quarta-feira, 31 de julho de 2019

FILME OS ESQUECIDOS - 2018

SANTO DE CASA NÃO FAZ MILAGRE - (Filme Nordestino)

SILVER - A LENDA DO CAVALO PRATEADO - 1993

MELHOR FILME GOSPEL - 2019 - BASEADO EM FATOS REAIS - JEJUM DE DANIEL

UMA ESCOLA MUITO LOUCA - 1986

NUT > NASCEU BURRO, NÃO APRENDEU NADA E ESQUECEU A METADE - 1992

PERFUME: > A HISTÓRIA DE UM ASSASSINO

UM ESPETÁCULO QUE PRECISA SER VISTO SEMPRE QUE POSSÍVEL - EXTRAORDINÁRIO! - Kyoto Tachibana SHS Band

terça-feira, 30 de julho de 2019

EDITORIAL DA VIDA


                                          O PREÇO DA DESOBEDIÊNCIA
  
Dizem que “se conselho fosse bom, teria um valor financeiro incalculável”. Ouvir conselhos que possam tirar-nos de situações difíceis é algo que deve ser valorizado. Uma pessoa em sua plena consciência deve estar atenta a uma palavra amiga, principalmente num momento de angústia motivado por uma decepção comercial, amorosa ou familiar.

Bater no peito e dizer que é independente, que faz o que quer e que é dono do seu próprio nariz, não deve fazer parte do dicionário de quem tem uma mente sadia. A falta de humildade de muitos é uma das maiores consequências negativas na vida de um ser vivente.

A grande verdade é que nem sempre estaremos em plenas condições psicológicas para tomarmos certas decisões, sem a colaboração de uma pessoa amiga. Infelizmente, as fantasias do mundo ainda têm um peso incomum na vida de pessoas inseguras, que se deixam levar pelas emoções.

Um jovem adolescente de 17 anos pediu a mãe para ir a uma festa com uns amigos. Seria mais uma daquelas terríveis “baladas” que viram as madrugadas e que nem sempre apresentam bons resultados. A mãe o aconselhou a não ir, alegando que poderia acontecer algo que viesse a prejudica-lo. Dizem que coração de mãe fala mais alto.

O garoto não gostou muito do que ouvira da mãe, mas manteve-se em silêncio. Entrou no quarto, sentou na cama e esperou o momento em que a mãe estivesse dormindo. Trocou as roupas, abriu a janela do quarto e foi ao encontro dos amigos, desobedecendo a única pessoa que se preocupava com o seu bem-estar.

Eram aproximadamente cinco horas da manhã, quando alguém bateu na porta. A senhora se levantou e, ao abrir a porta, recebeu a notícia de que o filho havia sido assassinado. –Não pode ser! Meu filho está no quarto dormindo! – respondeu ela, ao mesmo tempo em que se dirigiu ao quarto do filho. Lá chegando, encontrou apenas os cobertores sobre a cama vazia.

Achando que os conselhos dos pais eram incômodos e fugiam totalmente dos seus princípios de que já era maior de idade e que sabia o que estava fazendo, uma jovem resolveu deixar o lar paterno para viver “livre e independente” com duas colegas. Foram meses de uma vida alegre e plena felicidade. Até chegou a esquecer de que os pais e os irmãos ainda existiam. Estava muito feliz para pensar naquela gente chata!
Resolveram dar uma festinha entre amigos. No apartamento “rolou” de tudo. Muita festa, muita música e muitas bebidas. Aqui, acolá, um "pozinho" passava a fazer parte do “cardápio”.

De repente, uma pequena discussão. Nada de mais, a princípio. Coisa de jovens. Mas o que era fumaça transformou-se em fogo. Uma confusão generalizada culminou na morte da jovem desobediente. Os pais foram chamados. Era tarde demais! O preço da desobediência foi muito alto e ela teve que pagar.

Certa vez, pedi a minha mãe para jogar com os amigos. Imediatamente ela disse “não”. Então eu pedi para ir ao cinema. O filme da tarde era muito bom. Ela disse “sim”. Escondido, fui direto para o campo. Coloquei a roupa e os sapatos embaixo de uma árvore e fui satisfazer a minha desobediência.

Terminado o jogo, notei que tinham roubado os meus sapatos. Fiquei desesperado. Sentindo antecipadamente as dores da surra que levaria de minha mãe, resolvi me esconder no matagal e não mais voltar para casa. Eu sabia muito bem o quanto pesavam os braços de d. Eudócia. Mandei o amigo Nivaldo avisar aos meus pais que ia embora para bem longe.

A Rua Monte Santo nunca foi tão movimentada como na noite daquele fatídico domingo. Todos se juntaram para procurar-me. Escondido sob as folhagens de uma planta (não sei que planta era) via os pés das pessoas jogando poeira no meu rosto. Ouvia muito bem a voz de minha avó Doninha gritando: - Adalbertinho, meu filho, volta pra casa!

Horas depois, eu estava de volta pra casa, com meu pai me segurando pelo cinto e murmurando: - Te prepara! Tua mãe vai te dar uma surra daquelas! Se ele pensava que me assustava com aquela ameaça, estava certíssimo! Graças a Deus, o preço da minha desobediência não esbarrou no peso dos braços de minha mãe.

Se as pessoas soubessem o quanto é alto o preço da desobediência, com certeza o mundo seria bem melhor. Políticos, empresários, funcionários públicos e outras pessoas que integram os mais diversos segmentos da sociedade, estão pagando preços altíssimos por serem desobedientes. Até ex-presidentes.

(Por Adalberto Pereira)

A LEI DA VIOLÊNCIA - 1969

SARTANA: O TEU CARRASCO - [Filme de Faroeste]

ATAQUE SOLAR - O Filme Premiado do Jaime Vianna's Channel

SUBMERSOS - Filme de Ficção Científica - HD

domingo, 28 de julho de 2019

CANÇÃO DO MAR - MENINAS CANTORAS DE PETRÓPOLIS - no Morro da Urca

CANÇÃO DO MAR - NA RÚSSIA

MUITO BONITO! - ZORBAS EMMETRON

ZÉ AMARO - OH CARA LINDA

UM GIRO PELO MUNDO - MARROCOS - NO CORAÇÃO DAS TRADIÇÕES

UM GIRO PELO MUNDO - MARROCOS E AS CIDADES IMPERIAIS - PROGRAMA VIAJE COMIGO

ABERTURA OFICIAL DOS JOGOS PAN-AMERICANOS DE 2019

CERIMÔNIA DE ABERTURA DO PAN-AMERICANO DE 2019 - PERU

DESFILE DAS ROSAS - 2019 - Pasadena

DESFILE DAS ROSAS - 2019. - Pasadena,

sábado, 27 de julho de 2019

É BOM SEMPRE ESTARMOS COM ELES - CHAVES - O festival da burrice - (1974)

ELES NÃO PODEM SER ESQUECIDOS! - CHAVES - O primeiro dia de aula

VAMOS RECORDAR COM OS TELETUBBIES? - Ginástica - Desenhos animados para crianças ...

VOCÊS AINDA LEMBRAM DELES? - TELETUBBIES : - Sarah, Fraser e ...

UM GIRO PELO MUNDO DA POESIA


   ACORDEI PARA VER A MADRUGADA ABRAÇAR COM CARINHO O NOVO DIA

   (Mote em decassílabo)
                                                        I
Fui dormir com meu coração contente / Por um dia cheio de felicidade;
Sem rancor, sem angústia e sem maldade, / Consegui ter um sono diferente,
Esquecendo as tristezas que na gente / Faz morada pra tirar nossa alegria.
Tive um sonho parecendo fantasia.  / Pra fugir dessa noite agitada,
Acordei para ver a madrugada / Receber com carinho o novo dia.
                                                     II
No jardim, vi os belos beija-flores / Misturados com ousados bem-te-vis;
Bons exemplos de uma vida mais feliz. / Passarinhos misturando suas cores;
Para eles não existem dissabores.  / Seus cantares nos transmitem alegria
Em perfeitas e sonoras melodias. / Num sussurro sutil da minha amada,
Acordei para ver a madrugada / Receber com carinho o novo dia.                                               
                                                III
A cidade trabalhava normalmente, / Pra buscar o progresso desejado.
Na floresta, o barulho do machado, / Maltratava nossa mata inocente.
Quem espera um futuro mais decente, / Com certeza não terá tanta alegria.
Maltratar inocente é covardia / Dessa gente de moral atrofiada.
Acordei para ver a madrugada / Receber com carinho o novo dia.
                                              IV
As estrelas enfeitavam o infinito / E a lua se escondia no horizonte;
A manhã com seu jeito elegante / Alegrava cada coração aflito.
Tudo isso vem de Deus e é bonito / Mais parece uma orquestra em harmonia,
Deleitando com sonora melodia / Os ouvidos da plateia apaixonada.
Acordei para ver a madrugada / Receber com carinho o novo dia.
                                              V
Anoitece e um sonoro violão / Acompanha o cantar do seresteiro,
A donzela abandona o travesseiro / Pra fugir da terrível solidão.
Da janela sob a luz do lampião / Ela sente o sabor da melodia;
E naquele sentimento de alegria / Não esconde que está apaixonada.
Acordei para ver a madrugada / Receber com carinho o novo dia.
                                             VI
Contemplando a beleza do oceano / Vi as ondas com seu barulho feroz.
Eu achei que aquela era a voz / Vinda de um animal serrano.
Descobri como Deus é soberano / e perfeita a sua sabedoria.
A beleza do infinito eu sentia, / Quando a face pelo vento era tocada.
Acordei para ver a madrugada / Receber com carinho o novo dia.
                                             VII
Sorridente deixei meu leito quente / Pra sentir o sabor da natureza.
No jardim descobri toda beleza / Pra mudar o vazio que há na gente.
É aí que o nosso corpo sente / O valor de estar em alegria.
Mas é bom ter em nossa companhia / A presença de uma pessoa amada.
Acordei para ver a madrugada / Receber com carinho o novo dia.

(Por Adalberto Pereira)
                                      -o-o-o-o-o-o-o-


sexta-feira, 26 de julho de 2019

F.I.S.T. COM SYLVESTER STALONE

UM LUGAR PARA RECOMEÇAR

100 RIFLES - Western HD

TRÊS HOMENS EM CONFLITO - 1966 - FAROESTE

PARCEIRO DA MORTE - 1961 - Faroeste

PLUMA ROJA - WESTERN Com Rock Hudson

ANIBAL - FILME ÉPICO

PARA NÃO ESQUECER O PASSADO - NAT KING COLE CANTA: Fascination - (Grace Kelly)

PARA NÃO ESQUECER O PASSADO: - TRIO IRAKITAN CANTA Recuerdos de Ypacaraí

PARA NÃO ESQUECER O PASSADO: - TRIO IRAKITAN INTERPRETA PERFÍDIA - AQUELES OLHOS VERDESEL E EL RELOJ

LUIS MIGUEL - EL RELOJ

EDITORIAL DA VIDA


                                A GANÂNCIA NÃO É UM MAL INCURÁVEL

O ganancioso só visa lucros e não se incomoda em causar prejuízos a quem estiver ao seu lado. O invejoso sofre diante da felicidade dos outros e se alegra com o infortúnio até do seu melhor amigo. O egoísta não abre mão daquilo que tem, mesmo que isto venha resolver os problemas dos mais necessitados.

Se um desses já causa pânico, imaginem os três juntos. Seria um desastre para aqueles que sofrem com os que sofrem e se alegram com os que se alegram. Há um adágio popular que diz: “Deus dá o frio, conforme o cobertor”. Talvez esta seja uma versão popular da afirmativa bíblica de que “Deus não nos dá o peso que não possamos suportar”.

Realmente, somente ele sabe das nossas limitações. Apesar disso, existem pessoas que procuram provocar a lei da potencialidade humana, tomando para si responsabilidades que vão de encontro às suas condições físicas, psicológicas e morais. A ganância caminha lado a lado com a inveja. Por isso, todo ganancioso é invejoso; todo invejoso é discípulo do egoísmo e todo egoísta sofre quando alguém progride.

Um certo governador, ao ser empossado, solicitou de seus auxiliares um levantamento de todos os funcionários públicos do Estado. Concluído o levantamento, ele ficou sabendo que havia funcionários com três empregos. Imediatamente, ele determinou que cada um escolhesse onde desejaria ficar. Com isso, conseguiu resolver parte do problema de desemprego lá no seu Estado.

Existem pessoas que adoecem com o sucesso dos outros. O caso é tão sério, que muitos chegam a questionar por que Deus dá um carro a um e uma bicicleta a outro. A inveja sempre vai estar presente na vida dos gananciosos. A ganância levou uma filha a assassinar o próprio pai. Para ela, ficar com a herança era muito mais importante do que a vida daquele que a educou, dando-lhe  em vida, tudo de bom e de melhor.

A inveja destrói famílias e se infiltra na sociedade destruindo relacionamentos. O ganancioso age sem piedade. Ele é perverso e não pensa duas vezes, antes de destruir quem estiver em sua frente. O egoísta sempre quer tudo para si, sem a louvável conduta de ajudar ao próximo. Ele é desprezível, cruel. Seu espírito é maligno e impiedoso.

Certa vez, um amigo lançou sobre mim uma crítica bastante contundente por eu estar orientando um jovem estagiário recém-formado, que pretendia exercer a função de jornalista. Ele chegou a perguntar se eu não tinha medo de perder o emprego para o pretenso jornalista. O egoísta é assim: sempre encontra uma justificativa para o seu comportamento mesquinho e cruel.

O ganancioso nunca está satisfeito com o que tem. Ele sempre quer mais e não perde a oportunidade quando tem a chance de “puxar o tapete” de alguém. No mundo do jornalismo não é muito difícil encontrarmos pessoas assim. Ao chegar em uma emissora pela  qual fui contratado para assumir o Departamento de Jornalismo, ouvi de um colega a seguinte expressão: “Tenha muito cuidado, que aqui, é cobra engolindo cobra!”.

Que bela recepção! Pensei comigo mesmo. Eu começava a conhecer o terreno onde estava pisando, a partir daquele momento. Se você nunca sentiu de perto o perigo de estar entre pessoas gananciosas, não queira viver esta lastimável experiência. É um verdadeiro inferno. Junto a elas, você sempre será uma pessoa insegura, por mais competente que seja. Aliás, as maiores vítimas dos gananciosos são os competentes. Os gananciosos usam o seu “veneno” contra tudo e contra todos.

Na vida profissional, eles não entram pelas portas; simplesmente pulam as janelas e pronto! Produzem pouco ou quase nada e, geralmente, causam prejuízos incalculáveis. Aconselham para o mau, apunhalam pelas costas e empurram abismo abaixo. O ganancioso é capaz de trair a própria mãe, desde que isso os faça alcançar os seus objetivos.

Ele ganha maus salários e nunca deixa de aproveitar a oportunidade para tomar o emprego do melhor amigo. Acumulando salários, passa a desempenhar muito mal as suas tarefas, chegando a causar grandes prejuízos à empresa onde trabalha. Para ele, o importante é aumentar o saldo em sua conta bancária, mesmo que isso venha causar danos aos lucros da empresa.

Seu olhar é como flecha venenosa, lançada contra aqueles que vencem com honestidade e competência. Ele quer sempre o melhor para si e não se preocupa com as desventuras do seu semelhante. Empresta a juros altos e faz questão de dizer: “O que é meu, é meu!”.

Falando sobre o comportamento dos gananciosos, um professor de psicologia disse que a ganância não é um mal incurável e que o remédio para este mal é o desprezo. Segundo ele, ao se ver sozinho nos momentos mais cruciantes, o ganancioso procura aproximar-se das pessoas, mudando aos poucos a sua maneira de conviver em sociedade.

Não é uma cura a curto prazo, mas ela acontece. Se você não consegue conviver com os gananciosos, afaste-se deles. Conheço pessoas que perderam grandes oportunidades, por depositarem toda confiança em amigos invejosos.

Há quem diga que precisamos aprender a conviver com as diferenças, mas nem sempre isso é tão fácil como muitos pensam. Portanto, cuidado com quem está ao seu lado!

(Por Adalberto Pereira)
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quinta-feira, 25 de julho de 2019

GRUPO 7 SAIAS - AÍ OS HOMENS

GRUPO 7 SAIAS - ALECRIM

GRUPO 7 SAIAS - Ó FERREIRO!

GRUPO 7 SAIAS - Vida Nova - Pezinho da Vila

SONS DA TERRA - VIAJEI POR PORTUGAL

SONS DA TERRA - Medley 2

SONS DA TERRA - VERÃO TOTAL NA CARRAPATEIRA - video 1

SONS DA TERRA - Medley - Grande Tarde SIC

VÂNIA SERRANO - LISBOA À NOITE - ALÔ PORTUGAL! - Moinho do Fado

SONS DA TERRA - Medley 1 - MUITO LINDO!

SONS DA TERRA - EMIGRANTE PORTUGUÊS - O TEMPO NÃO VOLTA

SONS DA TERRA - "Laurindinha" e "Ouvi o Passarinho"

MARIANITA, OLHA O PÁSSARO! - IDEAL ALENTEJANO

FILME - O PAI DA NOIVA - comedia - HD

AS NAMORADAS DO PAPAI - 1995

FILME DE COMÉDIA EM HD - FAMÍLIA

UM MORTO MUITO LOUCO 2

quarta-feira, 24 de julho de 2019

EDITORIAL DA VIDA


                             A FELICIDADE PRECISA SER BEM ADMINISTRADA 

Eu vivi um momento bastante difícil. Olhava para os quatro cantos de minha humilda casa e via em cada filho uma expressão de tristeza. Era uma época em que nada dava certo: salários atrasados, panelas vazias, problemas sem soluções imediatas e, como resultado de tudo isso, quinze dias de fome e desespero.

Às vezes fico a pensar naquela frase que diz: “dinheiro não traz felicidade”. Será isso verdade, ou uma desculpa dos conformados com a pobreza? Desde os meus tempos de criança, que sonho em conhecer a França, país por quem tenho grande admiração. Isso para mim seria um motivo de felicidade. Se ainda não realizei esse meu sonho, não foi por negligência minha, mas simplesmente pela falta do dinheiro, aquele elemento que dizem não trazer felicidade.

Sinto-me uma pessoa feliz pela família que tenho e por ser reconhecido pelos verdadeiros amigos. A minha plena confiança em Deus, faz de mim uma pessoa conformada com o que tenho recebido das Mãos Divinas. A certeza de que Deus está no controle de tudo, leva-me a guardar comigo a esperança de que um dia poderei realizar o meu sonho.

Aquele sonho de pisar o solo de Paris, sentir a brisa suave do Rio Sena, contemplar a Torre Eiffel e girar em torno do Arco do Triunfo. Muitas pessoas chegaram a dizer-me que desejariam ter a minha vida e isso me fazia pensar naquele adágio popular que diz: “A vida da vizinha é melhor do que a minha”.

É que ninguém conhece a verdadeira história daqueles que lhe causam invejas. Nem sempre um sorriso no rosto representa a verdadeira felicidade. O mundo está repleto de pseudos atores que nos transmitem uma falsa realidade. Lembro-me de uma certa vez em que uma professora pediu, como tarefa escolar, que seus alunos fizessem uma entrevista com radialistas à escolha de cada um.

Fui escolhido por um daqueles grupos. Depois da entrevista, que foi bastante interessante, um dos alunos olhou para mim e disse que seu sonho era ser radialista. Perguntei-lhe o porquê daquele sonho e fiquei perplexo com a resposta do jovem. Ele disse que os radialistas tinham muitas namoradas, eram muito procurados e beijados pelas garotas.

Para aquele jovem sonhador, a felicidade estava limitada numa certa quantidade de namoradas e nos possíveis beijos recebidos.  Ele não sabia ainda que tudo aquilo não passava de uma efemeridade. Realmente, eu tinha tudo isso e muito mais: era respeitado pelo trabalho que realizava, embora tivesse que fazer “das tripas coração”, para conquistar o respeito dos que acompanhavam o meu trabalho que, diga-se de passagem, não era tão fácil como muitos pensavam.

Mas a felicidade, neste caso, tem o seu tempo limitado; ela perdura enquanto você está no auge da profissão. Passado aquele momento, o profissional, por melhor que tenha sido, apesar dos títulos, certificados, medalhas e outras ovações, passa a ter o seu nome incluso na lista dos esquecidos. Os elogios, os abraços, os apertos de mãos, as tapinhas nas costas e os beijos tão desejados pelo jovem entrevistador, tudo desce pelo esgoto da ilusão, em busca do ostracismo.

Na verdade, se não conseguirmos administrar a felicidade, poderemos ser vítimas da nossa própria armadilha. E de que armadilha você está falando? Perguntariam alguns. Trata-se da armadilha que você criou em torno de si mesmo, quando não se preocupou em preparar-se psicologicamente para o momento em que não mais estivesse em evidência: quando sua voz não fosse mais ao ar e quando não recebesse mais a visita de quem queria lhe dar um abraço de parabéns pelo trabalho realizado.

A ingratidão que a vida nos reserva castra-nos o direito de sermos felizes e isso acontece justamente quando essa felicidade depende dos outros e não de nós mesmos. Aí você começa a se perguntar num monólogo constante: onde estão aqueles a quem você nos seus programas radiofônicos mandava beijos e abraços? E a frustração se torna cada vez mais contundente quando você não tem respostas para suas interrogações.

Procurando fugir dessa realidade, tentei manter viva a minha maneira de conviver com o rádio. Não que isso seja a plenitude da minha felicidade, mas seria bem pior se tivesse me distanciado daquilo que sempre gostei de fazer, ou seja, escrever. Também procurei manter viva a minha imagem junto aqueles que ainda reconhecem o meu valor profissional. E aqui estou eu, metido a redator para não me tornar mais uma das muitas vítimas da depressão.

Todos os esforços tenho empreendido para administrar bem a minha felicidade. Para isso, posso até tornar-me ridículo ao lembrar o que eu fiz ao longo da minha profissão, evitando, desta forma que aqueles que ainda lembram dos trabalhos por mim realizados no passado, não esqueçam no presente.

Faço questão de ser lembrado! E quem não gosta de ser lembrado? E quem não faz questão de ser ovacionado? Isso faz parte do principio de quem quer ser feliz. É muito natural na vida de todos aqueles que querem ser imortalizados. A felicidade bem administrada torna-se extensiva aos nossos descendentes: os filhos, os netos, os bisnetos e até os parentes mais distantes podem ser alcançados pela felicidade por nós construída.

Durante os muitos anos de trabalho que começaram em 1962 e só terminaram em 2001, vivi momentos felizes na imprensa escrita e falada. Entrevistei presidente, senadores, ministros, além de secretários de Estado, prefeitos     e inúmeras pessoas de destaque na vida social, política e religiosa. Isso me orgulhava, mas não me fazia totalmente feliz.

E o que estava faltando para que eu tivesse uma felicidade verdadeira? Será que eu não estava administrando bem os meus momentos felizes? Ou eles não passavam de efemeridades travestidas de felicidade? Lembrei-me de uma artista famosa que depois de mostrar sua mansão e falar de sua fama, disse: “Tenho tudo isso, mas não sou feliz”.

Fiquei bem mais tranquilo. Afinal, o problema não era só meu! Se a felicidade nem sempre dependia da fama, então eu até que não era infeliz. Hoje, distante dos microfones e sem a ousada missão de entrevistar grandes personalidades, consigo administrar minha felicidade.

Sem os abraços dos fãs levados pela curiosidade e pelas emoções, limito-me a olhar com carinho os certificados de melhor redator, as medalhas de profissional atuante, os títulos de cidadanias e as inesquecíveis fotografias. Estas registram com mais eficácia o que fomos no passado.

Somem-se a tudo isso, as mensagens dos amigos que guardam consigo aquilo que fizemos com o carinho e a dedicação de quem procura chegar à perfeição realizando o que lhe agrada.

(Por Adalberto Pereira)
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UM GIRO PELOS IDIOMAS INTERNACIONAIS - 300 Frases Em Espanhol Para Iniciantes

UM GIRO PELOS IDIOMAS INTERNACIONAIS - Aprender Espanhol - Conversação para iniciantes

UM GIRO PELOS IDIOMAS INTERNACIONAIS - Italiano para iniciantes - 150 frases em italia...

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⚠️UM GIRO PELOS IDIOMAS INTERNACIONAIS - O QUE VOCÊ NÃO DEVE FAZER NA ITÁLIA!

UM GIRO PELOS IDIOMAS INTERNACIONAIS - APRENDA ITALIANO - Lição 02 - Pronúncias

UM GIRO PELOS IDIOMAS INTERNACIONAIS ----APRENDA ITALIANO - Lição 01 - Saudações

BACK TO SCHOOL MR BEAN - Full Episode - Mr. Bean Official

MR BEAN NA SALA 426 - Clássico Mr Bean

A VERDADEIRA HISTÓRIA DE MOISÉS - Rodrigo Silva

UM GIRO PELA HISTÓRIA - AS MURALHAS DE JERICÓ - Rodrigo Silva

terça-feira, 23 de julho de 2019

ACONTECE CADA UMA!!!


                                                 COISAS ESTRANHAS

Tem coisas que não devíamos contar, por se tratar de algo impossível para quem não acredita em fatos estranhos. Mas, se o fato aconteceu, por que não contá-lo, mesmo contrariando algumas pessoas?

No Batalhão de Serviços de Engenharia, em Campina Grande, onde servi lá pelos idos de 1960, contava-se a história de um tal “capitão sem cabeça”. Disseram-me que se tratava do um capitão que teve sua cabeça decepada num acidente com um Jeep do Exército.

Lá, no BSvE, mais precisamente no flanco esquerdo, existia um “cemitério de carros velhos”, onde podíamos encontrar sucatas de jeep e caminhões que foram muito úteis nas tarefas militares. Esses veículos (sem motores) eram colocados sobre tonéis e estacas resistentes.

Pois bem! Diziam os soldados mais antigos, que por volta da meia noite, as luzes dos referidos veículos acendiam e suas buzinas tocavam, mesmo sem existirem, o que enchia os soldados de medo. Chegaram a me dizer que os carros se deslocavam de seus lugares.

Certa noite, estávamos no alojamento, ao lado do Portão das Armas, local de acesso ao Batalhão, quando ouvimos um barulho estranhos. Rapidamente, fomos surpreendidos com a presença do Relacionador de Viaturas (*) que, ofegante, anunciava a presença de um soldado caído nas proximidades.

Corremos até o local (uns 20 metros de onde estávamos) e verificamos que se tratava do soldado Pimentel, que montava guarda no flanco esquerdo. Ele estava sem voz e pálido como um cadáver. Ninguém sabia o que havia acontecido, pois ele não falava e os olhos pareciam querer saltar daquele rosto amedrontado.

Conduzido à enfermaria do quartel, o colega só teve condições de falar dois dias depois. Foi aí que ele contou que um dos jeep do “cemitério dos carros velhos” havia acendido os faróis, ligado o motor e se deslocado do local onde estava há anos.

Até hoje, ninguém sabe se o jipe realmente se movimentou ou se não passou de uma reação do sistema emocional do colega, que já havia demonstrado em outras ocasiões ser bastante medroso. De toda forma, a carreira e o desmaio do colega não foi nada inventado. Eu mesmo testemunhei.

(*) RELACIONADOR DE VIATURAS era o soldado que ficava na entrada do quartel com uma prancheta anotando as viaturas que entravam e saiam, seus motoristas, sua quilometragem e seus destinos. Ele controlava saídas e entradas de todos os veículos.

(Por Adalberto Pereira)  -  Sd. CLAUDINO – 216

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UM GIRO PELO MUNDO - TROIA: A VERDADEIRA HISTÓRIA

UM GIRO PELO MUNDO - ATENAS: A capital que respira história!

UM GIRO PELO MUNDO - PARIS: PALÁCIOS, IGREJAS E CEMITÉRIOS

segunda-feira, 22 de julho de 2019

DAFABET MASTERS 2019 - RONNIE O'SULLIVAN X RYAN DAY

FULL MATCH 2019 - RONNIE O'SULLIVAN X JOHN HIGGINS

MR BEAN - DOES BLIND DATE - Comic Relief

MR BEAN - HALLELUJAH

MR BEAN - TREFFEN MIT DER QUEEEN

CLASSIC MR BEAN - DRINK UP BEAN - Funny Episodes

ONE WEDDING AND A FUNERAL - Funny Clip - Classic Mr Bean

MR. BEAN - PICNIC BEAN - Mr Bean Official

MEU NOME É NINGUÉM - Filme Faroeste

HONRA À UM HOMEM MAU - 1956

RÉQUIEM PARA MATAR - 1967 (Faroeste) com Lou Castel e Mark Damon

A BÍBLIA DE MELQUISEDEQUE

COMO ERAM CIDADES DE SODOMA E GOMORRA - COM DR. RODRIGO SILVA

ACONTECE CADA UMA!!!


                                  COISAS DE SOLDADO

No quartel, o soldado Pereira não era lá muito atento às instruções recebidas. Até parecia que vivia no “mundo da lua”.

Em um dos momentos da chamada “ordem unida”, o 2º sargento Paulo, com a chatice que lhe era peculiar, perguntava os nomes de determinados equipamentos e quando alguém não acertava, recebia uma tremenda bronca.

Ao chegar frente a frente com o Pereira, o exigente instrutor, apontou para a cartucheira do recruta e perguntou:

 - Como é o nome disso aí, soldado?

Imediatamente, Pereira respondeu: 

- É uma CARCHUTEIRA, sargento!

O sargento já ia se afastando mas, ao ouvir a resposta, virou-se rapidamente e vermelho de raiva, fixou o olhar severo no recruta e, parecendo que ia engolir o colega, perguntou:

- É uma O QUÊ???

Outra vez sem vacilar, e mais eufórico ainda, pensando estar "abafando", Pereira respondeu:

- Uma CARCHUTEIRA, tenente!

 Enraivecido e parecendo mais uma fera, sargento Paulo respondeu:

- Nem eu sou tenente e nem o nome disso é carchuteira, seu imbecil! Is so aí é uma CAR-TU-CHEI-RA! Entendeu, idiota???

Chato, bruto e ignorante que só ele mesmo, o sargento Paulo mandou que ele saísse de forma e ficasse esperando sentado na calçada, até segunda ordem.
Mais ingênuo que irresponsável Pereira saiu de forma sorrindo, como se estivesse recebendo um prêmio pela “excelente” e rápida resposta.

Momentos depois, o sargento Paulo mandou que o cabo Carlos conduzisse o Pereira até o salão e que ficasse com ele até que este aprendesse dizer CARTUCHEIRA. Não sei dizer com muita certeza, mas, segundo me informaram, foram mais de duas horas de incansáveis e seguidas tentativas.

Ansioso para saber o resultado da tarefa do cabo, o sargento Paulo foi até o salão, abriu a porta e gritou com o seu jeito tradicional:

- E aí, cabo? Com o recruta se saiu?

Meio ofegante, o cabo respondeu:

- Demorou, mas o soldado já aprendeu dizer CARCHUTEIRA, sargento!

O resultado, eu nem quero arriscar! Cada um pense da maneira que lhe convier!

(Por Adalberto Pereira)
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