junho de 2019

ALELUIA PARA DJANGO - 1967 - Faroeste - com George Hilton

DJANGO VEM PARA MATAR - 1967 - (Faroeste)

O DÓLAR FURADO - 1965

ARMADILHA DA MORTE - com Allan Rocky Lane

O LAMPARINA - Filme com Mazzaropi

O JECA E A FREIRA - Filme com Mazzaropi

FUZILEIRO DO AMOR - Filme com Mazzaropi

LEMBRANÇAS DE TIMBÓ


                   MEU TEMPO DE CRIANÇA EM TIMBÓ
                                          I
Eu começo em Recife, a capital, conhecida a Veneza brasileira,
Amorosa e bastante hospitaleira, um lugar de beleza natural;
Seu cardápio é muito especial, mugunzá e caldo de mocotó,
Caranguejos pendurados no cipó e meu pai chupando cana caiana
Eu achava tudo aquilo bem bacana;  tempo bom  que passei lá em Timbó.
                                               II
Quando ia ao mercado São José, pai comprava caranguejo e camarão;
Um menino se arrastava pelo chão, nos mostrando que vivia pela fé;
Isso mostra a pobreza como é, muita gente é pobre que dá dó.
Sem direito a gravata e paletó, ele anda esquecido pelas ruas,
Com as partes do corpo seminuas, também vi no meu tempo em Timbó.
                                                 III
Lá em casa tudo era diferente: no terreiro da casa em que morava,
Meu cachorro com seus pulos me animava. Me deitava com ele no batente
Balançava o rabo de contente. No quintal nosso galo carijó
Engrossava as veias do gogó e cantava uma linda melodia
Era assim que mostrava todo dia, como era o meu tempo em Timbó.
                                               IV
Mãe fazia tapioca e beiju pro café da primeira refeição.
Tinha leite, bolacha, bolo e pão; o chá mate e o suco de caju,
Completavam a lista do menu, a coalhada e o pirão com mocotó,
 É por isso que o vovô e a vovó não saiam lá de dentro da cozinha
 Onde tinha água fria da quartinha, pra marcar minha infância em Timbó.
                                                V
Na dispensa o meu pai tinha guardado, ferramentas de toda natureza;
Ele usava todas elas com destreza, manejava o trator e o arado,
Cinco horas já estava acordado, pois gostava de sair e ficar só,
Como moça que prefere o caritó. Há dez metros distantes do terreiro;
Vi crescer um frondoso cajueiro que me traz a lembrança de Timbó.
                                               VI
Bem no pé da ladeira esburacada, existia um enorme cacimbão,
Mais na frente um velho casarão, e a capela que era muito visitada,
Era bom passear pela calçada e ouvir o cantar do curió;
Um facão para cortar o cipó, que cobria o caminho do riacho,
Fui criado pra ser um cabra macho como foi o meu pai lá em Timbó.
                                           VII
A fartura era nossa companheira, quase tudo produzido no roçado.
O plantio era muito bem tratado, tinha milho, mandioca e macaxeira,
E a batata que era coisa de primeira. Era o tempo do vovô e da vovó,
E da titia que ficou no caritó. Hoje eu lembro coisas boas do passado,
Um país de um povo respeitado era assim que eu vivia em Timbó.
                                          VIII
É apenas uma parte das lembranças de alguém que nasceu em Maricota,
Tempo em que cara feia era marmota e os pais ensinavam às crianças
O amor e o respeito como heranças. Ao lembrar o passado tenho dó
De  quem vive um presente sempre só. Fico triste quando vejo tanta gente  
Sem direito a uma vida mais decente, como a vida que eu tive em Timbó.

(Por Adalberto Pereira)

OBS.: TIMBÓ era uma localidade de Abreu e Lima, conhecida popularmente como Maricota, então Distrito de Paulista – Pernambuco. (Hoje, Abreu e Lima é uma das cidades mais lindas do Estado). Lá existia a Usina Timbó. Tinha também a chamada Rua Azul, onde residia a maioria dos operários da usina. Foi nesta rua onde eu nasci, às 23h:30 do dia 22 de novembro de 1941.
                                        -o-o-o-o-o-o-o-

CONSELHO AO FILHO ADULTO - SEBASTIÃO DIAS

Poesia - PRA QUE TANTA GANÂNCIA E CORRERIA, SE NINGUÉM VEIO AQUI PARA FICAR

COURAGEOUS AVENGER - Johnny Mack Brown - western

quinta-feira, 27 de junho de 2019

POUSO NO MAR

VAMOS CONHECER COM ELE? - CONHECENDO O TRABALHO DA TRIPULAÇÃO DURANTE UM VOO COMERCIAL

VOCÊ SABIA O QUE ACONTECE NO AEROPORTO QUANDO CHEGA UM AVIÃO?

SBRP-SBSP VÔO COMPLETO (30 minutos) - VAMOS VER COMO TUDO FUNCIONA!

OS 10 AVIÕES MAIS LONGOS DO MUNDO - VAMOS CONHECÊ-LOS!

OS 10 CARROS MAIS CAROS E RAROS DA HISTÓRIA

O ANJO DE SARDES - Filme gospel - (Um grande filme).

O POBRE JOÃO - TEIXEIRINHA - (Raridades) Ângelo Português

O VENDEDOR DE LINGUIÇA - Mazzaropi

EDITORIAL DA VIDA


                           CHORAR FAZ PARTE DO SENTIMENTO HUMANO 

É natural ouvirmos alguém dizer que homem que é homem não chora. Esse pensamento, criado não sei por quem, fez-me refletir sobre a necessidade ou não de chorar. Mas aí vem um estudo bem mais profundo sobre a seguinte premissa: “homem que é homem não chora; eu sou homem, logo, não devo chorar”. Nesse caso, o chorar é um sentimento único e exclusivo das mulheres? Assim sendo, mulher que não chora, não é mulher. Meu Deus! Que confusão! Afinal, qual é a premissa verdadeira?

Eu fazia o segundo ano científico no Colégio Estadual Pedro Aleixo e acabara de fazer uma prova de Biologia que, diga-se de passagem, não fora nada fácil. Ao cruzar a quadra de esportes do colégio, vi sentado em um dos degraus da arquibancada, um colega que não fizera a prova. Notei que ele chorava. Fui até ele e procurei saber o motivo daqueles prantos silenciosos. Entre soluços, o colega me disse que, por ter chegado atrasado cinco minutos, foi impedido de fazer a bendita prova.

A certeza de receber um “zero” o levara ao desespero. Eu achei ridículo o comportamento do colega. Ora! Eu que aprendera com meu pai que “cabra macho” não chorava. E meu pai, um paraibano de Santa Rita, sempre tinha razão. Saí do colégio meio entristecido com a situação do amigo, mas perguntava a mim mesmo: por que chorar, se aquela atitude frágil não resolveria o problema e se as lágrimas por ele derramadas não transformariam o trágico e indesejável “zero” em um bendito “dez”?

Bem! Pensei! Isso é lá com ele! Mas o choro tem suas particularidades. Ele é meio afoito, chegando a se fazer presente ao mesmo tempo, em situações bastante adversas. Numa partida decisiva de um campeonato estadual de futebol, vi chorar os vitoriosos e os derrotados. Aqueles, derramando lágrimas de felicidade pelo título conquistado. Estes, exteriorizando sentimentos de profunda tristeza. E, como nenhum deles, era o time de minha preferência, deu para refletir com mais profundidade a afoiteza do choro em situações bem distintas.

Se eu dissesse que o choro é perverso e amoroso, fazendo bem em alguns momentos e fazendo mal em outros, com certeza estaria levando você a pensar em várias hipóteses. Mas não devemos nos afastar de uma outra realidade: a de que o choro pode ser ainda uma consequência do remorso. Diante de um corpo inerte, uma viúva chorava a perda do seu bem amado. Do lado de fora, alguém menos discreto, comentava com um amigo mais íntimo: são lágrimas de remorso, por não tê-lo tratado em vida como ele merecia.

Quem nunca ouviu alguém falar em “Lágrimas de Crocodilo”? São aquelas lágrimas falsas, fingidas, mentirosas, fabricadas para o momento oportuno. São lágrimas que procedem de qualquer lugar, menos do coração. Essas lágrimas não sensibilizam e nem causam efeitos contagiantes. Elas não afetam os sentimentos.

Mas o choro nos surpreende mais ainda quando provoca um choque psicológico. É aquele momento em que uma pessoa chega para nós e diz que ouviu uma anedota tão engraçada que chorou de tanto  rir. Aí o choro passa a ser um elemento paradoxal. Refletir sobre os princípios que nos levam a chorar, pode não ser algo de tão grande significância.

Alguém pode até querer solucionar o problema com a seguinte conclusão: Quer chorar? Basta chorar e pronto! Assim ficaria bem mais simples. Mas, apesar de nos parecer tão simples, refletir sobre esse sentimento de tão variáveis circunstâncias, passa a ser tão importante, quanto a necessidade de controlar as nossas emoções.

Há pessoas que ficam tão deprimidas pelas lágrimas derramadas, que chegam a ser aconselhadas a optarem por um tratamento psicológico. E a simplicidade se transforma numa preocupante complexidade. Nós choramos ao nascer e, por uma circunstância do destino, continuamos chorando, até mesmo no silêncio das noites ou das madrugadas para que os nossos prantos não sejam vistos.

Choramos diante das perversidades daqueles que desrespeitam os nossos direitos individuais e coletivos; choramos diante dos corruptos que se aproveitam da nossa fragilidade para lançarem mãos do que conquistamos com tanto sacrifício. Choramos diante da impunidade dos que ceifam vidas, como se isto fosse a coisa mais natural do mundo; choramos sim! Choram os fortes e choram os fracos.

Eu concluiria dizendo que o pensamento de meu pai de que “cabra macho” não chora, não conseguiu surtir um efeito tão profundo em mim. Quantas vezes eu tenho chorado, influenciado pelas minhas tão variadas emoções! Hoje, com toda convicção, eu afirmo que homem que é homem chora, sim! Quem tem coração chora! Por duas vezes Jesus Cristo chorou: uma, diante do túmulo do seu amigo Lázaro; em outra ocasião diante da rebelde Jerusalém. Quem tem coração chora; só não choram os desprovidos de sentimentos.

(Por Adalberto Pereira)

A CARROCINHA - (1955)

O NOIVO DA GIRAFA - Mazzaropi - 1957

quarta-feira, 26 de junho de 2019

POR QUE MINHAS BÊNÇÃOS NÃO CHEGAM? - Paulo Seabra

A HISTÓRIA DO PROFETA ELIAS - (1 reis 17 e 18) - Paulo Seabra

O LIVRO DE ENOQUE - Parte 10/10 FINAL

O LIVRO DE ENOQUE - Parte 9/10

O LIVRO DE ENOQUE - Parte 8/10

O LIVRO DE ENOQUE - Parte 7/10

O LIVRO DE ENOQUE - Parte 6/10

O LIVRO DE ENOQUE - Parte 5/10

O LIVRO DE ENOQUE - Parte 4/10

O LIVRO DE ENOQUE - Parte 3/10

O LIVRO DE ENOQUE - Parte 2/10

O LIVRO DE ENOOUE - Parte 1/10

SAIBA COMO DESAPARECERAM OS MAIAS - SEM DEIXAR RASTROS

ELIAS E ELISEU - filme bíblico

ELIAS, O PROFETA. - FILME BÍBLICO - (COMPLETO)

JEZABEL - A História da Rainha Má

MAIAS, ASTECAS E INCAS - Civilizações Secretas

OS GRANDES EGÍPCIOS - O Mistério de Tutankamon - HD

UM ASSASSINO ENTRE NÓS - (Baseado em Fatos Reais) - 2012.

O MILAGRE DE COKEVILLE - Baseados em Fatos Reais - 2016

A 5ª ONDA - filme em HD

OS FAROESTES DO PASSADO ERAM ASSIM (Recordando) - DURANGO KID - A CAVERNA DO DIABO

OS FAROESTES DO PASSADO ERAM ASSIM (Recordando) - Durango Kid - EM DEFESA DA LEI (1947)

NO PASSADO OS FAROESTES ERAM ASSIM (Recordando) - DURANGO KID - O GAVIÃO DO RIO BRAVO

NO PASSADO OS FAROESTES ERAM ASSIM (Recordando) - NO VELHO ARIZONA - 1929

NO PASSADO OS FAROESTES ERAM ASSIM (Recordando) - CONSCIÊNCIAS MORTAS - 1943

NO PASSADO OS FAROESTES ERAM ASSIM: (Recordando) - Sterling Hayden - Top Gun - (1955)

OLHO POR OLHO... DENTE POR DENTE - Lee Van Cleef - Faroeste

terça-feira, 25 de junho de 2019

BANDOLEIROS VIOLENTOS EM FUGA - Filmes Antigos - Faroeste

DUELO DA VERDADE

O ATIRADOR - FILME LANÇAMENTO - 2019 - HD

HONRA A UM HOMEM MAU

O PROSCRITO - (Ano 1943) - Faroeste

DIAS PERIGOSOS - faroeste (1966)

Filme Faroeste - ASES DO GATILHO

A HONRA SE ESCREVE COM CHUMBO - Só Spaghetti Western

O BRAÇO LONGO DA LEI

sexta-feira, 21 de junho de 2019

O JOGO QUE OS SANTISTAS NÃO QUEREM LEMBRAR! - Barcelona 8 x 0 Santos

UMA TRISTE LEMBRANÇA - Brasil 1 x 7 Alemanha - Copa do Mundo

AFINAL, QUEM É MESMO O PAI BIOLÓGICO DE PAULA FERNANDES?

COMO ESTARÁ O PADEIRO QUE AFIRMA SER O PAI BIOLÓGICA DE PAULA FERNANDES?

A TRISTE HISTÓRIA DO PAI DE PAULA FERNANDES.

João Paulo Rodrigues (Marco Paulo) - A Tua Cara Não Me É Estranha (TVI)

ÉPOCA SEM LEI - (1958)

DJANGO: A VOLTA DO VINGADOR - (1987)

quinta-feira, 20 de junho de 2019

LEMBRANÇAS DO MEU PASSADO


                             LEMBRANÇAS DA CASA DO ALTO
                                                         I
As lembranças que tenho do passado, ainda guardo aqui no pensamento
A saudade é grande e não aguento na memória tudo vive  bem guardado
No presente eu vivo inconformado, relembrando de tudo a cada dia.
Já não sinto a mesma alegria, e agora eu confesso essa verdade:
Que ainda estou morrendo de saudade lá da casa do Alto onde eu vivia.
                                                        II
Meu cachorro deitado no oitão, minha mãe trabalhando na cozinha
Bem distante uma casa de farinha e eu na mesa estudando a lição;
Lá no canto tinha um pote e um pilão, e eu tomando o café que mãe fazia;
Eu ficava feliz quando ouvia minha mãe a cantar uma canção
Preparando a nossa refeição, lá na casa do Alto onde eu vivia.
                                                      III
Lá no sítio tinha tudo em fartura:  tinha manga, tinha jaca e mamão.
Macaxeira, inhame e melão; tinha doce de leite e rapadura,
Lá na horta todo tipo de verdura pra comida que a minha mãe fazia
Era vida de muita alegria da infância não consigo esquecer,
Só lamento que não posso mais viver lá na casa do Alto onde eu vivia.
                                                     IV
Lá na casa do Alto era assim: tinha manga, banana e abacaxi.
Bem na frente  um pé de sapoti; só não tinha sacada nem jardim,
Minha mãe sempre me dizia assim: seja sempre o filho que eu queria,
Viva a vida em paz e harmonia, seja amigo e respeite todo mundo!
De meus pais sempre tive amor profundo lá na casa do Alto onde eu vivia.
                                                    V
Eu gostava de ver quando passava a boiada levantando a poeira
As pessoas caminhando para a feira; a viagem era longa e não faltava
Quem pra gente de longe acenava, desejando para todos um bom dia
Minha mãe na calçada com alegria desejava a todos boa sorte
É assim que eu lembro nossa sorte lá na casa do Alto onde eu vivia.
                                                  VI
Lá no sítio tinha manga e fruta-pão, abacate, caju e cajarana;
Tinha jaca, laranja e banana; tinha porco, galinha e pavão,
Tinha coco, batata e limão, que a gente catava todo dia;
O beiju que a minha mãe fazia, por meu pai era muito elogiado,
E assim era a vida no passado, lá na casa do Alto onde eu vivia.
                                                  VII
Bem ao lado da casa onde eu morei tinha um rio de água cristalina,
Era um rio que servia de piscina, onde sempre meu corpo eu banhei.
Foi ali que eu sempre mergulhei o meu corpo de criança sadia,
Era essa a minha rebeldia. Minha mãe inocente, nem sonhava.
O que eu escondido aprontava lá na casa do Alto onde eu vivia.
                                                 VIII
Mas a vida também nos apresenta os momentos de dor e de tristeza,
Que nos tiram a paz e a beleza; é ai que todo cristão lamenta,
E o coração ferido não aguenta suportar tão ferrenha agonia
O cachorro que era a nossa alegria, foi levado pela morte traiçoeira,
Foi enterrado aos pés da bananeira, lá da casa do Alto onde eu vivia.
                                                  IX
Quando era o meu aniversário, tinha festa até de madrugada;
Brincadeiras pra toda meninada, e ninguém esquecia o calendário.
Não esqueço a beleza do cenário e os momentos de muita alegria
O cardápio minha mãe mesmo fazia, na cozinha ela era a primeira;
O meu pai comandava a brincadeira, lá na casa do Alto onde eu vivia.
                                         X
Inda lembro o café que mãe torrava e o cuscuz com o leite ensopado,
Só açúcar lá em casa era comprado, pois o resto lá na roça mãe plantava.
Tinha chuva que a plantação molhava, era vida de amor e de alegria,
E com Deus mãe falava todo dia; quem mandava lá em casa era Jesus.
Candeeiro e lamparina era a luz lá na casa do Alto onde eu vivia.

(Produzido por Adalberto Pereira)


quarta-feira, 19 de junho de 2019

JAMAIS FORAM VENCIDOS - Faroeste

FILME O VENDEDOR CHINÊS - (HD)

A FORÇA EM ALERTA - (1992) com Steven Seagal

BANDIDOS - Faroeste com Terry Jenkins e Enrico Maria...

PARA GUARDAR COMO LEMBRANÇA - Raimundo Caetano e Severino Ferreira - Sextilhas "Criança pobre"

UM POETA QUE DISSE ADEUS, DEIXANDO MUITAS SAUDADES! - Homenagem ao poeta Severino Ferreira (Zé Cardoso e Sebastião da Silva)

SAUDADES DO POETA JOÃO PARAIBANO - João Paraibano e Valdir Teles (Só Jesus é quem pode salvar os estragos d...)

HOMENAGEM A JOÃO PARAIBANO - Biu Dionísio e Zé Galdino - A viola de luto não esquece. ....

terça-feira, 18 de junho de 2019

ELIAS, O PROFETA. - FILME BÍBLICO

JEZABEL - A História da Rainha Má

TUDO ISSO É ISRAEL! - 5000 anos de História.

COMO AS COISAS DE DEUS SÃO MARAVILHOSAS! COMO DUVIDAR DA EXISTÊNCIA DO NOSSO DEUS? - Câmera Record - Tocantins - 05/10/2012

ARCO-IRIS DA VIDA - Zé Viola.

UM ROJÃO PERNAMBUCANO

O VAQUEIRO E O MOTORISTA - José Milson e Natã Soares

SAUDOSA MAMÃE - Miguel Bezerra e Natã Soares

sexta-feira, 14 de junho de 2019

O LÍDER E O DITADOR - EDITORIAL


                                                    O LÍDER E O DITADOR  

A liderança não se aprende em universidades. A liderança se aperfeiçoa com o espírito. Não devemos confundir o líder com o ditador. O líder vence e convence pela palavra; o ditador vence pela força física. As palavras de um líder ferem o coração; as palavras de um ditador ferem os sentimentos humanos.

O líder é formado na arte de ouvir. Assim sendo, ele ouve, medita, analisa e responde com sabedoria. O ditador desconhece o valor do ouvir e sempre responde sem antes procurar a verdade. Para ser líder precisa-se ter maturidade moral, psicológica e profissional. Para ser ditador, basta oprimir os pobres de espírito.

Quem segue os passos firmes de um líder, dificilmente tropeça nas adversidades. Os que tentam imitar o ditador caminham em direção ao abismo do insucesso. O líder apega-se à virtude da honra e da moral para alcançar os seus mais profícuos ideais. O ditador apega-se à força da prepotência para alcançar os seus objetivos.

Os conselhos de um líder promovem o crescimento espiritual. O ditador não aconselha; ele impõe. O líder é paciente; ele pensa, medita e age com sabedoria. Sua visão é panorâmica. O ditador, ao contrário, tem uma visão medíocre: mente e deturpa os fatos. Ele tem duas personalidades, usando-as de acordo com a sua necessidade.

A liderança vem do berço.  Nem todos nascem líderes. Se assim fosse, o mundo estaria repleto deles. A liderança pode ser aperfeiçoada, dependendo da capacidade de cada um. Numa sociedade gananciosa, cada um luta para superar a sua própria capacidade de grandeza.

A conquista pela força não condiz com a realidade de que uma liderança só será construída pelo respeito e pela confiança naquele a quem respeitamos.

Países dominados pela ditadura cruel e indiferente ao sofrimento humano, vivem momentos de angústia e de dor. Somente aqueles sustentados pela conivência aos dissabores da crueldade, acham-se no direito de ajoelhar-se diante dos desumanos ditadores entronizados pela força.

O líder, ao ser ovacionado, não se mostra orgulhoso, mas estimulado a trabalhar melhor por aqueles que o reconhecem como condutor do bem e da justiça. O ditador, este exige bajulações, pois só assim consegue superar a sua incompetência. Muitos, conscientes de que estão no lugar errado, fogem, colocando em risco sua vida e da própria família.

Entre o líder e o ditador existe um abismo extenso e profundo: o da consciência humano. De longe, observamos os dois extremos e chegamos à conclusão óbvia de que precisamos de verdadeiros líderes. Pessoas idôneas que não se deixem influenciar pelas oportunidades conquistadas, transformando-se em ditadores camuflados.

(Por Adalberto Pereira)
                                         
                                                

LUIZ DE CARVALHO - Está Longe Canaã - (PlayBack)

LUIZ DE CARVALHO - Ainda é Longe Canaã

LUIZ DE CARVALHO - Quando Estendeu Sua Mão

LUIZ DE CARVALHO - Quando Jesus Estendeu a Sua Mão (PLAYBACK )

SOLTA O CABO DA NAU - André Valadão - (playback)

quarta-feira, 12 de junho de 2019

EM ADORAÇÃO - PLAYBACK - COM LETRA

A ÁRVORE E A CRUZ - Playback

HINO A ÁRVORE DA CRUZ - SHIRLEY CARVALHAES.

HINO MADEIRO LAVRADO - Luiz de Carvalho e Denise.

.ALVO MAIS QUE A NEVE - HINO 39 DA HARPA CRISTÃ - CARLOS JOSÉ

SOLTA O CABO DA NAU - HARPA CRISTÃ

ISTO É QUE É VIDA - ERENI, DÉBORA E LÉIA

SANTA CEIA DO SENHOR - LOUVORES

VEM CEAR - HINO 301 DA HARPA CRISTÃ

O GUARDIÃO - com Steven Seagal

OS ESPECIALISTAS

CORREIO DO INFERNO - filme faroeste

ELCONDO - (1970) - LEE VAN CLEEF

APPALOOSA: UMA CIDADE SEM LEI - FAROESTE

ÁTILA, REI DOS HUNOS

HENRIQUE IV, REI DE NAVARRA - Os Huguenotes

NAPOLEÃO

EL CID - 1961

CRENTE CELULAR - Toinho de Aripibú

FALA, PALETÓ!

FOME (HUNGRY) - Vineyard

VEM! ESTA É A HORA! - (Come, Now Is The Time To Worship) - VINEYARD

MEU RESPIRAR - Vineyard - Nivea Soares

VIM PARA ADORAR-TE! - NIVEA SOARES

BAIÃO - REBANHÃO

GALHOS SECOS - SOM MAIOR

PERTO QUERO ESTAR - (TOQUE NO ALTAR)

SONDA-ME - MARCO AURÉLIO

O ROSTO DE CRISTO - SARAH FARIAS

EM ADORAÇÃO - GISELLI CRISTINA - Craibas - Alagoas - Brasil

O RETORNO DO ENFORCADO | Filme Faroeste Completo | Legendas em Português...

terça-feira, 11 de junho de 2019

DSCHINGHIS KHAN - Pistolero 1981

DSCHINGHIS KHAN - Mexico 1985

DSCHINGHIS KHAN - Hadschi Halef Omar - 1980

DSCHINGHIS KHAN - Moskau - 1979

BONEY M - RIVERS OF BABYLON - (Festival 1979)

ABBA | Thank you for the music | Sunday Night

SIMPLESMENTE ESPETACULAR - ABBA - In Concert - (1979)

JESUS SOIS LE CENTRE

UNE HEURE AVEC LE HILLSONG - EN FRANÇAIS - [letra e música]

A TOI LA GLOIRE

VENCENDO A OBSESSÃO


                                     VENCENDO A OBSESSÃO   (Editorial)

A obsessão leva as pessoas a um tormento profundo. Muitos não conseguem superar o constrangimento causado pelo desejo insustentável de possuir algo que não está ao alcance de suas mãos. Fixar o pensamento num alvo incapaz de conquistar, não é nada agradável, principalmente para quem não tem ainda uma personalidade  formada. Uma mente imatura não pode armazenar ideias concretas e objetivas.

O cérebro é a sede da nossa inteligência. É ele quem nos leva a agirmos com juízo, dando-nos capacidade de armazenarmos imaginações sábias e inteligentes. É desta forma que alcançamos os objetivos por mais ousados que pareçam ser.

Não é difícil encontrarmos pessoas dotadas de qualidades intelectuais, merecedoras dos mais profundos elogios. Os nossos talentos precisam ser desenvolvidos para que os nossos valores morais e espirituais sejam reconhecidos.

Conheço pessoas que se apegam aos devaneios, fugindo da realidade que as atormenta. Os sonhos e as fantasias, futilidades que enfraquecem a nossa alma e esmaga a capacidade de agirmos com naturalidade, tornam a vida cada vez mais fragilizada.

Não é aconselhável andarmos de braços dados com as ficções. As belas imagens construídas pelos pensamentos medíocres tendem a macular os verdadeiros ideais de quem luta incansavelmente para chegar ao ápice da glória.

Pobres daqueles que transformam seus sonhos em eternos parasitas, sugadores das esperanças, levando-os ao desespero por não alcançarem os seus objetivos.

Apegadas aos princípios obsessivos, muitas pessoas esquecem que precisam mudar seu comportamento, em busca de soluções urgentes para este problema que pode conduzi-las a sérias transformações psicológicas.

Vistos como fantoches, manipulados por fantasias que enfraquecem a alma, jamais seremos alvos da perfeição moral.

Numa roda de amigos, as conversas eram as mais variadas possíveis. Os assuntos mudavam à proporção em que alguém tinha um caso diferente a compartilhar com os demais.

Foi aí, quando um rapaz que entrara no grupo por acaso, resolveu exteriorizar um desejo que alimentava desde os seus 15 anos. A maneira como ele falava, levava-nos a crer que o seu sonho era ser piloto de avião. Quando alguém perguntou se ele tinha outra opção, seu semblante se transformou como se tivesse recebido uma punhalada no coração. Notei que o sonho daquele rapaz já se transformara numa terrível obsessão.

Acredito que são poucas ou quase nenhuma, as pessoas que não tiveram ou que ainda têm uma obsessão. As primeiras aulas de Francês que eu tive com a professora Marly Carvalho, no colégio Alfredo Dantas, em Campina Grande, levaram-me a admirar aquele idioma. Nascia, então, uma obsessão pelo Francês.

Lutei o quanto pude para vencer aquele fantasma que passara a fazer parte da minha vida. Obcecado, eu pintava de azul, branco e vermelho os sonhos que invadiam as minhas incontáveis noites de insônia.

Estaria tentando enganar a mim mesmo, se dissesse ter vencido esta  guerra contra a obsessão. Não quero dizer que ela tem causado distúrbios no meu comportamento, chegando a influir nas minhas decisões. Dou graças a Deus por não ter seguido o exemplo daqueles que, impotentes diante das obsessões, sentiram-se obrigados a tratamentos psicológicos.

A certeza de que não depende da nossa vontade a realização dos nossos sonhos, coloca-nos diante da possibilidade de vencermos a obsessão com mais facilidade. O desejo é natural na vida de todos, mas é preciso estar preparados para que ele não sufoque a realidade que nos persegue.

Salomão escreve em Eclesiastes: “Afasta, pois, do teu coração o desgosto e remove da tua carne a dor, porque a juventude e a primavera da vida são vaidade” (Ecl. 11:10).

Ele quer dizer com isso que não devemos deixar que nada nos preocupe ou nos faça sofrer, pois a mocidade dura pouco. A obsessão traz preocupação, nos angustia e nos faz sofrer. Logo, precisamos ser fortes para vencê-la.

(Por Adalberto Pereira)