PARECE IMPOSSÍVEL, MAS ACONTECEU.
11 – Nacional e Treze deveriam jogar em Patos, pelo Campeonato Paraibano
de Futebol. Na tentativa de ganhar os pontos em cima do Nacional, a diretoria
do “Galo” comprou o mando de campo do time alviverde e o jogo passou para o
Estádio Presidente Vargas, em Campina Grande.
E lá fomos nós para fazer a
cobertura da partida. Foi um jogo incrível para o time de Patos, que venceu o
Treze dentro da casa dele por 3 X 1. Eram decorridos 33 minutos da etapa final
e Edleuson mandou brasa:
- Tempo e placar no Prrrrresidente Vargas (sinal dos
estúdios) > são decorridos trinta e trrrês minutos do segundo tempo o
Nacional tem trrrês, o Trrrrr... Galo tem um. Eram tantos "três" que no fim ele
teve que dizer Galo no lugar de Treze.
Vocês precisavam ver a gritaria da torcida do Treze, que já estava revoltada
com o time patoense pela derrota do alvinegro campinense e resolvera se vingar desabafando sua frustração no nosso companheiro.
- Por Adalberto Pereira -
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PARECE IMPOSSÍVEL, MAS ACONTECEU.
12 - Na Rádio Espinharas era costume dos recepcionistas, receberem
avisos e entrarem para serem divulgados pelos locutores do horário. E eles
entravam, colocavam os avisos sobre a mesa e saíam, sem dar quaisquer
explicações.
O programa era o “Cartão Sonoro” e o locutor do horário era o
Francisco Tomaz de Brito. Odísia Wanderley, a recepcionista do dia, entrou no estúdio com um aviso de um garoto
perdido, entregou ao Tomaz e “se mandou”.
Aproveitando o “embalo” dos avisos,
Tomaz pegou o “recém-chegado” e mandou: - Pede-se a quem souber o paradeiro de
um garrote, vestindo bermuda azul e camisa branca, comunicar...!”.
Sentindo que
havia algo estranho o colega parou, olhou para o papel e retificou: - Ah, não,
gente! Não é um garrote, não! É um garoto!
Levou muito tempo para o Tomaz se
livrar das gozações dos amigos, principalmente na Faculdade, onde ele fazia o curso de Veterinária.
- Por Adalberto Pereira -
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