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quinta-feira, 30 de novembro de 2023
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sábado, 25 de novembro de 2023
sexta-feira, 24 de novembro de 2023
quinta-feira, 23 de novembro de 2023
MINHA GRATIDÃO
A TODOS AQUELES QUE LEMBRARAM O MEU ANIVERSÁRIO:
MINHA SINCERA E FIEL GRATIDÃO.
Ontem, fui agraciado com um alegre jantar oferecido por minha esposa Cleide, pelos meus filhos Patrícia Joyce, Joycecleide e Wesley e pelo meu genro Leonardo. Obrigado, SENHOR, por eles existirem. Obrigado por todos os meus filhos, netos e bisnetos. Obrigado por todos os meus amigos.
Hoje é, para mim, um dia especial. Minha oração de hoje foi apenas de gratidão ao meu DEUS, por tudo que ele fez por mim ao longo dos meus 82 anos de existência.
Seria eu ingrato, se omitisse o que meus saudosos pais JOSÉ CLAUDINO PEREIRA e EUDÓCIA PESSOA PEREIRA fizeram por mim enquanto vivos estiveram.
Fui, reconheço, sustentado pelas constantes orações da minha mãe que, infelizmente não conheceu um filho diferente, como ela tanto desejou. Suas orações foram atendidas em 1994, oito anos após a sua partida.
Mas eu não poderia jamais, deixar de apresentar também meus agradecimentos sinceros aos que se dispuseram reservar um espaço em suas atividades para enviar-me mensagens de FELIZ ANIVERSÁRIO.
Antonia Cleide Claudino Rodrigues (minha esposa), Conceição Lacerda, Otávio José Leite, Pauliana Almeida, Bethânia Jacó, Filomena Amâncio, Misael Souza Conserva, Danny Bélanger Jalbert, Wilmar Morais, Guaray Martins, Ivaneide Ramos Rodrigues, João da Nóbrega, Elenilda Domingos Macieira (minha perima), Pr. Baltazar Lopes Fernandes, Emília Lira, Marcos José Gadelha, Alany Araújo (neta), Gláucia Rodrigues de Souza, Geraldo Veras, Rivaldo Araújo, Almir Barros Pereira (meu filho – em nome dos demais e dos netos), Maurício Ferreira (concunhado), Ana Luzia Alencar, Pr. Marcos Antônio Ferreira Dias, Manoel Messias Gomes (Marreta), Polyanna Campos Neri, Vanda Rodrigues (cunhada), Rosy Siebra, Orlando José de Castro, Riatoan Noberto, Alessandro Viana, Luiz Carlos Soares, Bruno Macieira (primo), Paulo Nogueira Lima, Valdeni Rodrigues (sogra), Josinaldo Rodrigues Costa, Bartolomeu Dias Castro Júnior, Emília Rodrigues (cunhada), Fredson Paiva, Adylene B. Pereira (filha), Irio Medeiros da Nóbrega, Aldyene B. Pereira (filha), Albaniza Araújo, Nena Norberto, Roberto Gomes. Incluam-se aqueles que me cumprimentaram pessoalmente.
A todos, e de todo o meu coração, registro a alegria de saber que vocês ainda conservam o respeito e a admiração por este amigo que, apesar dos 82 anos de idade, ainda mantém uma memória fértil para lembrar de todos aqueles que ainda não esqueceram de quem não os esquece.
Para todos vocês, o meu desejo de coração é que DEUS continue iluminando os seus caminhos, fortalecendo os seus passos e derramando preciosas bênção sobre o lar de cada um.
OBRIGADO!
(Por Adalberto Pereira)
segunda-feira, 20 de novembro de 2023
sábado, 18 de novembro de 2023
quinta-feira, 16 de novembro de 2023
quarta-feira, 15 de novembro de 2023
segunda-feira, 13 de novembro de 2023
E O IRMÃOZINHO DÁRIO NOS DEIXOU!
UM ADEUS QUE ABALA SENTIMENTOS
Natural de Recife, Pernambuco, Dário de Holanda Cavalcante é fruto de uma família de uma índole invejável. Ele sempre teve em seu pai, Eliezer de Holanda Cavalcante e em sua mãe, Gláucia de Holanda, dois exemplos que foi seguido ao longo dos seus anos de existência.
Nascido no dia 4 de setembro de 1960, Dário contraiu matrimônio com a jovem Márcia Milfont no dia 1º de junho de 2013. Sempre emprestou um amor sincero aos queridos e amados irmãos Zizo e Iaiá.
Foi aluno da Universidade Católica de Pernambuco e prestou importantes serviços na Secretaria de Defesa Social de Pernambuco.
Meu primeiro contato com o Dário foi ainda no seu glorioso tempo de adolescência, quando ele frequentava a Igreja Batista da Rua Felizardo Leite, em Patos, Paraíba, da qual seus pais eram membros efetivos.
Era o tempo do Pastor Silas Melo e sua esposa, Maria José Melo, D. Zezé, um casal bastante querido, não só pelos membros da Igreja, como também por toda a sociedade patoense.
Dário sempre foi um garoto quieto, atencioso e de uma inteligência notável. Educado e dono de um sorriso rápido, mas sincero. Suas conversas eram pautadas por assuntos importantes.
Os anos passaram. Nosso reencontro foi de forma surpreendente, quando eu jogava no Central do saudoso Francisco de Assis Vieira, popularmente conhecido como "BINDA".
Convidado para treinar aquela equipe e como não poderia fugir da responsabilidade, aceitei o desafio. Afinal, Binda era uma figura tão simples e cativante que dizer “Não” seria um crime.
Ao ser apresentado ao plantel do Central, qual não foi a minha agradável surpresa ao ver entre os atletas o agora jovem Dário Holanda. Foi uma alegria imensa.
Dário era um atleta completo: alto, inteligente, corajoso, de um domínio de bola invejável. Não tinha nada a acrescentar naquele jovem, que só me deu alegria com suas jogadas extraordinárias.
Os anos passaram. Deixei a cidade de Patos para prestar meus serviços jornalísticos na cidade de Petrolina. De lá, fui para Araripina, como gerente da Rádio da Grande Serra.
Minha vinda para Brasília foi algo que me surpreendeu. Aqui, consegui manter contato com meu amigo e irmão Dário Holanda. As conversas eram longas e agradáveis. Ríamos muito lembrando fatos do passado.
No meu aniversário, ele me presenteou com uma camisa do Sport Clube do Recife. Foram três camisas diferentes nos dois aniversários seguintes. Fiquei feliz vendo meu amigo fazendo turismo nos Estados Unidos. Que maravilha! Ele merecia.
Ter Dário Holanda como amigo é um privilégio de poucos. E eu estava entre estes poucos privilegiados. Eu era feliz, sabendo que meu grande amigo estava de bem com a vida e seguindo o caminho da Verdade.
No dia 4 de outubro recebia uma mensagem do irmão Zizo informando que meu amigo Dário havia levado um tombo, lá mesmo no seu ambiente de trabalho, chegando a bater com a cabeça no chão, resultando em duas vértebras quebradas.
Socorrido pelo Corpo de Bombeiros, meu irmão fora levado para o Hospital São José. Começava alí uma série de problemas, mas eu nunca perdi a fé e sempre pedia ao meu Deus que cuidasse do meu irmãozinho querido.
Infelizmente, hoje, dia 11, meu coração foi abalado com a notícia do falecimento do meu amigo e irmão DÁRIO DE HOLANDA CAVALCANTE. Estou arrasado. Estou entristecido. Estou estarrecido. Meu amigo partiu sem que eu lhe desse um abraço caloroso como ele bem merecia.
Conter as lágrimas é um esforço que insisto em tentar. Não dá para acreditar que uma pessoa tão distinta, um cidadão tão íntegro deixe-nos de forma tão drástica. Este meu amigo jamais sairá da minha lembrança.
O lugarzinho que ele conquistou lá num cantinho especial do meu coração, não será ocupado por mais ninguém. O que me consola e conforta é saber que eu disse mais que isso em nossas longas e agradáveis conversas pelo telefone.
Todo o carinho, todo o afeto, todo o respeito e toda a admiração que eu sempre tive pelo amigo e irmão DÁRIO HOLANDA, eu os transfiro para a linda e honrada família enlutada.
UM CORAÇÃO EM PRANTOS.
domingo, 12 de novembro de 2023
sexta-feira, 10 de novembro de 2023
quinta-feira, 9 de novembro de 2023
quarta-feira, 8 de novembro de 2023
segunda-feira, 6 de novembro de 2023
quinta-feira, 2 de novembro de 2023
domingo, 29 de outubro de 2023
sábado, 28 de outubro de 2023
sexta-feira, 27 de outubro de 2023
quinta-feira, 26 de outubro de 2023
O PETELECO DO BENEDITO
A manhã do domingo estava convidativa para o futebol. Isso fez com que os moradores do Sítio Cajarana se reunisse para uma disputa entre os dois times tradicionais do lugar: a Associação Bico Calado Futebol Clube e o Clube Bela Alvorada.
Como só havia os dois times, resolveram fazer um torneio de cinco partidas, sendo quatro seguidas e a quinta, que seria um “tira-teima”, quando tinha que sair um vencedor. Nas quatro primeiras houve empates.
Agora, restava a quinta e última partida. O dia dessa partida decisiva seria um dia especial. Decidiram, então que seria no dia do aniversário de seu Isidoro, um dos fundadores do lugar e pessoa bastante conceituada.
O almoço ficaria por conta de d. Anastácia, conhecida como a melhor cozinheira da região. Ela, por ser bastante famosa na culinária, era convidada para as maiores ocasiões da cidade de Belo Jardim das Orquídeas.
A semana foi bastante movimentada. Todos se empenhavam para que a festa fosse um marco a ser registrado na história do lugar. E, como não poderia ser diferente, um convite especial foi feito ao prefeito que, mesmo sem gostar muito de futebol, mas demagogo como todos os políticos que se prezam, aceitou “in loco” ao convite.
Era chegado o momento tão esperado da grande disputa. O Sítio Cajarana estava muito enfeitado. Era bandeirolas por todos os lados e a entrada do lugar chamava a atenção pelo colorido especial, fruto do cuidadoso trabalho das donzelas locais.
Uma “tribuna de honra” foi preparada para o aniversariante homenageado e para o prefeito e comitiva. Não faltou, é claro, o “solene” e hipócrita discurso do Executivo Municipal. Seu Isidoro, o homenageado, também fez uso da palavra, contando um pouco da história do Sítio Cajarana. Desejou boa sorte aos dois times e ao juiz Cabo Zé, seu afilhado.
Cabo Zé, o escolhido como o mais preparado para apitar a partida, lançou um olhar orgulhoso como quem estivesse chamando a atenção de todos para sua autoridade. Deu um suspiro e, com o longo e estridente apito, deu início à partida. Isso levou os presentes ao delírio.
O jogo foi cheio de emoções e em várias ocasiões arrancavam os aplausos dos presentes. As garotas não conseguiam conter a euforia e não se intimidavam nos momentos de gritarem os nomes dos seus “ídolos”.
Isso provocava os atletas que, ansiosos pela vitória, faziam “das tripas coração”. Vez por outra, a mulher do prefeito dava uma cotovelada nas costelas do marido, para ele se mostrar mais interessado pelo espetáculo.
Tava difícil de sair um gol. Mas tudo mudou quando, já aos 35 minutos do segundo tempo, Zé do Fole, o centro avante do ABC, sentiu-se mal.
Lá de fora, Benedito, um sujeito meio desmantelado, vendo que seu amigo Zé do Fole estava meio tonto, entrou em campo e, sem querer, tropeçou e deu um bicudo na bola, que foi parar no fundo da rede do ABC.
Foi algo inexplicável, que deixou todos sem entender o que estava acontecendo. Um jogador estava passando mal; alguém entrara em campo e, sem querer, chutara a bola; um juiz abria os braços mas ninguém lhe dava a mínima. Que situação!
Indiferentes a tudo, inclusive às gesticulações do árbitro, os torcedores do Clube Bela Alvorada, numa algazarra incomum, misturavam o grito de gol com a frase “É CAMPEÃO… É CAMPEÃO…”
o Juiz Cabo Zé, olhou para o céu e como se estivesse fazendo uma prece a Deus, gritou: - MEU DEUS! SÓ PODIA SER MESMO O BENEDITO!!!
Imediatamente e na tentativa de amenizar a situação, gritou para que todos o ouvissem: - CALMA, GENTE! FOI APENAS UM PETELECO DO BENEDITO! Ele repetiu este apelo pelo menos umas três vezes.
Era tarde demais! Enquanto o massagista Enxadeco retirava o Zé do Fole de campo, o prefeito, na ânsia de sair daquela situação incômoda, puxa o Isidoro pelos braços, levando-o até o meio do campo. Com ele, a primeira-dama e toda a sua comitiva.
Com um sorriso forçado e empunhando o troféu, entrega-o ao jogador Chico de Amadeus, o capitão do Bela Alvorada. Era como se estivesse dizendo: Vamos acabar logo com essa bagunça!
Pra não causar desgosto ao prefeito, todos fingiram estar conformados. Mas, ao contrário, do outro lado um grupo empunhando bandeiras da Associação Bico Calado se embrenhava pelo matagal atrás do Benedito que, sem nada a ver com o jogo, deu o título ao adversário dos seus algozes.
Ah…! Querem saber a causa de tudo? O problema é que Zé do Fole, guloso como ele mesmo, exagerou na cabidela de d. Anastácia e durante a partida foi atingido por uma diarreia que o nocauteou. Daí a entrada surpresa do Benedito em campo que, na pressa de socorrer o amigo e sem querer, deu um bico na bola que….. Bem, o resto todos já sabem!!!
Criado Por Adalberto Pereira (27/10/2023)
domingo, 22 de outubro de 2023
sábado, 21 de outubro de 2023
NÃO FAÇA O QUE NÃO SABE!
OS SUICIDAS
Foram quase 30 anos de convivência com o mundo do rádio. Durante este resumido tempo de serviços prestados à radiodifusão, fiz o possível e, às vezes, o impossível, para ser agraciado com os elogios de quem reconheceu os meus esforços para fazer o melhor.
Fui repórter, noticiarista, redator, âncora de jornais, revisor de jornais, fiz entrevistas importantes com presidente, ministros, secretários de Estado, autoridades civis, militares e eclesiásticas e fiz inúmeras coberturas jornalísticas. Cheguei a ser gerente de uma emissora de rádio.
Ao longo dos anos, depois de cumprir uma missão não muito fácil mas que ainda é o sonho de muitos, fui agraciado com dois títulos de cidadanias, diplomas, certificados, medalhas, além de algumas homenagens, que enriqueceram o meu currículo como integrante de uma imprensa até então respeitada pelo caráter e pelo profissionalismo dos seus integrantes.
Certa vez, e isso não aconteceu por acaso, fui questionado por um amigo sobre os motivos que me levaram ao sucesso como profissional da imprensa escrita e falada. Fiz ver aquele jovem que eu nunca procurei superar meus colegas, pois sempre reconheci que cada um tem o seu jeito de agir e pensar. Eu sempre procurei superar a mim mesmo.
Expliquei que, superando a si mesmo, a o inteligente profissional descobre seus defeitos e se esforça para não repeti-los. Tentando superar os outros, caso não consiga alcançar os seus objetivos, o resultado é catastrófico, podendo levar o sujeito ao suicídio profissional.
Notei que ele ficou meio confuso. Afinal, para entender tudo isso, faz-se necessário um longo período de reflexão. Então fiz ver a ele que existem vários tipos de suicidas, entre estes: o profissional, o moral e o físico, cada um com sua forma individual de ser visto.
Existem os suicidas físicos conscientes. Um alcoólatra inveterado, por exemplo, sabe que está morrendo aos poucos, sendo possíveis vítimas da cirrose. O mesmo acontece com os fumantes, que se colocam à disposição do câncer.
O suicida físico não se dá ao luxo de ouvir as críticas a ele dirigidas, sejam elas construtivas ou destrutivas. A este só resta uma lúgubre e indesejável sepultura, enfeitada com frases pré-fabricadas.
O suicida moral se distancia a passos largos de uma sociedade exigente, que sempre esperava dele um comportamento exemplar para futuras gerações. Inconsciente, ele “sepulta” no seu inconsciente os sonhos não realizados.
O suicida profissional joga no “abismo” da ociosidade as oportunidades que lhe foram dadas para realizar um trabalho profícuo e admirado por todos. Trabalho este que seria fruto de ações imparciais e respeitáveis. Imparcialidade passou a ser um produto em extinção.
Não foram poucos os que estiveram por muitos anos ocupando o ponto mais alto do “pódio do sucesso”. Receberam prêmios, honrarias e ganharam muito dinheiro, mas a fama lhes subiu à cabeça, afastando-os da humildade. Cometeram assim, o “suicídio profissional” colocando as próprias “cabeças na guilhotina”.
A subserviência declarada é a maneira evidente do início de um suicídio profissional. O profissional subserviente não tem credibilidade e desmerece a confiança até dos próprios patrões. Não passa de uma marionete nas mãos de quem paga mais.
Conheço colegas que não tiveram a humildade de reconhecer que a sua “queda” profissional foi provocada por eles mesmos. A incompetência os levou ao declínio moral. Muitos deles ainda insistem em procurar culpados pelos seus fracassos. São os ingênuos suicidas.
Certa vez meu pai me flagrou tentando montar o seu clarinete. Tentando conter a raiva por ver-me mexendo no instrumento de que ele tinha muito ciúme, ele apenas retrucou: “Se você não sabe nem montar, não se meta a tocar”. Tomou o instrumento das minhas mãos com os “olhos faiscando”.
Foi ali que eu aprendi a não me meter onde não me cabia. Nos palcos dos carnavais, cantando marchinhas famosas, levei milhares de pessoas ao delírio. Nas serestas arranquei grandes aplausos. Hoje, consciente, sei que não serei capaz de repetir essas façanhas. Aquietei-me.
Para DEUS, procuro fazer o melhor, pois Ele é o grande merecedor. Se a minha presença vai criar descontentamento, se os meus atos não vão trazer efeitos positivos, recolho-me e oro pelos que fazem com perfeição. Então, estarei fazendo o que é agradável aos Olhos do SENHOR.
Certa vez, vendo um rapaz tentando tocar violão, um colega disse: “Se você não sabe fazer, limite-se a aplaudir quem sabe. Você estará fazendo o bem a você mesmo”. Foi um “tapa de luvas” de quem sabe criticar com elegância.
Não se entregue ao suicídio moral, físico ou profissional. Coloque a humildade acima de quaisquer desejos de fazer o que não sabe. Assim, reconhecendo as suas limitações, você não será ridicularizado pelos críticos de plantão e não será uma presença inoportuna.
Por Adalberto Pereira.
sexta-feira, 20 de outubro de 2023
COINCIDÊNCIA E ACASO!!!
EXISTE COINCIDÊNCIA? E ACASO?
Para mim não é incomum ouvir alguém dizer que não existe coincidência. Inclusive isso, dependendo das circunstâncias, já está me deixando irritado.
Em conversa com um amigo, usei o termo: ”é muita coincidência”. Ele olhou para mim, colocou as duas mãos na cintura e gritou: COINCIDÊNCIA NÃO EXISTE, AMIGO! Assustado, quase caí de costas.
Não reagi e resolvi mudar de assunto. Os dias passaram. Certo dia, ele me procurou para pedir-me um alicate emprestado. Aproveitei a ocasião, abri o meu Dicionário e pedi que ele lesse em voz alta e compassadamente o que estava escrito diante da palavra COINCIDÊNCIA.
Sem entender, ou se fazendo de desentendido, pegou o dicionário e meio desconfiado, leu: “É O ATO OU EFEITO DE COINCIDIR; É A REALIZAÇÃO SIMULTÂNEA DE DOIS OU MAIS ACONTECIMENTOS.”
Tomei-lhe o dicionário das mãos e perguntei Como você consegue definir alguma coisa que não existe? E acrescentei COINCIDIR, segundo o mesmo dicionário, é acontecer ao mesmo tempo.
Foi aí que eu disse: Por acaso, você acha que eu escrevi o que você acaba de ler? Mais um momento de pânico por parte dele: Não existe ACASO, CLAUDINO! (era assim que ele me chamava).
Aproveitei o mesmo Dicionário e pedi que ele lesse para mim, também em voz alta e compassadamente o que estava escrito à frente da palavra ACASO, um substantivo masculino de origem latina.
Ele ainda relutou, mas depois de muita insistência minha ele arriscou:
É a potência considerada como a causa de acontecimentos aparentemente fortuitos ou inexplicáveis; é a circunstância de caráter imprevisto ou imprevisível, cujos efeitos podem ser favoráveis ou desfavoráveis a alguém”.
Aproveitando enquanto ele ainda olhava atônito para o dicionário, e para dar mais ênfase, eu acrescentei: E o dicionário ainda apresenta o exemplo: “Foi por puro acaso que me encontrou em casa a esta hora”. Leia aí no final, se tem alguma dúvida!
Ainda meio sem graça e quase gaguejando, ele olhou para mim e apresentou a sua justificativa: Coincidência e Acaso são ações de Deus. Não é algo provocado pelo homem.
Tudo bem! Respondi! Quem sou eu para discordar de uma realidade tão patente? Só que eu não estou questionando a procedência das duas palavras e sim a sua existência - finalizei.
Foi aí que, como exemplo, eu respondi: A salvação não depende do homem, pois é algo que vem pela graça de Deus. Mesmo não procedendo do homem, ela não deixa de existir.
E você, que pensa como o amigo teimoso, tem alguma dúvida a respeito da existência ou não da COINCIDÊNCIA e do ACASO?
A única coisa que te esclareço é que não se define o que não existe. Pelo menos nisso você concorda comigo? Não posso fazer milagres!
Por Adalberto Pereira
quinta-feira, 19 de outubro de 2023
segunda-feira, 16 de outubro de 2023
sábado, 14 de outubro de 2023
quarta-feira, 11 de outubro de 2023
domingo, 8 de outubro de 2023
quinta-feira, 5 de outubro de 2023
quarta-feira, 4 de outubro de 2023
quinta-feira, 21 de setembro de 2023
quarta-feira, 20 de setembro de 2023
terça-feira, 19 de setembro de 2023
segunda-feira, 18 de setembro de 2023
sábado, 16 de setembro de 2023
quinta-feira, 14 de setembro de 2023
sábado, 9 de setembro de 2023
quinta-feira, 7 de setembro de 2023
terça-feira, 5 de setembro de 2023
domingo, 3 de setembro de 2023
quinta-feira, 31 de agosto de 2023
terça-feira, 29 de agosto de 2023
quinta-feira, 24 de agosto de 2023
MAUS COSTUMES
COSTUMES X DOUTRINA
Precisamos ter cuidado para não confundirmos Costumes com Doutrina. Ao contrário da Doutrina, os costumes enfraquecem a espiritualidade das igrejas. Infelizmente, os costumes têm entrado nas igrejas, levando-as a um desajuste espiritual.
Os líderes religiosos devem estar atentos para evitar a crescente e notória infiltração deste inimigo sagaz na Casa do SENHOR. Isso tem causado uma visível discriminação de pessoas por parte desses líderes. Vejamos alguns exemplos:
1 - Escolha de pessoas especiais (mas nem sempre preparadas) para servir os elementos da Ceia do SENHOR;
2 - Escolha de pessoas especiais (mas nem sempre preparadas) para orar em determinados momentos;
3 - Escolha de determinadas pessoas (mas nem sempre preparadas) para determinadas atividades.
4 - A permanência de costumes mundanos (trazidos de fora para dentro), o que pode servir de precedentes e de maus exemplos provocando a contaminação dos demais membros.
Esses tipos de costumes, que maculam a doutrina dos Apóstolos, causam terríveis influências, levando o Evangelho do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo à uma falência sem precedentes.
A Igreja de CRISTO não pode e nem deve estar sujeita a costumes irrelevantes, muitos deles tolerados para manter a permanência de determinadas pessoas que não conseguem se adaptar aos verdadeiros ensinamentos bíblicos.
Não podemos agradar aos homens, desagradando ao SENHOR, o verdadeiro DONO da igreja. Quem assim procede não faz a vontade de DEUS. Responderá diante do SENHOR pela prática dos seus atos diabólicos.
(Por Adalberto Pereira)
segunda-feira, 21 de agosto de 2023
domingo, 20 de agosto de 2023
quinta-feira, 17 de agosto de 2023
FAZENDO DE CONTA
A ERA DO "FAZ DE CONTA"
Da mesma forma que usamos o termo "Faz de Conta" para este texto, poderíamos optar pelo termo "Fingimento". Os dois, em quaisquer circunstâncias, apresentam-se com o mesmo significado: trocar o certo pelo errado.
Um exemplo de "faz de conta" está na celebração "Missa de Corpo Presente", tão concorrida e indispensável entre os católicos, na qual um sacerdote recomenda o corpo de um falecido a Deus, mesmo sabendo ele que aquilo é algo totalmente impossível.
Certa vez, em conversa amigável com um padre do qual sou grande amigo (já que ele ainda vive), perguntei-lhe qual o sentido de uma missa de corpo presente, visto que diante dele está apenas um corpo sem valor algum, pronto a apodrecer, ser consumido pelos germes e virar pó.
O padre foi muito coerente ao dizer que na realidade aquilo é uma tradição da Igreja e que, mesmo não tendo sentido algum, se ele não celebrar, outro o fará.
Então eu quis saber se para ele tudo aquilo não passava de um faz de conta e ele, depois de dizer "é mais ou menos isso aí", bateu no meu ombro e se retirou balançando a cabeça, certamente monologando: - esse Adalberto coloca a gente em cada enrascada!!!.
Mas o "faz de conta" não se limita apenas a uma missa de corpo presente. Ele está muito vivo nas igrejas, independente de suas placas representativas. E isso tem levado um grande número de cristãos a uma frustração preocupante, que culmina no afastamento de muitos.
Muitos pastores fazem de conta que são pastores; fazem de conta que desconhecem os erros cometidos pelos seus fiéis para não constrangê-los; fazem até de conta que têm a Bíblia como sua regra de fé e prática.
Muitos crentes, já acostumados com a situação, seguem o mesmo caminho fazendo de conta que são crentes. Fazem de conta que seguem aos ensinamentos bíblicos e numa arrogância sem precedentes, fingem acreditar que estão salvos.
O "faz de conta" invadiu as igrejas de uma forma tão eficaz que contaminou até os chamados "intelectuais das Escrituras". E se alguém se posicionar mostrando a verdade, recebe imediatamente a alcunha de HEREGE. Outros mais ingênuos, o chamarão de "inimigo do pastor".
Pregar o amor ao próximo e ficar indiferente quando este mais necessita de uma palavra amiga, é um faz de conta que impulsiona muitos cristãos para fora dos templos religiosos. E o pior é que muitos pastores fazem de conta que a culpa não é deles e sim das "ovelhas".
Fiquei pasmado quando falava de Jesus Cristo para um vizinho e ouvi dele o seguinte desabafo (ipsi litera) - Acredito que Deus existe, mas detesto igreja por causa da falsidade dos padres e dos pastores. Todos são iguais". Fiquei sem graça.
Se você for colocar esta situação diante de um pastor, vai ouvir dele: diga que não olhe para os homens, pois todos somos falhos. Mande que olhem para Deus. A pergunta é: se ele não for um exemplo a ser seguido, quem o será? O que dizer então, do que está escrito em Tito 1:5 a 9?
Foi ai que lembrei de uma pregação em que o pastor falava sobre o testemunho do crente fora da Igreja. Ele enfatizava bem que o crente deve ser uma luz que brilha na escuridão de um mundo cruel e sem Cristo. Ele foge deste contexto?
Fazer de conta que tudo acontece por conta de uma evolução cultural e da busca desenfreada do ser humano por um status social bastante concorrido, é o mesmo que fazer de conta que as Escrituras Sagradas precisam acompanhar esta mudança comportamental.
O declínio na Igreja de Jesus Cristo, que veio para transformar o mundo, e o seu enfraquecimento espiritual é resultado da constante infiltração de costumes mundanos sufocando os primorosos ensinamentos bíblicos. A verdade absoluta é a de que Deus não faz de conta que não sabe de tudo.
Fazendo de conta que seus ideais são compatíveis com os ensinamentos cristãos, os homens promovem encontros objetivando provocar inovações, mesmo que para isso, sintam-se no direito de adulterarem leis e costumes Divinos.
Na verdade, por ser um pouquinho diferente e não me adaptar ao "faz de conta" dos petulantes, estes não me suportam e fingem que me toleram. Enquanto isso, eu vou fazendo de conta que está tudo bem e que acredito neles.
Difícil mesmo é saber o que me incomoda mais: se é a teimosia dos sacerdotes celebrando missa de corpo presente, ou a hipocrisia das igrejas ao alimentar um "FAZ DE CONTA" insuportável.
(Por Adalberto Pereira)
sábado, 29 de julho de 2023
DEVEMOS LUTAR PELA VERDADEIRA PAZ
A PAZ
A luta pela paz tem movimentado os mais diversos setores da sociedade brasileira, estendendo-se por este Universo sedento de mudanças. Ao longo dos séculos, planos mirabolantes e incalculáveis têm sido colocado em prática para se alcançar algo que, a cada passo, torna-se praticamente impossível.
Mantemos dentro de nós um coração impuro, com "pitadas" de egoísmo, prepotência, arrogância, ganância, inveja, cobiça, desejos hostis e imorais. Tudo isso, somado a falta de ações corajosas, acaba enfraquecendo o desejo de lutarmos por um mundo melhor e mais justo.
Somos iguais biologicamente, parecidos fisicamente e diferentes psicologicamente. Não existe uma população homogênea. Daí aquele adágio popular "cada cabeça, um mundo". Numa família de cinco pessoas, todas pensam diferentes, têm gostos diferentes e agem de formas diferentes, mesmo recebendo a mesma educação e convivendo com os mesmos costumes.
Às vezes fico a meditar a respeito daqueles que são agraciados com o tão cobiçado Prêmio Nobel da Paz. Muitos deles não vivem em paz nem com a própria família. Talvez os critérios exigidos para tal conquista não sejam tão notáveis como parecem ser ou como muitos pensam.
Se o simples fato de escrevermos belos artigos e nos declararmos favoráveis a uma paz saudável, permanente e sem interferência dos amantes da desordem, coloca-nos entre os privilegiados de receberem tão nobre reconhecimento, aguardo ansioso a minha oportunidade.
Quer queiramos, quer não, a paz que nos alcança é efêmera, tem seus limites. Assim sendo, ela nunca será completa e permanente. Abraça-nos agora e, num simples piscar de olhos, nos abandona, lançando-nos da angústia da solidão.
Há uma frase latina a respeito da paz que diz: "Si vis pacem, para bellum". Traduzindo-a, ficamos perplexos diante de um verdadeiro paradoxo: "Se queres a paz, prepara-te para a guerra".
Quem sabe, esta frase não tem levado as maiores potências mundiais a viverem em guerra entre si, tentando alcançar a paz? Esta luta cruel e maldita tem ceifado milhões de vidas, em sua grande maioria pessoas que nem sabem por que ou por quem estão morrendo.
Sempre é saudável levarmos em consideração algumas frases, mesmo não sendo elas criadas por personalidades eruditas. É aí que me vem à lembrança esta que diz: "Quando um não quer, dois não brigam". É simples, mas real.
Se não aprendermos a conviver com as diferenças, jamais evitaremos conflitos de opiniões. A paz gera felicidade. Esta, por sua vez, leva-nos a uma vida de alegria e de menos enfermidades físicas e psicológicas.
Já participei de campanhas pela paz. Eram movimentos em busca de uma transformação moral de uma sociedade desprovida de desejos de mudanças. Mesmo sendo um movimento a nível nacional, nada mudou, apesar das roupas brancas, dos sorrisos mentirosos e das frases fabricadas por especialistas na área.
Incoerência ou não, o fato é que foi redigido e enviado um Ofício solicitando a presença de uma guarnição para garantir a ordem durante aquele evento. Meio vacilante, resolvi questionar junto a nossa Diretora.
Quis saber da ilustre "chefe" o porquê da presença de policiais em um evento pela paz. Meio sem jeito, ela tentou justificar o injustificável. Fiz que entendi, lancei um leve e irônico sorriso e me afastei.
São vários os fatores que impedem a possibilidade de convivermos com a paz. Um desses fatores é o egocentrismo. Esse comportamento leviano leva o elemento a tentar induzir pessoas a segui-lo em seus pensamentos e atitudes, como se o mundo girasse em torno dele.
Em se tratando de bom exemplo, citamos a Igreja primitiva, onde todos tinham TUDO em comum. Aí está um dos maiores exemplos de um povo que vivia em paz uns com os outros. Eles chegavam a vender o que tinham para suprir as necessidades dos que não tinham.
A nossa realidade é preocupante em termos de paz. O nosso país acompanha passivamente o crescimento da violência e não há esperança de um empenho das nossas autoridades constituídas para coibir esta trágica e reconhecida realidade.
A cada dia aumenta o número de casos de violência contra as mulheres; pessoas idosas, devido a sua fragilidade, continuam sendo alvos de bandidos cruéis e impiedosos; sequestros e assaltos à mão armada já se tornaram algo bastante comum no nosso cotidiano.
Esta é uma verdade reconhecida até mesmo por aqueles que podem mudar o rumo desta trágica realidade que nos aflige e nos transforma em verdadeiros prisioneiros de nós mesmos. Mas, infelizmente a insensatez é um fator predominante na vida deles.
Enganadores dos ingênuos e indiferentes à insegurança dos seus sustentadores, esses que têm poderes para tornarem as leis mais rigorosas se acomodam nos seus majestosos "castelos", fortemente protegidos das presenças dos transgressores da lei, os chamados elementos de alta periculosidade.
A PAZ NA VISÃO DOS ANTIGOS
A paz era definida pelos antigos como a "tranquilidade da ordem". Pode-se dizer que a paz é a inspiração fundamental de cada homem e de toda a humanidade, a ponto de seu conceito quase se confundir com o de felicidade. Ela tem uma dimensão interna, moral e psíquica, e uma dimensão externa social.
A plenitude da paz interna só é atingida pelo homem quando ele consegue ordenar suas potencialidades em torno de um ideal digno de ser vivido.
A paz verdadeira é durável; não se altera com as lutas e tribulações da vida, porque não se confunde com fases transitórias de euforia.
A paz social só pode resultar de um relacionamento entre pessoas, grupos e nações, fundado n a justiça, na lealdade e n o amor. Antes, as elites políticas, culturais e financeiras viviam numa paz aparente.
Enquanto existir fome e miséria, persistirá uma desordem radical, fruto do egoísmo dos indivíduos, dos grupos e das nações, sobre a qual é impossível conquistar uma paz duradoura.
Não pode haver paz, enquanto não houver para todos, condições concretas para atingir níveis de vida compatíveis com a dignidade humana.
Não poderá haver paz construída sobre a frustração de milhões de seres humanos iguais em dignidade aos que desfrutam de todos os requintes da cultura. Cresce, na humanidade, a consciência dessa verdade.
- Por Adalberto Pereira -
terça-feira, 18 de julho de 2023
domingo, 16 de julho de 2023
sábado, 15 de julho de 2023
segunda-feira, 19 de junho de 2023
sábado, 17 de junho de 2023
quarta-feira, 14 de junho de 2023
quarta-feira, 7 de junho de 2023
quinta-feira, 1 de junho de 2023
quarta-feira, 31 de maio de 2023
CONHECENDO PARIS
LA TOUR EIFFEL
Torre Eiffel (em francês: Tour Eiffel, é uma torre de treliça de ferro forjado no Champ de Mars, em Paris, França. Tem o nome do engenheiro Gustave Eiffel, cuja empresa projetou e construiu a torre.
Localmente apelidada de "Dama de Ferro" (em francês: La Dame de Fer), foi construída de 1887 a 1889 como a peça central da Exposição Universal de 1889 e foi inicialmente criticada por alguns dos principais artistas e intelectuais franceses por seu design, mas tornou-se um ícone cultural global da França e uma das estruturas mais reconhecidas do mundo.
A Torre Eiffel é o monumento pago mais visitado do mundo; 6,91 milhões de pessoas subiram na torre em 2015. Foi designado um monumento histórico em 1964 e foi nomeado parte do Patrimônio Mundial pela UNESCO ("Paris, Margens do Sena") em 1991. A torre tem 330 metros de altura, aproximadamente a mesma altura de um edifício de 81 andares, e é a estrutura mais alta de Paris. Sua base é quadrada, medindo 125 metros de cada lado.
A torre tem três andares para visitantes, com restaurantes no primeiro e segundo níveis. A plataforma superior do andar superior fica a 276 m acima do solo – o deck de observação mais alto acessível ao público na União Europeia.
Os ingressos podem ser adquiridos para subir por escadas ou elevador para o primeiro e segundo andares. A subida do nível do solo para o primeiro andar é de mais de 300 degraus, assim como a subida do primeiro nível para o segundo, fazendo toda a subida ser composta por 600 degraus. Embora haja uma escada para o primeiro andar, geralmente ele é acessível apenas por elevador.
A torre está aberta para visitação e permite uma vista panorâmica de Paris. Abriga cafeterias, restaurantes, lojinhas e salas de exposições, distribuídos em três plataformas com três opções de ingressos à venda:
2º andar – bilhete do elevador: permite o acesso ao segundo andar usando o elevador;
Topo – bilhete do elevador: permite o acesso ao cume usando um primeiro e um segundo elevador;
2º andar – bilhete para escadas: permite o acesso ao segundo andar usando as escadas;
Topo – bilhete para escadas + elevador: permite acesso ao topo usando as escadas para o segundo andar e o elevador até o topo. Vendido apenas nas bilheterias da atração.
Caso tenha pique (e pernas treinadas!), compre o bilhete mais barato que dá acesso apenas as escadas para subir ao segundo piso. Já o ingresso ao mesmo piso usando o elevador custa alguns euros a mais, o que consideramos muito bem pagos.
Para subir na última plataforma é necessário comprar o ticket mais caro e usar um segundo elevador.
L'ARC DE TRIOMPHE
O Arco do Triunfo (francês: Arc de Triomphe) é um monumento localizado na cidade de Paris, construído em comemoração às vitórias militares do Napoleão Bonaparte, o qual ordenou a sua construção em 1806.
Inaugurado em 1836, a monumental obra detém, gravados, os nomes de 128 batalhas e 558 generais. Em sua base, situa-se o túmulo do soldado desconhecido (1920). O arco localiza-se na praça Charles de Gaulle, no encontro da avenida Champs-Élysées. Nas extremidades da avenida encontram-se a Praça da Concórdia e, na outra, La Défense.
Projetado pelo arquiteto francês Jean Chalgrin, o monumento tem 50 metros de altura por 45 metros de largura e 22 metros de profundidade. O Arco de Tito serviu de inspiração para a sua concepção.
A escala do Arco do Triunfo é tão massiva que, três semanas após o desfile da vitória de 1919 em Paris (que marcou o fim da Primeira Guerra Mundial) o aviador Charles Godefroy conseguiu fazer passar o seu biplano pelo centro.
O Arco do Triunfo faz parte do Eixo Histórico (Axe historique) – uma série de monumentos e grandes vias públicas num percurso que vai desde o pátio do Louvre até ao Grande Arco de la Défense.
Este foi o arco do triunfo mais alto do mundo até à construção do Monumento a la Revolución no México em 1938 (de 67 metros). O Monumento está aberto diariamente das 10h00 às 22h30.
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