quarta-feira, 11 de março de 2020

ACONTECEU DE VERDADE 06


PARECE IMPOSSÍVEL, MAS ACONTECEU.

11 – Nacional e Treze deveriam jogar em Patos, pelo Campeonato Paraibano de Futebol. Na tentativa de ganhar os pontos em cima do Nacional, a diretoria do “Galo” comprou o mando de campo do time alviverde e o jogo passou para o Estádio Presidente Vargas, em Campina Grande. 

E lá fomos nós para fazer a cobertura da partida. Foi um jogo incrível para o time de Patos, que venceu o Treze dentro da casa dele por 3 X 1. Eram decorridos 33 minutos da etapa final e Edleuson mandou brasa: 

- Tempo e placar no Prrrrresidente Vargas (sinal dos estúdios) > são decorridos trinta e trrrês minutos do segundo tempo o Nacional tem trrrês, o Trrrrr... Galo tem um. Eram tantos "três" que no fim ele teve que dizer Galo  no lugar de Treze. 

Vocês precisavam ver a gritaria da torcida do Treze, que já estava revoltada com o time patoense pela derrota do alvinegro campinense e resolvera se vingar desabafando sua frustração no nosso companheiro.

- Por Adalberto Pereira - 

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PARECE IMPOSSÍVEL, MAS ACONTECEU.

12 - Na Rádio Espinharas era costume dos recepcionistas, receberem avisos e entrarem para serem divulgados pelos locutores do horário. E eles entravam, colocavam os avisos sobre a mesa e saíam, sem dar quaisquer explicações. 

O programa era o “Cartão Sonoro” e o locutor do horário era o Francisco Tomaz de Brito. Odísia Wanderley, a recepcionista do dia,  entrou no estúdio com um aviso de um garoto perdido, entregou ao Tomaz e “se mandou”. 

Aproveitando o “embalo” dos avisos, Tomaz pegou o “recém-chegado” e mandou: - Pede-se a quem souber o paradeiro de um garrote, vestindo bermuda azul e camisa branca, comunicar...!”. 

Sentindo que havia algo estranho o colega parou, olhou para o papel e retificou: - Ah, não, gente! Não é um garrote, não! É um garoto! 

Levou muito tempo para o Tomaz se livrar das gozações dos amigos, principalmente na Faculdade, onde ele fazia o curso de Veterinária.

- Por Adalberto Pereira - 

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