quinta-feira, 30 de setembro de 2021
quarta-feira, 29 de setembro de 2021
terça-feira, 28 de setembro de 2021
E VOCÊ? ONDE SE ENQUADRA?
CARACTERÍSTICAS DE UM
ANTIDEMOCRÁTICO:
É EGOISTA, pois acha que o
mundo gira em torno dele;
É PREPOTENTE. Pois acha que
está acima de tudo e de todos;
É ARROGANTE, pois acha que
todos lhe devem obediência;
É GANANCIOSO, pois não
divide responsabilidades, tomando para si todas as decisões a serem tomadas;
É INGRATO, pois não retribui
com humildade os favores recebidos;
É INVEJOSO, pois luta pela
derrota dos outros e até comemora quando isso acontece;
É FRIO, CALCULISTA E
VINGATIVO, pois elimina, até de forma covarde, todos aqueles que se negam a
obedecê-lo;
É ENGANADOR, pois chega a
pregar a democracia, mas defende e aceita com veemência as ideias comunistas;
É PERVERSO E CRUEL, não tendo
remorso dos crimes que pratica contra os seus semelhantes.
SÃO USURPADORES DA LEI.
O antidemocrático é
estúpido, pedante, pícaro, não é confiável e devemos mantê-lo longe de nós,
para não sermos suas próximas vítimas. Os que dele se aproximam são por ele
contaminados, chegando a perder a credibilidade da grande maioria.
O ANTIDEMOCRÁTICO É UM
ELEMENTO NOCIVO, DE ALTA PERICULOSIDADE e que precisa ser afastado imediatamente
do convívio da sociedade para o bem de todos.
Discutir com um
antidemocrático é atirar no lixo todos os esforços que você fez para ter uma
mente sã.
-o-o-o-o-o-o-o-
segunda-feira, 27 de setembro de 2021
VOCÊ É A IMAGEM DE DEUS?
NEM IMAGEM, NEM SEMELHANÇA.
“Também disse DEUS: Façamos o
homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os
peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda
a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra. Criou Deus, pois, o
homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou...”
Assim começa a nossa
história a partir da criação do homem. Vejam que o homem foi criado à imagem e
semelhança de Deus, ou seja, o homem era perfeito, mas Deus não disse que ele
teria os mesmos poderes. Mas dominaria toda a terra. VAMOS POR PARTES:
Primeiro Deus criou o homem.
Este homem criado por Deus era puro, perfeito, sem pecado algum. Este homem
criado por Deus dominaria os peixes, as aves, os animais domésticos, toda a
terra, e todos os répteis que rastejam pela terra. Este homem criado por Deus
era a imagem e a semelhança de quem o criou.
Deus viu que este homem
criado por Ele não podia viver sozinho e deu-lhe uma companheira, mandando que
eles tivessem muitos filhos e povoassem a terra. Deus construiu um jardim num
lugar chamado Éden e colocou os dois, dando ao homem a missão de cuidar daquele jardim.
“Tomou, pois, o Senhor Deus
ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar. E o Senhor
lhe deu esta ORDEM: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore
do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela
comeres, certamente morrerás” (Gênesis 2:15 a 17).
Nós crescemos ouvindo os
homens dizerem que o pecado veio através de Adão! Mas. Será isso verdade? Será
que foi Adão o precursor do pecado? Vamos voltar ao diálogo entre a serpente
(Diabo) e Eva?
Gênesis 3:1 a 6 > “Mas a
serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o Senhor tinha feito,
disse à MULHER: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?
Respondeu-lhe a MULHER! Do fruto das árvores do jardim podemos comer, mas do
fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Dele não comereis, nem
tocareis nele, para que não morrais. Então a serpente disse à MULHER: É certo
que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos
abrirão os olhos e, como Deus, sereis
conhecedores do bem e do mal. Vendo a MULHER que a árvore era boa para se
comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do
fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu”.
Notaram que Adão não
participou do diálogo entre Eva e a serpente (diabo)? E que a serpente não deu
o fruto para Eva comer? Notaram que ela não estava perto da árvore (... do
fruto da árvore que está no meio do jardim...)? Pelo que ela disse, a árvore
estava distante, portanto, ela saiu dali e foi até a árvore... E agora? Você
ainda vai acreditar que o pecado veio de Adão?
Agora vejamos o que Deus
disse a Eva: “Disse o Senhor Deus à MULHER: Que é isso que fizeste? Respondeu a
MULHER: A serpente me enganou, e EU comi.” (Gênesis 3:13)
Vejamos o que DEUS disse a
Adão: “E a Adão disse: Visto que atendeste a voz de TUA MULHER e comeste da
árvore que eu ordenara não comesses, maldita é a terra por tua causa; em
fadigas obterás dela o sustento durante os dias de tua vida” (Gênesis 3:17).
Notaram que a serpente não
induziu Adão ao pecado da desobediência? Viram que ela procurou a mulher, por
achar que ela seria uma presa fácil? Viram que o próprio Deus acusou Adão de
ser seduzido por Eva?
Agora vejamos a ordem dos
castigados: Primeiro Deus castigou a serpente; depois Deus castigou a mulher; o
último a ser castigado foi Adão (veja Gênesis 3:13 a 17).
O homem, que era perfeito,
irrepreensível, sem pecado ao desobedecer a ordem do SENHOR passou a ter um
coração cheio de inveja, ganância, maldade. Passou a matar para conquistar
poderes. Passou a recorrer à feitiçarias para alcançar vitórias. Descobriu a
sua nudez, mas ainda não descobriu o quanto é nocivo diante de DEUS.
Pelo relato (bíblico) feito
aqui, você ainda acha de o homem continua sendo imagem e semelhança de Deus?
Você acredita que um bandido, um homem sem escrúpulo, mentiroso, traiçoeiro,
covarde, continua sendo a imagem e semelhança de Deus? Esta é a pior das
calúnias que se pode lançar contra a Divindade, a Soberania, a Santidade e o Poder
do nosso DEUS.
Não pode ser imagem e
semelhança de Deus quem não sabe o que é o perdão, a humildade, o
arrependimento e o amor ao próximo.
Não pode ser imagem e
semelhança de Deus quem tem o coração cheio de ódio, de rancor, de inveja, de
ganância, de vingança e que aplaude a derrota do seu semelhante.
Não pode ser imagem e
semelhança de Deus, quem se apossa ilicitamente do patrimônio alheio, o
corrupto, o desonesto, o que pratica todo tipo de iniquidade.
Estes podem ser imagem e
semelhança de tudo, MENOS DE DEUS. As Escrituras Sagradas dizem que o homem,
antes de se arrepender, estava morto em seus delitos e pecados. Esta não se
trata da morte física, do corpo, mas da morte espiritual. Veja isso:
“Ele vos deu vida, estando
vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o
curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora
atua nos filhos da desobediência” (Efésios 2:1)
Vale a pena reescrever esta
mensagem para os esquecidos: “Os
escribas dos fariseus, vendo-o comer em companhia dos pecadores e publicanos,
perguntavam aos discípulos dele: Por que come e bebe ele com os publicanos e
pecadores? Tendo Jesus ouvido isto, respondeu-lhes: Os sãos não precisam de
médico, e sim os doentes; não vim chamar justos, e sim pecadores” (Marcos 2:16
e 17).
Jesus Cristo não morreu
pelos salvos. Vejamos o que a Bíblia diz a respeito: “Porque Cristo, quando nós
ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Dificilmente, alguém morreria
por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém se anime a morrer. Mas Deus
prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós,
SENDO NÓS AINDA PECADORES” (Romanos 5:6 a 8).
Isso significa dizer que
Jesus Cristo não deu a vida pelos salvos, mas pelos perdidos. Jesus Cristo não
morreu pelos justos, como muitos acreditam, mas pelos ímpios. Quando Ele morreu
na cruz por nós, nós não éramos justos e muito menos salvos. Éramos ÍMPIOS.
Deus não amou a um grupo de
escolhidos seus como pensam alguns desinformados. Ele amou ao MUNDO e de TAL
maneira que deu seu Filho unigênito (João 3:16). O homem que foi a imagem e a
semelhança de DEUS morreu espiritualmente na sua desobediência.
(Por
Adalberto Pereira)
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CRENTE E O RELIGIOSO SEGUNDO A VISÃO DA IGREJA ATUAL
Já se tornou uma realidade
quase que necessária, ouvirmos dos pregadores do Evangelho as palavras
“Crentes” e “Religiosos”. E qual a diferença? Perguntariam vocês. É que quando
um cristão procura seguir os ensinamentos de Deus com dedicação e respeito, ele
passa a ser visto como um “religioso”. Fez diferente disso, ele é visto como
“crente”. Diante desta controvérsia, resolvi explicar melhor os dois lados da
história., considerando a realidade da
igreja contemporânea.
O CRENTE é aquele que vai à
igreja de sandálias, bermuda e camisa regata;
O RELIGIOSO é aquele que vai
à igreja bem vestido, por achar que a Casa de DEUS merece respeito;
O CRENTE é aquele que usa
brinquinhos, tatuagens e cabelos longos;
O RELIGIOSO é aquele que
conserva o corpo que DEUS lhe deu, por achar que ele é o Santuário do Espirito
Santo;
O CRENTE é aquele que leva
os brinquedos dos filhos para a igreja, para a criança não incomodá-lo;
O RELIGIOSO é aquele que
ensina o filho a conduzir a Bíblia, orientando-o ao acompanhamento da pregação;
O CRENTE é aquele que solta
o filhinho dentro da igreja, para tirar a atenção das pessoas à pregação da
Palavra;
O RELIGIOSO é aquele que
mantém o filho sentado ao seu lado para não perturbar o culto ao nosso DEUS;
O CRENTE é aquele que senta
de qualquer jeito e ainda coloca os pés no encosto do banco que está à sua
frente;
O RELIGIOSO é aquele que
mantém a postura de pessoa convertida sentando de forma digna de quem está na
Casa de DEUS;
O CRENTE é aquele que acha
que os mandamentos são coisas ultrapassadas e vivem como vivia quando estava no
mundo;
O RELIGIOSO é aquele que se
esforça para agradar a DEUS seguindo e obedecendo aos seus mandamentos;
O CRENTE é aquele que ao
final do culto se reúne em grupo para comentar a vitória do seu time preferido;
O RELIGIOSO é aquele que ao
final do culto se reúne em grupo para dizer que a mensagem serviu de
fortalecimento espiritual para sua vida;
O CRENTE é aquele que
“brinca” com o celular, enquanto o pastor está pregando;
O RELIGIOSO é aquele que se
mantém com a Bíblia aberta, acompanhando a pregação;
O CRENTE é aquele que canta
para mostrar o seu talento e a sua bela voz. Para ele a música não provoca
nenhuma reação espiritual;
O RELIGIOSO é aquele que
canta para louvar o nome de DEUS. Ele chega a chorar tocado pela mensagem musical;
O CRENTE é aquele que segue
os costumes, modelos e denominações criados pelos homens;
O RELIGIOSO é aquele que
segue a doutrina ensinada por Jesus Cristo, para o seu fortalecimento
espiritual;
O CRENTE é aquele que canta
louvores a Deus na igreja e músicas mundanas e imorais fora dela, como se fosse
a coisa mais natural do mudo;
O RELIGIOSO é aquele que
louva e glorifica ao SENHOR dentro e fora da igreja, com hinos e cânticos
espirituais;
O CRENTE é aquele que não
precisa ser casado (basta ser amasiado ou amancebado) para estar à frente dos
trabalhos do SENHOR, podendo até usar o púlpito, se necessário;
O RELIGIOSO é aquele que,
para estar à frente dos trabalhos da igreja, faz questão de ser casado, pois
sabe que o casamento é uma instituição Divina.
CONCLUSÃO ÓBVIA: Pelo
exposto, ser crente é mais fácil do que muitos pensam; difícil mesmo é ser
religioso. É por isso que as igrejas estão lotadas de crentes. Quem não tolera
aumenta a súmula dos desigrejados.
NÃO PENSEM QUE DEFENDO O PURITANISMO
EXAGERADO, NEM A HIPOCRISIA DO FARISEISMO. DEFENDO O CRENTE QUE SEGUE OS
ENSINAMENTOS BÍBLICOS VERDADEIROS E EFICAZES EM BUSCA DA PERFEIÇÃO ESPIRITUAL.
ESTE PRIMA PELO RESPEITO E PELA CREDIBILIDADE DO EVANGELHO DE JESUS CRISTO.
- Por Adalberto Pereira -
VOCÊ SE ACHA UM GRANDE BONITÃO?
A FEIURA NÃO É UM PROBLEMA!
OBS.: A história é
verdadeira, mas os personagens foram criados pelo autor.
Dizem que existem dois tipos
de beleza: a interior e a exterior. Uns chegam a afirmar que a mais bela delas
é a interior e que a beleza exterior se
consegue com as chamadas cirurgias plásticas. Pode ser verdade ou pode ser
apenas uma forma de se justificar que a feiura tem conserto.
Glória Maria era uma prova
de que beleza é coisa rara e que não se pode confundir com simpatia ou algo
semelhante. Certa vez ao vê-la passar na Praça da Babilônia, comentei com um
colega, que se Eva era o símbolo da perfeição, certamente diante daquela glória
não passava de uma simples mulher.
Ouvi certo cidadão já em sua
meia idade fazer o seguinte comentário ao vê-la passar diante dele:
- Essa aí mata qualquer um
do coração! A forma onde ela foi feita jogaram no fundo do mar para não fazerem
outra igual!
A mulher que estava ao seu
lado deu-lhe um beliscão que o fez soltar um estrondoso grito de AAAAAAAAI!
Glória Maria deixava
qualquer um louco. Mas se eu disser a vocês que ela namorava um sujeito
desajeitado, daqueles que parecem ter esquecido de tirar a máscara depois do
carnaval, vocês vão dizer que eu estou brincando com coisa séria. Mas era a
pura verdade. Ela namorava o Germano.
Ludmila, uma das poucas
colegas íntimas da Glória, em tom de brincadeira, chegou a perguntar se ela
estava girando bem ou estava com febre de 40 graus, no momento em que oficializou o namoro com o Germano. Meio sem
jeito, ela respondeu que por fora, ele não era lá essa beleza toda, mas por
dentro era um verdadeiro deus da mitologia grega.
Disse que ele era
inteligente, de boa família, era um filho exemplar e querido por todos aqueles
que dele se aproximavam. Finalmente, ela o encheu de qualidades que, juntas,
por mais esforço que se fizesse, não conseguia superar a feiura que o
acompanhava desde o berço.
Mas o mundo está repleto de
pessoas que, por mais que você tente entende-las, não tem como conseguir. E
Glória, infelizmente, fazia parte dessa elástica estatística.
Certo dia, nas proximidades
do Cine São Francisco, na descida para a chamada Rua da Baixa, encontrei o Germano agarrado
com uma coisa que só descobri que era gente quando ouvi um tenebroso gemido acompanhado
da advertência: – cuidado que vem gente
aí!
Conversando com alguns
colegas a respeito da minha trágica surpresa, eles disseram que eu estava
delirando. Para eles, assim como para todos nós, namorar uma preciosidade como
a Glória Maria já era mais que suficiente para não olhar outras garotas da
região.
Diante daquela cena terrível
e covarde, fiquei tão revoltado que não resisti e procurei a Ludmila a quem
contei tudo o que havia visto. E contei tim tim por tim tim. Não era justo
saber que uma obra prima fosse trocada por uma réplica de monstro e permanecer
calado! Ah... estão me chamando de fofoqueiro? E você? Não faria o mesmo?
Um dia, conversando com um sacerdote,
falei sobre a beleza da Glória Maria. Ele ficou tão empolgado que, esquecendo a
batina que o cobria, replicou:
- Aquilo não é coisa desse mundo! É uma
verdadeira obra Divina!
E deu um longo suspiro.
Depois olhou sério para mim e disse:
- Esqueça o que eu disse!
Nós dois acabamos dando uma
gostosa gargalhada. Ora, se um padre não resistia ao ouvir falar daquela
escultura humana, o que dizer de um pobre pecador como eu que estivera frente a
frente com aquela pérola em forma de pessoa?
Um ancião, assíduo
frequentador da Praça da Bengala, bem em frente à barbearia do João da Cruz,
vendo-a passar por ali, baixou o óculos, deu uma olhadela maliciosa e murmurou
olhando para um colega ao lado:
- Olha lá, colega! Com uma
daquela ali, a gente nem precisa de estimulante, mesmo que seja da cor do céu!
O outro melancolicamente
respondeu:
- Ai, ai, meu amigo! Logo
eu, que nem consigo erguer esta maldita bengala!!!
Certa manhã de sábado, quando
eu menos esperava, eis que aparece à minha frente, na calçada da Itatiunga,
aquela beldade encantadora. Saltei um ôpa ao chocar-me com ela e ela reagiu com
seu jeitinho angelical:
- Quase te derrubei, hein!!
Tive vontade de responder:
- Sendo amortecida por este
corpo escultural, qualquer queda seria bem vinda!!!
Mas preferi dizer apenas:
- Sem problemas! Ela me
chamou para sentar um pouco na Praça da Pelota! Que resposta vocês acham que eu
dei?
Educadamente, pedi uma
Coca-Cola e dois copos. A conversa durou mais de uma hora, tempo suficiente
para que ela me perguntasse o que eu achava do namorado dela.
Lamentou as críticas que lhe
eram dirigidas por algumas colegas e por pessoas que se metiam nas vidas
alheias. Eu tive que usar de artifícios até encontrar uma maneira de dizer que
ela ao lado dele ficava mil vezes mais bela.
Ela se fez de desentendida,
mas me lançou um sorriso meio pálido. Então eu corrigi:
- Não se preocupe com os
falatórios! É que existem pessoas contaminadas pela inveja! Mas eu seria
injusto se lhe dissesse que ele nasceu para você!
Aí mandei a cartada final:
- Você já pensou como serão
os filhos de vocês? Ela se tocou, baixou a cabeça e resolveu mudar de assunto.
Dias depois eu fiquei
sabendo que o namoro entre ambos havia chegado ao fim. Quando os amigos
comentavam o fim do romance de Glória com Germano, eu dava a mesma resposta:
- Sorte dos futuros filhos
dela! É triste pagar pelos erros dos outros, principalmente quando o preço é
muito alto!
- Por Adalberto Pereira –
TRAIÇÃO NÃO VALE A PENA!
A TRAIÇÃO ANDA DE LAMBRETA.
Ele era funcionário da Rede
Ferroviária Federal. Um esposo exemplar; um pai presente e amoroso; um
profissional honrado, querido e respeitado por todos. Gostava de cinema e não
perdia um sábado à noite no Cine El Dorado, principalmente quando se tratava de
um bom faroeste.
Ela, uma bela e ainda nova mulher,
“rainha do lar” e mãe de uma filha tão bela quanto a própria mãe. Ao contrário
do marido, preferia ficar em casa cuidando da filha, apesar dos insistentes
convites feitos por ele para acompanha-lo ao cinema.
Foram vários sábados sempre
seguindo a mesma rotina. O porteiro do cinema já o conhecia e sua presença
passou a ser algo tão regular que se viesse a faltar um dia, já seria motivo de
surpresa para os funcionários do cinema da Pedro Firmino.
É aí que surge um
coadjuvante na história. O nome não interessa. Aliás, ninguém nunca chegou a
saber. Se ele estragou a rotina do nosso personagem principal, a culpa não é
nossa. Afinal, sem ele a história não teria acontecido.
Fofoqueiro ou não, o
coadjuvante achou por bem fazer um alerta ao nosso personagem principal.
Esperou que ele saísse do cinema, chamou-o em um canto reservado e falou:
- Não me leve a mal! Mas,
depois de muito pensar, resolvi fazer-lhe uma revelação: todas as vezes que
você vem ao cinema, um bancário vai para sua casa e para ocupar o lugar que
deveria ser somente seu.
O funcionário da RFF ficou
paralisado diante do que ouvira daquele cara estranho, mas que sabia de fatos
envolvendo a sua intimidade familiar, que ele desconhecia. O impacto não poderia
ser pior! E o coadjuvante prosseguiu:
- Se você quiser confirmar o
que estou dizendo, podemos fazê-lo no próximo sábado. Para não levantar
suspeitas, não altere o seu comportamento em casa e aja como se não soubesse de
nada. Você topa ficar diante da verdade?
O nosso personagem principal
concordou. E no sábado, lá estavam os dois, na esquina da Prefeitura Municipal,
de onde conseguiam ver todo movimento nas imediações do cine El Dorado. O
coadjuvante observou:
- Veja! Aquela lambreta
estacionada no canteiro é do cara. Ele está esperando você entrar no cinema,
vai esperar uns vinte minutos e vai tomar o rumo de sua casa. Agora vá, compre
o seu ingresso e entre normalmente. Eu entrarei logo em seguida.
Dito e feito! Primeiro
entrou o nosso personagem. Em seguida, o nosso coadjuvante. Enquanto isso, o
“urso” olhava os cartazes como se estivesse interessado em algum filme. Minutos
depois, ouve-se o motor da lambreta.
- Pronto - disse o
coadjuvante – vamos tomar um taxi e chegaremos no momento cruciante para você.
Você vai precisar de muito controle emocional para a cena que vai presenciar.
Os dois chegaram, o nosso
personagem notou que a lambreta estava
escondida entre o jardim e a parede da casa. Ele meteu a chave na porta, abriu
lentamente e se dirigiu para o quarto do casal. A cena foi estarrecedora. O
bancário e a esposa traidora estavam como vieram ao mundo. O marido traído
sacou o revólver, apontou para os dois e pediu que o coadjuvante fosse no mesmo
taxi e levasse o juiz e o delegado.
Não sei como ele conseguiu,
mas lá estava ele com o Dr. Magalhães e o delegado Ludgero. Os três chegaram e
ao presenciar a dolorosa cena, o delegado mandou que ele guardasse a arma,
enquanto o Dr. Magalhães convocava a esposa traidora a comparecer ao Fórum na
segunda-feira.
Resolvida a situação, o
marido traído jogou sobre o corpo da mulher um valor insignificante apenas
suficiente para leva-la até Natal, onde moravam os pais da traidora. Perdida e
soluçando, ela olha para o “urso” bancário e brada:
- E agora, Fulano? O que nós
vamos fazer? Agora eu sói tenho você!
Vestindo-se e olhando para
sua amante, o bancário responde ironicamente:
- Nós??? E você pensa que eu
vou assumir a responsabilidade? Se você fez o que fez com seu marido, o que não
fará comigo? Te manda, mulher! Cai fora da minha vida!
Saiu dali imediatamente,
pegou a lambreta e se mandou!
Dizem que na segunda-feira o
Dr. Magalhães, juiz da Comarca de Patos, anulou o casamento do casal.
A mulher traidora foi embora
para Natal, onde moravam os pais, e o
marido traído continuou suas atividades da RFN, em Patos. Não sei dizer com
quem ficou a filha do casal. Especula-se que ela havia ficado com o pai.
- Por Adalberto Pereira –
ACONTECEU DE VERDADE!
INCIDENTE NO MOTEL
A amizade entre Hudson e
Sidney veio de uma infância sofrida, quando ambos, filhos de pais pobres, ainda
moravam numa cidadezinha do interior da Bahia. Isso há uns vinte e cinco anos
atrás.
Os pais dos garotos, embora
vizinhos, poucas vezes se encontravam para uma conversa longa capaz de
torna-los amigos muito próximos. Algumas vezes eles se encontravam na bodega de
seu Libório, a única na redondeza, onde se faziam as “feiras” da semana.
Os anos passavam lentamente
para quem não tinha uma vida cômoda. Parecia que a “máquina do tempo” estava
enferrujada, truncando os sonhos das duas crianças. Apesar das dificuldades,
eles nunca deixaram de sonhar com um futuro promissor.
Hudson chegou em casa,
depois de uma manhã bastante tumultuada na escola de D. Quitéria. Era
sexta-feira, dia de “argumento”, quando os conhecimentos e a aprendizagem da
semana eram testados diante da pesada palmatória, que castigava quem não desse
uma resposta correta às perguntas formuladas pela carrancuda mestra.
Assim como o Hudson, Sidney
também se destacava naquela pequena escola, a única da cidadezinha. Alguns
colegas chegavam a achar desagradáveis as presenças de ambos nos momentos de
desafios como aquele. Podemos dizer que eram os “donos” da palmatória.
Em um dos raros dias em que
ambos tiveram uma conversa mais prolongada, eles chegaram a programar uma
viagem à capital, para tentar a sorte, mesmo sabendo que, para quem vinha do
interior, nada era fácil. Mas a coragem superou as dificuldades e as
incertezas. E lá foram eles!
Para os dois garotos, a vida
na cidade grande chegou a assustá-los. Os edifícios pareciam estar desabando
sobre suas cabeças. O tumultuo no trânsito e o barulho das buzinas dos automóveis
chegavam a irritá-los. Houve momentos em que ambos desejaram voltar para sua
cidade de origem. Mas tudo ficava apenas na vontade.
O presente se transformou no
futuro tão sonhado. Agora já com seus vinte e dois e vinte e três anos
respectivamente, Hudson e Sidney, funcionários de uma agência bancária famosa,
nem acreditavam que já eram noivos de duas jovens lindas e formosas, com as
quais casaram dois anos depois.
Cinco anos se passaram.
Hudson já era pai de Valéria, uma linda menina de três anos. Sidney foi mais
além e já era pai de um casal: Vitória de dois anos e Robério de um ano. Os
dois, para manter a amizade, moravam no mesmo condomínio, embora em andares
diferentes.
Hudson, que não levava muito
em consideração os votos do casamento, não resistia diante da beleza feminina e
sempre que podia lá estava ele ocupando os apartamentos dos motéis. Sidney, ao
contrário, dedicava-se sempre à família, mantendo-se fiel à sua linda consorte,
apesar dos maus conselhos do amigo.
Era costume a mulher de Sidney
visitar sua melhor amiga, cujo casamento não fora capaz de separá-las. Para
isso, ela sempre usava o carro do marido, que preferia ficar em casa com os
filhos Vitória e Robério.
Certa noite, ao sair do
apartamento do Motel “Reduto dos Amantes”, Hudson foi de encontro a um carro
estacionado ao lado. Desceu preocupado e notou que o veículo com o qual
colidira era do amigo Sidney. Pensou lá com ele mesmo: Hum... Vejam só! O
Sidney dando suas escapulidas, hein!
Ainda pensou em fazer uma
surpresa ao amigo, mas deixou para segunda-feira, no banco. Entrou no carro e
foi embora, rindo consigo mesmo! Estava ansioso para passar na cara do amigo a
descoberta que fizeram naquela noite.
Na segunda-feira, ao
encontrar o amigo no banco, Hudson não pensou duas vezes para desabafar sua
extraordinária descoberta. Colocou a mão no ombro do amigo e confessou:
- Meu amigo, eu vou te fazer
uma confissão: Quem bateu no teu carro, sábado à noite, lá no motel fui eu! Só que eu nunca esperava
que você também dava suas escapulidinhas!
(batendo levemente no rosto
do amigo e com um sorriso maroto, murmurou): Safadinho!. E se afastou
balançando a cabeça.
Calado, Sidnei não conseguia
entender o que estava acontecendo. A manhã foi bastante “pesada” para ele. Com
muita dificuldade conseguia coordenar suas ações. O ambiente bancário se
transformou num verdadeiro inferno para o fiel marido.
Em casa, Sidney, tentando
conter a decepção que o dominava, chamou a mulher e com os olhos lacrimejantes,
perguntou onde ela esteve no sábado à noite. Como se nada tivesse acontecido e
cinicamente, ela respondeu:
- Ora, querido! Como sempre,
fui fazer uma visitinha à Clarice! Aquela minha amiga de infância, lembra?
Ele não resistiu e
esbravejou:
- Vagabunda! Senvergonha! Sua
amiga está morando agora num motel, prostituta safada? Olhe lá no carro! Você
sabe quem bateu no nosso carro? Pois eu vou te dizer: Foi o Hudson e ele me
contou tudo nos mínimos detalhes!
Foi o fim de uma vida a
dois, que durou apenas cinco anos e acabou num quarto de motel. Com o
testemunho do amigo Hudson, Sidney ganhou a guarda dos dois filhos, uma vez que
a mãe não tinha condição moral para conduzir as crianças por um caminho digno.
Neste mundo de meu DEUS
acontecem cada coisas estranhas! Pena que as vítimas sempre não merecem
tamanhos castigos!
OBS.: A história é real, mas
os nomes dos personagens são criação do escritor.
- Por Adalberto Pereira –
O FALSO E O VERDADEIRO JORNALISTA
JORNALISTA OU JORNALEIRO?
EIS A QUESTÃO!
Dizer que o jornalismo
representa o quarto poder passou a ser algo muito perigoso, principalmente nos
dias atuais, quando a mídia se transformou em canal de interesses pessoais e
políticos. Podemos assegurar que 95 por cento dos que se dizem jornalistas, não
passam de mercenários bajuladores que sentam no colo dos poderosos ou de quem
paga melhor.
A imprensa, que antes era
orgulho para todos e gozava do respeito e da admiração de todos, transformou-se
em motivo de menosprezo e descrédito numa sociedade que clama por informações
sérias e imparciais capazes de levar até os ouvintes, leitores e
telespectadores os fatos reais de forma confiável. Esta mesma sociedade olha
com ironia os ostentadores de crachás, que pouco ou quase nada se identificam
com o seu conteúdo.
As redes sociais,
infelizmente, têm sido uma verdadeira “fábrica” de pseudos jornalistas, pessoas
sem a mínima capacidade para o exercício de uma profissão tão carente de
pessoas de caráter, revestidas de competência e donas de uma imparcialidade
inquestionável, “pedra fundamental” para a credibilidade popular. Nelas, os
picaretas se acomodam para dar ênfase à sua imaturidade profissional.
A culpa de tudo isso está em
empresários que abocanharam o direito de uma concessão irresponsável, recebendo
nas mãos uma empresa cujo objetivo é por eles desconhecido. São “endinheirados”
que nunca passaram nas calçadas de uma emissora de rádio ou televisão, que
nunca botaram um aviso nos classificados de um jornal, mas que, na ganância de
se promoverem, se travestiram de “jornalistas” e continuam sendo tratados como
tais.
Ser jornalista não é apenas
ser funcionário de uma empresa jornalística. Conheci um jovem que separava os
jornais para serem distribuídos pela cidade e mesmo assim, era tratado como “o
jornalista Fulano de Tal”. Fatos como
estes denigrem a verdadeira imagem de uma imprensa responsável e respeitada. E
o mundo jornalístico está repleto de pessoas assim.
O bom jornalista mostra os
dois lados da notícia. Sua principal função é manter uma sociedade bem
informada sobre os fatos que marcam o dia a dia de um país, de um Estado ou de
um município. O que passar disso é PICARETAGEM, incompetência moral, ética e
profissional.
INFORMAR é um verbo bem
diferente do BAJULAR. Aquele é próprio de jornalistas capazes de credibilidade
e respeito. Este nada mais é do que o “alimento apodrecido” de quem usa uma
profissão tão honrada para suprir suas necessidades e seus interesses pessoais.
A sociedade precisa diferenciar o picareta do bom profissional. Aliás, a
picaretagem está presente em todos os setores ativos de uma sociedade que se
curva e se fragiliza diante de falsas informações ou de informações
tendenciosas.
A Troca da verdade pela
mentira é o caminho mais fácil para falsos “jornalistas” alcançarem o
descrédito popular. Mas infelizmente isso muitas vezes respinga nos bons
profissionais. Os mercenários da comunicação estão soltos e caminhando a passos
largos em busca de novas “vítimas” chamadas ouvintes, leitores e
telespectadores.
Para a grande maioria dos
empresários, vale a pena investir em pessoas incompetentes. Elas se conformam
com quaisquer migalhas. Enquanto isso, os bons profissionais, substituídos
pelos inconsequentes, estão “batendo de porta em porta” subjugando-se à
humilhação, à indiferença e ao desrespeito dos aproveitadores da fraqueza humana.
Fui assessor dos prefeitos
Edimilson Mota e Rivaldo Medeiros, homens que abominavam bajulações e evitavam os
bajuladores. Não foram poucas as vezes em que Edimilson Mota mudava de assunto
quando alguém começava a tecer-lhe elogios. Eles sabiam da minha índole e não
esperavam de mim elogios pessoais. Foi muito bom trabalhar com os dois.
Certa vez, a pedido do
deputado Múcio Sátyro, fui entrevistar o então ministro Ernani Sátyro. Ao
chegar a sua residência, ele quis saber a respeito das perguntas da entrevista.
Eu disse que não fazia entrevistas seguindo “questionários” e que as perguntas
surgiam de acordo com as respostas. Senti que ele não gostou, mas mesmo assim
concedeu a entrevista. E ele era o dono da rádio.
O que vemos no jornalismo
atual são perguntas sediciosas, que levam os entrevistados a reações brutais. Eles têm razão, pois no
lugar deles eu faria o mesmo. O bom repórter não procura prejudicar o seu
entrevistado, mas fazer com que ele responda de forma a convencer a sociedade
da veracidade dos fatos. Isso é profissionalismo. O que passar disso é ardil
para prejudicar alguém.
Quem já assistiu as
reportagens do Roberto Cabrini, teve diante de si um jornalista da mais alta
competência. Ele não elogia os seus entrevistados. Suas perguntas são diretas e
contundentes. Ele olha os seus entrevistados nos olhos, uma forma de saber se
eles mentem ou falam a verdade. Repórter que elogia seus entrevistados é um
medroso, um covarde. Elogiar não é função de um bom jornalista.
Eu comparo o jornalista ao
árbitro de futebol: eles têm suas convicções políticas e esportivas (faz parte
dos direitos individuais), mas elas jamais deverão estar presentes no exercício
de suas funções.
O jornalista não deixa de
ser um cidadão comum, mas precisa deixar de lado as suas paixões
político-partidárias e mostrar o lado da verdade.
O árbitro não deixa de ser
um cidadão comum, mas as suas paixões esportivas não devem estar presentes no
exercício de suas funções como árbitro. Ter ideologias é um direito do cidadão,
mas estas não devem se fazer presente em momentos inoportunos.
Um locutor, por exemplo, não
tem que se justificar aos seus ouvintes, dizendo que naquele dia está
indisposto, pois passou a noite em branco, com problemas de saúde. Se não tem
condições, fique em casa ou vá para o hospital. Os ouvintes querem um locutor
alegre e descontraído, pronto a transmitir o que há de melhor como profissional
e não um coitado carente de piedade.
Nos meus 30 anos como
radialista e tendo passagens por oito emissoras diferentes, conheci bons e
péssimos jornalistas. Com eles convivi, mesmo sentindo as dificuldades de
conviver com elementos tão nocivos à profissão. Ficava pasmado diante da falta
de respeito à profissão. E agiam assim como se nada de mal estivesse
acontecendo. Mesmo irritado, nada podia fazer.
Talvez você esteja
perguntando a si mesmo por que eu estou fazendo denúncias tão desastrosas. A
minha revolta não é algo de agora. Ela vem de longos anos e está revestida de
verdades que muitos, ou talvez uma grande maioria desconhece. A imprensa
despencou ladeira abaixo até alcançar a sua mais trágica realidade.
Tornou-se incompetente e perdeu a credibilidade.
A desunião no meio
jornalístico é algo impressionante. Em Cajazeiras, na Paraíba, eu fui proibido
pela Direção da Difusora Rádio Cajazeiras de visitar as dependências da Rádio
Alto Piranhas. Não levei a proibição a sério e fui conhecer os colegas da
concorrente. Eu não fui contratado para comprar e nem protagonizar a briga
entre as duas empresas. Fui repreendido, mas estava feliz por não comungar com
aquele desastroso comportamento.
Convido você a fazer um
paralelo entre os jornais veiculados nas principais redes de televisão
brasileiras. Sugiro escolher uma notícia onde o protagonista seja o governo
federal. Grave a mesma notícia no SBT, na Bandeirantes, na Record, na Globo e
Rede TV. Faça uma avaliação. Certamente você vai ficar perplexo diante das
diversidades nos conteúdos e, consequentemente, descobrirá qual Departamento de
Jornalismo é o mais e o menos confiável; o sério e o tendencioso; o imparcial e
o parcial.
O interesse financeiro dos
meios de comunicação está levando empresas ao desespero moral, ético e
profissional. Acostumados a mamatas e viciados na exploração dos governos, os
veículos de comunicação se desvinculam da probidade comercial e partem para
perseguições pessoais. Isso nada mais é do que o submundo da imprensa brasileira.
Junto a tudo isso está o que
chamamos de jornalismo tendencioso, cada vez mais proliferado pela
subserviência e pela mediocridade daqueles que se orgulham e até fazem questão
de serem deprimentes. Eles se envaidecem de “roubarem” os espaços que deveriam
ser ocupados por jornalistas competentes, profissionais comprometidos em manter
bem informada uma sociedade que se enoja do quadro que já se acostumou a ser
obrigada a tolerar.
Enquanto tivermos
jornalistas antiéticos, desprovidos de personalidade ao ponto de serem vendidos
pelas “esmolas” dos interesseiros, a nossa confiança na imprensa brasileira fica
cada vez mais enfraquecida. A estrutura moral dos petulantes integrantes deste
grupo de indesejáveis mensageiros das inverdades se aproxima de forma rápida e
brutal do abismo apodrecido pronto a recepcionar os incompetentes.
- Por Adalberto Pereira -
VOCÊ JÁ ESTÁ SALVO (A)?
O PERDE E GANHA DA SALVAÇÃO
Existe e parece que sempre
existirá uma séria discussão a respeito do PERDER ou NÃO PERDER a salvação. E
isso tem sido uma pedra de tropeço no caminho dos que foram escolhidos para
pregar a VERDADE contida nas Escrituras Sagradas.
Igrejas das mais diversas
denominações criadas pelo homem insistem em misturar o verdadeiro sentido dos
ensinamentos bíblicos. Pastores, com mestrado e doutorado, sempre interessados
em mostrar conhecimentos bíblicos levam suas “ovelhas” a uma verdadeira
confusão espiritual.
E saber que Jesus Cristo
pregou o Evangelho da salvação com tanta simplicidade, mesmo enfrentando os
obstáculos criados por seus perseguidores! E saber que Ele nem precisou de
mestrado e doutorado. Seus discípulos também não precisaram.
Eu quero deixar esta passagem
de Êxodo 32:31 a 33, quando Moisés intercede pelo seu povo que, em
desobediência a Deus, estava adorando um ídolo por eles mesmos construído.
Vejamos o que nos diz o texto:
“Moisés voltou para o lugar
onde o Senhor estava e disse: - Este povo cometeu um pecado terrível. Eles
fizeram um deus de ouro e o adoraram. Por favor, perdoa o pecado deles! Porém,
se não quiseres perdoar, então tira o meu nome do teu livro, onde escreveste os
nomes dos que são teus. Então o Senhor disse a
Moisés: - Riscarei do meu livro todos os que pecarem contra mim...”.
A pergunta é: Deus está
apenas ameaçando, ou Ele risca mesmo do Livro da Vida quem pecar contra Ele? Se
no Livro da Vida estão os nomes dos salvos, então alguém pode ter seu nome riscado dele e
“perder a salvação”?
Na verdade, existe uma
diferença quilométrica entre o PERDER e o DEIXAR DE GANHAR. Para ser bem mais
claro, só perde algo quem o tem por tê-lo adquirido por compra, presente ou
doação. Deixa de ganhar quem rejeita uma oferta de alguém.
Vejamos este exemplo: Alguém
se propõe a lhe dar um computador, mas para isso, você terá que vencer alguns
obstáculos. Caso você não aceite o desafio, deixou de ganhar o computador.
Então, você não pode perdê-lo, uma vez que não o conquistou.
Você não pode perder um
relógio, por exemplo, se você não tem o relógio. No caso da salvação, você precisa renunciar a
tudo que as Escrituras Sagradas determinam. Por exemplo, quem roubou, não roube
mais; quem mentiu, não minta mais; quem foi desonesto, seja honesto agora; etc.
Você, ao confirmar o seu desejo de seguir a Cristo, passa a fazer parte do povo
eleito, mas isso não lhe garante a salvação. Muitos tomaram essa decisão, mas
abandonaram “o barco” em alto mar. Inclusive pastores. São os chamados abominadores
da fé.
No caso da salvação em Jesus
Cristo, ela é oferecida, pela Graça de Deus, a todos aqueles que creem e que
aceitam seguir a Cristo. Ninguém pode perdê-la, mesmo porque ainda não recebeu
das Mãos de Jesus a Coroa da Vida, bênção que garante o acesso ao Reino de
Deus. Lá só entra quem tiver o corpo INCORRUPTÍVEL. Você já tem? Daí sabermos que
a salvação não é uma brincadeirinha qualquer.
As perguntas que eu faço são
as seguintes: Você pode perder o que não tem? Alguém pode tirar de você algo
que você ainda não ganhou? Alguém poderá perguntar onde eu quero chegar com
essas indagações.
Para responder essas
possíveis questões, prefiro recorrer às Escrituras Sagradas, considerando as
palavras do próprio DEUS.
Vamos lá para o Livro de Mateus,
capítulo 10, versículo 22: “... Todos odiarão vocês por serem meus seguidores. Mas quem ficar firme até o fim será salvo”.
Viram que a salvação só será
concretizada se o pecador arrependido permanecer firme até o fim? Isso
significa dizer que precisamos manter a nossa comunhão com Deus e, a cada dia,
aperfeiçoar a nossa vida espiritual através da fé em Jesus Cristo.
Agora, vamos lá para Mateus
24:12 e 13 > “A maldade vai se espalhar tanto, que o amor de muitos
esfriará, mas quem ficar firme até o fim será salvo”.
Vejam que Mateus reafirma o que ele
dissera lá atrás, no capítulo 10. Aqui, ele adverte sobre o esfriamento do amor
em muitos eleitos. Ele não se refere aos incrédulos, não!
Marcos 13:12 e 13 coloca-nos
diante de uma citação bastante contundente: “Muitos entregarão os seus próprios
irmãos para serem mortos, e os pais entregarão os filhos. E os filhos ficarão
contra os pais e os matarão. Todos odiarão vocês por serem meus seguidores, mas quem ficar firme até o fim será salvo”.
Marcos também faz a mesma advertência
e até de forma bem mais drástica. Ele diz que muitos sob pressão, entregarão
seus irmãos nas mãos dos assassinos e que os pais entregarão os filhos e os
filhos matarão os pais, fazendo a vontade dos seus opressores.
Ele continua afirmando que
os seguidores de Jesus Cristo serão odiados. Mas depois vem um saudável
resultado: quem ficar firme até o fim alcançará a salvação. Isso quer dizer que
ainda não estamos salvos, mas seremos SE perseverarmos na fé.
Em sua pregação para uma
multidão, judia e todos moradores de Jerusalém, Pedro mandou que todos se
arrependessem e fossem batizados em nome de Jesus Cristo para que seus pecados
fossem perdoados e receberem o Espírito Santo. Ele chegou a dizer: “... saiam
do meio dessa gente má e salvem-se”. Está em Atos dos Apóstolos, capítulo 2.
Para o pecador ser salvo,
ele precisa afastar-se daqueles que praticam o mal, para não ser contaminado.
Aqui, Lucas sugere que depois de arrependido dos seus pecados o pecador seja
batizado em nome de Jesus Cristo, para que seus pecados sejam perdoados e
possam receber o Espírito Santo.
Nesse caso, o pecador abre o
seu coração para que o Espírito Santo do SENHOR comece a atuar e, através da fé
em Deus, sua vida inicie o processo de transformação. Ele recebe, então um novo
coração: sem mágoa, sem rancor, sem ódio, sem inveja; um coração transformado.
Tiago 1:12 diz: “Feliz é
aquele que nas aflições continua fiel! Porque, depois de sair aprovado dessas
aflições, receberá como prêmio a vida que Deus
promete aos que o amam”.
Vejam em que situação Tiago
coloca aquele que se diz arrependido e promete seguir a Cristo. Ele tem que ser
fiel nos momentos de aflições. Ele diz mais que somente
depois de aprovado das aflições poderá receber o Prêmio Maior de Deus: a Vida
Eterna. E Vida Eterna significa SALVAÇÃO. Você já está pronto para
esta gloriosa aventura? Suas aflições já chegaram ao fim?
Apocalipse 2:10 diz: “Não
tenham medo do que vocês vão sofrer. Escutem! O Diabo vai por na prisão alguns
de vocês para que sejam provados e sofram durante dez dias. Sejam fiéis, mesmo que tenham de morrer; e, como prêmio da vitória,
eu lhes darei a vida”.
E agora? Não será isso uma
exigência impossível? Ser preso pelo Diabo durante dez dias não será doloroso
para o pecador arrependido provar sua fidelidade a DEUS? E ser fiel até mesmo
tendo de morrer por amor a Deus? Tremeu? Mas o prêmio prometido por Deus é a
Vida Eterna. E aí? Você já está salvo?
Apocalipse 3:5 diz: “Aqueles
que conseguirem a vitória serão vestidos de branco, e
eu não tirarei o nome dessas pessoas do Livro da Vida. Eu declararei abertamente, na presença do meu Pai e
dos seus anjos, que elas pertencem a mim”.
Eu termino aqui com esta
parte do Livro de Apocalipse. Quem conseguir a vitória serão vestidos de branco
e seu nome não será tirado do LIVRO DA VIDA.
Esperem aí! Então o nome de um eleito pode ser tirado do Livro da Vida? Então
ainda não estamos salvos para sempre?
ATENÇÃO! Só morre em Cristo
aquele que vive com Cristo. Não é somente o CRER que conduz à salvação, mas o
OBEDECER.
REFLITA SOBRE TUDO ISSO,
OLHE PARA DENTRO DE SI, ANALISE A SUA VIDA COMO CRISTÃO, VEJA COMO ESTÁ A SUA
COMUNHÃO COM DEUS E ENCONTRARÁ RESPOSTAS PARA MUITAS PERGUNTAS QUE SEUS
PASTORES NÃO TÊM CORAGEM DE RESPONDER.
COMO É DIFÍCIL SER UM BOM PASTOR!
PASTOR OU ADMINISTRADOR? COMO ESTÁ A SUA IGREJA?
A palavra PASTOR tem sido usada em momentos
errados, referindo-se a pessoas erradas. Existe uma grande confusão quando se
trata das figuras do PASTOR e do ADMINISTRADOR. E qual a diferença?
Perguntariam os senhores. Vamos tentar clarear as ideias.
Existem aqueles que cuidam bem da estrutura física
dos templos: fazem reformas extraordinárias, investem em instrumentos
sofisticados, bancos confortáveis, ar condicionado de última geração e sistema
de iluminação de primeiro mundo.
Estes são os ADMINISTRADORES. Eles são admirados e
até elogiados. Não é de se estranhar ao ouvir alguém dizer que a igreja mudou
muito com a chegada do “pastor” Fulano de Tal. Agora o templo está mais bonito,
mais confortável, mais perfumado e os banheiros automáticos, para a comodidade
de todos.
E os PASTORES? Bem! Estes são aqueles que cuidam da
vida espiritual das ovelhas do SENHOR. Eles seguem fielmente a missão que lhes
foi confiada, ou seja, cuidar bem do “rebanho” de Deus, indo à procura das que
se desviaram e se afastaram do Aprisco Pastoral.
Muito diferentes dos ADMNINISTRADORES, os PASTORES levam
uma vida de oração, conhecem as ovelhas pelos nomes, sabem onde mora cada uma
delas, sabem de suas necessidades materiais e espirituais e procuram sarar as
“enfermidades” espirituais de cada uma.
Diferentes dos ADMINISTRADORES, os PASTORES estão
prontos para, em nome do Evangelho, serem entregues às autoridades, serem
perseguidos, presos e até sacrificados.
Os PASTORES conhecem muito bem as advertências
feitas por Jesus Cristo aos seus discípulos, como podemos mostrar lá no
Evangelho de Mateus, capítulo 10, versículos 16 a 18:
“Eis que vos envio como ovelhas para o meio de
lobos; sede, portanto, prudentes como as serpentes e símplices como as pombas.
E acautelai-vos dos homens; porque vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão
nas suas sinagogas; por minha causa sereis levados à presença de governadores e
de reis, para lhes servir de testemunho, a eles e aos gentios”.
No Evangelho de Lucas, capítulo 15, versículos 4 ao
7, Jesus Cristo fala sobre o cuidado que o PASTOR deve ter com uma ovelha
perdida:
“Qual, dentre vós, é o homem que, possuindo cem
ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e vai em
busca da que se perdeu, até encontra-la? Achando-a, põe-na sobre os ombros,
cheio de júbilo. E, indo para casa, reúne os amigos e vizinhos, dizendo-lhes:
Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida. Digo-vos que,
assim, haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por
noventa e nova justos que não necessitam de arrependimento”.
Vejam que Jesus não mandou as noventa e nove ovelhas
saírem em busca da perdida. Ele deixa bem claro que a missão é exclusiva do
PASTOR. Deus também não admoestou as ovelhas, mas os pastores, por não
cumprirem a missão que lhes foi confiada.
Mas as observações sobre a missão do pastor não é
coisa de Novo Testamento. Lá em Ezequiel, capítulo 34, Deus coloca os maus
pastores em maus lençóis. Vamos saber o que está escrito lá?
“... Assim diz o SENHOR Deus: Ai dos pastores de
Israel que se apascentam a si mesmos! Não apascentarão os pastores as ovelhas.
As fracas não fortalecestes, a doente não curastes, a quebrada não ligastes, a
desgarrada não tornaste a trazer e a perdida não buscastes; mas dominais sobre
elas com rigor e dureza. Assim, se espalharam, por não haver pastor, e se
tornaram pasto para todas as feras do campo. As minhas ovelhas andam
desgarradas por todos os montes e por todo o elevado outeiro; as minhas ovelhas
andam espalhadas por toda a terra, sem haver quem as procure ou quem as
busque”. (Ezequiel 34:2b a 6).
Agora, vejamos o que Deus promete fazer com os
pastores, conforme está escrito a partir do versículo 7, indo até o 10, do
mesmo capítulo 34:
“Portanto, ó pastores, ouvi a palavra do SENHOR:
Tão certo como eu vivo, diz o SENHOR Deus, visto que as minhas ovelhas foram
entregues à rapina e se tornaram pasto para todas as feras do campo, por não haver pastor, e que os meus pastores
não procuram as minhas ovelhas, pois se apascentam a si mesmos e não apascentam
as minhas ovelhas, , portanto, pastores, ouvi a palavra do SENHOR: Assim diz o SENHOR Deus; eis que eu estou
contra os pastores e deles demandarei as minhas ovelhas; porei termo no seu
pastoreio, e não se apascentarão mais a si mesmos; livrarei as minhas ovelhas
da sua boca, para que já não lhes sirvam de pasto”.
As observações feitas sobre a atuação das
lideranças das igrejas, são bem claras, como podemos ver na Primeira Carta de
Paulo a Timóteo, capítulo 3, versículos 1 a 7:
“Fiel é a palavra: se alguém aspira ao episcopado,
excelente obra almeja. É necessário, portanto, que o bispo seja irrepreensível,
esposo de uma só mulher, temperante, sóbrio, modesto, hospitaleiro, apto para
ensinar; não dado ao vinho, não violento, porém cordato, inimigo de contendas,
não avarento; e que governe bem a própria casa, criando os filhos sob
disciplina, com todo o respeito (pois, se alguém não sabe governar a própria
casa, como cuidará da igreja de Deus?); não seja neófito, para não suceder que
se ensoberbeça e incorra na condenação do diabo.. Pelo contrário, é necessário que ele tenha bom testemunho dos
de fora, a fim de não cair no opróbrio e no laço do diabo.”
Pelo visto, a missão do pastor não é tão cômoda como
muitos pensam. Não se limita à pregação dominical e outros afazeres na igreja. Muitos
não se preocupam em ter um coração transformado, alimentando o ódio, a
ganância, a inveja, a angústia e outros atributos que enfraquece a sua vida
espiritual, deixando-o fragilizado diante do seu rebanho. Esses são péssimos
exemplos.
RELATÓRIO ANUAL DO ADMINISTRADOR:
1 – Reforma na estrutura física do templo, com
salas amplas e iluminação de alta qualidade;
2 – Ampliação no estacionamento,. Com alarmes
internos e câmeras externas, para garantir a segurança dos veículos dos membros
e visitantes;
3 – Aquisição de instrumentos musicais de última
geração, para dar mais brilho aos louvores;
4 – Substituição da mesa de oito canais por uma de
última geração, com sessenta canais;
5 – Substituição dos ventiladores por um sistema de
ar condicionado de primeiríssima qualidade;
6 - Implantação de banheiros masculino e feminino,
com iluminação automática e sistema hidráulico de última geração;
7 – Foram recebidos novos membros vindos de outras
denominações evangélicas.
8 – Outras mudanças já estão em estudo para serem
implantadas no próximo ano. Com certeza, seremos o templo mais moderno da
cidade, para a glória do Senhor.
Informamos que dispomos de um saldo bancário que
nos coloca diante de uma estável segurança financeira. Continuem sendo fiéis
nos dízimos e nas ofertas.
RELATÓRIO ANUAL DO PASTOR:
1 -
Distribuição de Bíblias gratuitamente, sendo 20 nos hospitais; 50 no presídio
feminino; 80 nas penitenciárias;
2 – Distribuição de mil literaturas – Evangelho de
João e Marcos, sendo duzentas nas principais praças da cidade, duzentas nos
postos de gasolina, e seiscentas nas agências bancárias;
3 – Realizações de cultos semanais nos pontos mais
estratégicos da cidade, com entregas de evangelhos de João, Marcos e Tiago;
4 – Assistências aos irmãos necessitados, com
visitas semanais aos lares dos congregados e visitantes;
5 – Abertura de duas congregações em lugares
distantes do templo central. Estas congregações estão sendo dirigidas por
irmãos das próprias comunidades e recebem a nossa visita quinzenalmente;
6 – Aquisição de um violão e um teclado, doados por
um irmão, para acompanhar a congregação nos hinos e cantos espirituais;
7 – Foram recebidos trinta novos congregados, sendo
ex-alcoólatras, ex-moradores de rua; e outras pessoas que viviam no mundo da
prostituição e das drogas.
8 – Estamos estudando a possibilidade de termos um
programa radiofônico, para expandirmos ainda mais o Evangelho do Nosso Senhor
Jesus Cristo. Oremos para que no próximo ano recebamos esta bênção do SENHOR.
Graças ao nosso bom Deus, este ano foi de muitas
bênçãos. Continuemos trabalhando e orando para o crescimento do Evangelho na
nossa região.
(Adalberto Pereira)